Capítulo 6.

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Levanto a Sílvia e ela cruza as pernas na minha cintura, a coloco na mesa, começo a beijar seu pescoço e sinto sua respiração ofegante,tiro sua blusa, e  seu sutiã, paro de beija-lá e fico ha observando, não sei se algum dia irei me acostumar que tenho essa mulher só pra mim, volto a beija-la e minha mão vai em direção ao seus seios, os aperto sem o menor pudor, ela tira minha camisa e logo depois sua mão invade a minhas calças, fazendo com que eu solte e leve gemido.

-me faz sua Jorge- ela fala enquanto apalpa o " Júnior ".

- você não precisa nem pedir.

Volto a beija sua boca com um desejo e uma vontade avassaladora, desso ela da mesa para tirar sua saia, após tira a sua saia coloco ela novamente na mesa, e minha mão invade a sua calcinha branca de renda , e como sempre ela esta no ponto, então não vi mas a menor necessidade dela esta com a calcinha então a tiro, ela desabotoa minhas calças e sem a menor cerimônia ela desse minha cueca preta.

Ela abre um pouco mas as pernas, como quem consente a minha entrada, e cá pra nos era tudo que eu queria, era estar nela, minhas entocadas começam devagar e conforme a velocidade vai aumentando seus gemidos também, não demora muito pra que Silvia tenha um orgasmos e eu chegue ao meu auge.

Desso a Silvia da mesa da cozinha e a beijando a levo até o corredor, onde a encosto na parede e ela novamente se  pendura em mim e ali a penetro mais uma vez então nos temos o nosso segundo orgasmos, é prazeroso vê a Sílvia se contorcer pela segunda vez, depois do corredor, vamos para a sala, sento numa poltrona azul e grande que havia alí, a chamo com o dedo e ela se senta em meu colo onde a penetro novamente, dessa vez sem o menor pudor em ir devagar, minhas entocadas  são rápidas, e em pouco tempo a vejo se contorcer no meu colo.

Quando sai de dentro da Silvia era como se eu me sentisse incompleto.

- aguenta mas uma rodada?- falo baixinho, enquanto ela repousa em meu colo.

- não... com certeza...não- ela fala parando.

Apesar da pergunta eu também me encontrava exausto, depois de cinco minutos a Silvia tinha adormecido alí mesmo no meu colo, eu a peguei no colo e levei ela até a cama, não vesti nenhuma roupa nela, apenas a cobri com um lençol, depois fui toma um banho, depois do banho estava me sentindo exausto, fui comer e logo depois resolvi acordar a Sílvia.

- coração?-falo passando minhas mãos em seus cabelos- coração? Acorda.

- sai Jorge to cansada- ela fala e se vira,me dando as costas.

- você tem que tomar um banho e comer Sílvia.

- ahhh- ela se levanta irritada.

Ela entra no banheiro e em pouco tempo sai, já com sua roupa de dormir  uma calça branca com bolinhas rosas, e um casaco que tem escrito " Remedy", vai para a porta, eu resolvo não ir atrás dela, tento a espera acordado o que não consigo.

                         (...)

-vamos Silvia!

-calma Jorge.

-vamos perder o nosso voo, você já ta nesse banheiro já faz umas duas horas.

-não, só cinquenta minutos- ela fala e abre a porta do banheiro.

- vamos?

-vamos.

Descermos, pegamos um taxi, coloco os fones e Silvia pega um livro.

- o que aconteceu com o outro?- pergunto.

-que outro?

-" a vida sexual da mulher feia"- falo e não consigo conter o riso.

-deixei em casa, e para de rir que ele é muito interessante.

-sei, ele deve ser interessante para as mulheres feias, você é linda.

-obrigada- ele abre um sorriso de orelha a orelha.

O resto do caminho até o aeroporto foi calmo, até chegarmos lá, estava cheio de fotógrafos como sempre, a Silvia e eu paramos e tiramos algumas fotos,demora cerca de vinte minutos e já estávamos no avião, eu como morro de medo da altura.

- calma- a Silvia fala ao apertar minhas mão.

-você sabe que eu não gosto disso.

-é só um avião Jorge, toma algum remédio pra dormir.

-já fiz isso,em menos de cinco minutos já deve está fazendo efeito.

-ta.

                       (...)

Assim que chegamos no hotel, Sílvia e eu formos convidados para uma festa que haveria alí, assim que chegamos no quarto a Silvia se joga na cama.

-cansada?- pergunto.

-não, exausta.

- quer uma massagem?

-quero.

-lá em baixo ta cheio de massagistas.

-idiota- ela se levanta e vem em minha direção, da alguns tapas em mim- quero um beijo.

- isso você não precisa nem pedir- eu a beijo, calmamente.

-tira a mão dai- ela fala se referindo a minha mão que estava apertando sua bunda.

Eu tinha uma pequena mania de apalpar sua bunda,por mas que eu tentasse não conseguia resistir, minha mão parecia que tinha vida própria de um jeito ou de outro ela sempre acabava na bunda  da Silvia.

- vou procurar um vestido- ela fala indo em direção a mala.

- eu vou descer um pouco- dou um selinho nela e saio.

Chego na recepção e pego um folheto que mostra todas as acomodações do hotel.

-Jorge?

Essa voz feminina me é familiar, só não conseguia lembrar de quem era, me viro e pra minha supresa.

-Elizabeth!- falo e vou lhe da um abraço.

- quanto tempo- ela fala ao se afastar.

A Elizabeth e eu nos conhecíamos a uns cinco anos, eramos  bem amigos,mas nunca fiquei muito próximo pois sabia do seu interesse por mim, e alem do mas a Silvia não gostava muito dela.

- o que esta fazendo aqui?- eu ha pergunto.

-vim pra um evento, e você?

- vim passar as férias com a Sílvia.

-a Silvia esta aqui?

-sim, esta no quarto.

-manda um beijo pra ela.

-claro que mando, bom Elizabeth agora vou ter que subir.

-ta, vai lá, tchau.

-tchau.

Claro que eu não iria mandar beijo nenhum pra Sílvia, eu nem iria dizer que a Elizabeth estava aqui.

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