Capítulo 48

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Oi incríveis, tudo bem? Quem aqui está triste porque não pôde ir para a bienal? Eu estou :( Participei de um livro super legal com outros autores, é uma antologia e já está a venda no site da editora, quem quiser comprar é só me mandar uma mensagem inbox que eu mando o link do site, ok? O livro custa 16 reais!!!

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  Sinopse: Você já deve ter tido sua primeira vez em uma briga para defender seus ideais, em uma situação altamente constrangedora em público, com aquela pessoa amada e, até mesmo, como mãe! Algumas vezes, as coisas não saem como imaginávamos; outras, ocorrem de forma incrível. Confira os relatos de nove situações em que a primeira vez foi inesquecível.

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Alison.

— Como foi o seu relacionamento com o Carter?

A doutora Collins perguntou. Estávamos no seu consultório, era a terceira semana que eu estava trancafiada naquele lugar. Eu não aguentava mais. Não aguentava mais as consultas, a dieta, as paredes cinzas do meu quarto e as expressões estranhas que os demais pacientes faziam toda vez que eles me viam.

— Não foi legal — respondi. — Eu já falei dele pra você?

— Não — ela disse —, é a primeira vez que você fala dele.

Arqueei as sobrancelhas, os remédios estavam me deixando louca.

— Não quero falar sobre ele, podemos mudar de assunto? — Indaguei.

— Por que você não quer falar sobre ele? — Ela insistiu.

— Porque é passado — respondi de um jeito meio óbvio. Eu não gostava de me lembrar do Carter, foi um relacionamento abusivo, ele me usou e nunca esteve interessado em mim.

— Você acredita que o fato de você ter passado por um relacionamento conturbado te prejudicou?

— Talvez.

— Foi por isso que você não acreditou em Jace quando ele disse que gostava de você.

— Ele era popular e eu era excluída. Jace sempre praticou bullying comigo, mas eu já superei isso. Somos adultos agora.

— Alison — ela começou a falar —, você não está se esforçando.

— Estou cansada — admiti. — Posso ir para o meu quarto?

— Você já está algum tempinho aqui, mas ainda sinto que não progredimos muito.

Cruzei os braços e bati os meus pés no chão.

— Quero ir para minha casa — falei.

— Você não está bem ainda. — Ela franziu o cenho e encarou os meus pés que batiam no chão.

A GAROTA QUE VOCÊ NÃO QUISOnde histórias criam vida. Descubra agora