Capítulo 32 - "Detetivizinho"

2.8K 331 107
                                    

               Nota das Autoras:

     Como prometido, hoje tem capítulo novooooo!!!! ❤❤❤❤❤ E quarta-feira tem mais. *-* *-* Lembrando que agora os capítulos serão postados todos os domingos e quartas-feira!! ^^ ^^ ❤❤ Esperamos que gostem!! ♡♡♡♡♡♡♡♡♡♡

     Gente, nos respondam, alguém aqui tem Twitter? Nós fizemos um e amariamos conversar com vocês por lá. O user é: @Rascunhando e lá postaremos muita novidade da história. E então, algum de vocês tem? Digam-nos e nos adicionem lá. (: (:

     Bjjs!! ❤ ❤

                                    Beatriz E Bianca

          Se gostarem, não deixem de deixar seus votos e suas opiniões nos comentários, pois nos ajuda e nos incentiva muito à continuar!! ❤❤

          Bem, vamos ao capítulo:

          Charles se aproxima e seu olhar cai diretamente em Aidan, que se contorce em agonia.

          — Não há tempo para explicações agora, Frost. Vamos, me ajude a estancar o sangue. — Reynolds abre o paletó de Aidan e examina o corte no abdômen, por onde o sangue sai de forma descontrolada.

          O detetive rasga um pedaço da camisa branca que Aidan veste por baixo do paletó, enrola o tecido até ficar uma espessura grossa o suficiente e o pressiona contra o ferimento. Aidan grita por causa da dor, e Molly se empertiga e abraça com força o namorado, mas Frost a afasta, e com um aceno de cabeça, indica para todos fazerem o mesmo.

          Molly começa a chorar desesperada e eu a puxo, abraçando-a.

          — A ambulância está a caminho. — Alyssa fala desligando o celular com as mãos trêmulas. Ela se junta a nós, e também abraça Molly.

          — Isso deve conter o sangue até chegar a ambulância. — Reynolds se levanta e pega o seu celular. Frost continua pressionando o ferimento de Aidan, que agora parece exausto. — Aqui é o detetive Reynolds. Vocês já cobriram todo o perímetro? — olha ao redor enquanto escuta. — Reúna todos os policiais necessários, quero uma varredura completa por toda a área e aos arredores também. Não o deixem escapar, atirem se precisar, mas o tragam vivo. — ele desliga.

          Aidan geme baixinho e os seus olhos reviram, chegando ao ponto de ficarem totalmente brancos. Frost continua pressionando e Reynolds volta a ajudar.

          — Ele vai morrer? — Molly soluça e Alyssa passa a mão em suas costas em uma tentativa de acalmá-la. — Por favor, diga que não. Eu não suportaria. — seu peito se movimenta de forma convulsiva com o choro.

          Sinto um leve alívio quando ouço o som da ambulância ao longe, se tornando cada vez mais alto conforme se aproxima.

          Com rapidez e precisão indescritível, os paramédicos chegam ao local e começam a atender Aidan, colocando-o em uma maca e o envolvendo com uma serie de aparelhos.

         Antes de colocarem uma máscara respiratória em sua boca, Aidan fala:

         — Ele me acertou em cheio. — as palavras saem atropeladas em meio a tosse.

         — Shh... não fale. — um paramédico põe a máscara em seu rosto mas Aidan a tira.

         — Cheryl? Cadê você? — me procura em meio aos vários rostos que compõem o espaço.

          Me apresso em chegar a ele.

          — Estou aqui. — pego sua mão.

         O paramédico tenta por a máscara novamente enquanto os outros aplicam o soro, mas Aidan o afasta.

As Aparências EnganamOnde histórias criam vida. Descubra agora