Amor Entre Vampiros " A caçada"

24

   Castiel
  Tentei ligar para Deanna mais tudo indicava que 1) não tinha ninguém em casa, 2) ignoraram completamente o telefone ou
3) George estava ficando surdo.
   Ok. Eu tenho o dia todo para arrumar um jeito de vê-la.
    Mais a sensação de que os renegados iriam aprontar algo, e algo que poderia destruir todos nós, não saia da minha cabeça, o que estava me deixando louco, eu precisava urgente de algum plano para acabar com tudo isso de vez.
     Não que eu esteja ficando completamente louco em busca de vingança pra tudo, mais eles merecem, destruíram minha vida, minha família, a família verdadeira de Deanna, mataram pessoas inocentes e querem nossa morte, isso já é motivo suficiente para uma vingança.
      Liguei a TV na esperança de que nada mais de ruim tenha acontecido, e tive o privilégio de não não ver mais nenhum noticiário sobre mortes por "animais " ou por um louco pisicopata, que a vítima tenha perdido todo sangue.
   Disquei o número de Clarice que atendeu no segundo toque.
    -Castiel! Que bom que ligou, alguma notícia de Deanna?
   -Aparentemente  ela está bem, apesar de não ter conseguido conversar com ela hoje.
   -Pelo menos ela está segura, em casa.
   -Ela estaria mais se estive aí conosco. Falei tentando não fraquejar.
   Ela ficou alguns minutos em silêncio o que fez minha tensão voltar.
   -Aconteceu alguma coisa? Pergunto já temendo uma resposta.
   -Já faz alguns dias que nossa escola está sendo ameaçada, um aluno foi achado no campus quase morto, já não sei se aqui é realmente um lugar seguro para qualquer um de nós ficarmos. Sua voz soou cansada.
    -Porque você não me contou antes, eu teria voltado para ajudar no que fosse preciso.
    -Por que sabemos que o alvo não é apenas a escola, e sim qualquer um de nós que esteja fora do Campus, então eu preciso saber que a alguém cuidando de Deanna. Escuto pelo telefone o barulho da porta se abrindo e Clarice se cala por alguns instantes, logo depois ela volta, não parece alterada ou algo do tipo.
     -Faça o que lhe peço Castiel, cuide dela, se algo mais acontecer aqui você saberá no mesmo instante, agora tenho quer ir, depois conversaremos com mais calma.
   Ela desliga sem esperar minha resposta.
   Temos que acabar logo com isso!
   Temos que acabar com os renegados antes que seja tarde para todos nós!
Isso fica se repetindo em minha mente.
   Levanto-me visto a primeira roupa que vejo e pego um táxi para a mansão de Deanna.
    Toco a campanhinha e em pouco minutos uma empregada abre o grande portão.
   -Boa tarde em que posso ajudar? Ela falou gentilmente.
  -Preciso conversar com Deanna, sou um dos professores dela!
  -Oh! Me perdoe mais não será possível ela acaba de sair com a Senhora Kate, no entanto você pode deixar um recado que passarei para ela assim que chegar.
   -Obrigado, apenas diga que seu professor Castiel está voltando para escola assim que possível ela ligue para escola ou para mim. Ela sorri. -E por favor passe o recado apenas para ela tudo bem!
   -Claro, assim que ela chegar passarei o recado. Ela sorri gentilmente.
  -Muito obrigado novamente digo dando lhe as costas.
  -Podemos ir agora. Digo ao taxista que estava me esperando.

Estava na sala de embarque do aeroporto quando Deanna me liga.
   -Porque você está voltando para escola? Algo aconteceu? Está tudo bem com Clarice? E as meninas? Ela começa a falar assim que atendo.
    - Calma, não precisa ficar tão preocupada não aconteceu nada com ninguem. Tento acalma-la.
   - Como você consegue mentir assim tão descaradamente, como pode estar tudo bem se você toma uma atitude tão rápida assim de ir embora, é claro que aconteceu algo. Ela parecia preste a chorar.
    - Deanna se acalme não aconteceu nada só preciso ajudar Clarice a controlar as coisas por lá... Como você está bem e segura eu não posso ficar aqui sem ajudar os alunos e professores.
     -Aqui... então você ainda não embarcou? Ótimo me espere já estou indo para aí!
   -Nada disso você vai ficar aí quetinha, assim que eu chegar na escola eu te ligo não precisa vir aqui.
    -Tudo bem mais por favor me ligue e me deixe apar de tudo que acontecer, promete.
    -Prometo! Agora tenho que desligar daqui a pouco vamos embarcar. -Eu te amo.
   -Eu também, mais do que você possa imaginar.
    Desligo e pego minha mala.
Não é porque sou humano que não posso fazer algo para ajudar a derrotar os renegados.