Capitulo 6

36 6 1
                                    


Matheus on

Peguei na mão dela e andamos mais um pouco até chegar-mos a um pequeno lago.

Matheus: Chegamos podes abrir os olhos.

Ela abriu os olhos e ficou boquiaberta.

Matheus: Ouve eu não sei se gostas-te, não está perfeito tu merecias mais... Mas eu achei que......

E se ela não gostou?
Ela abraçou-me e pressiona os seus lábios nos meus. O beijo era cheio de vida e eu levei os braços a sua cintura chegando-a para mim.

Terese: Matheus está perfeito...
Vejo uma lagrima descer pela sua bochecha.

Matheus: Achas mesmo?

Terese: Está incrível, obrigada.

Terese on

Quando abri os olhos eu nem queria acreditar. Ele tinha-me trazido a um lugar.... Mágico. Era uma espécie de clareira no meio do pinhal, tinha um pequeno lago.
Na relva estava uma toalha de piquenique com vários salgados e doces em cima. A volta da toalha estavam pétalas de rosa espalhadas. Com a luz do pôr-do-sol parecia o paraíso. Eu só queria continuar ali para sempre com ele.

Terese: Sabes... Eu nunca fiz um piquenique. Digo um pouco envergonhada.

Matheus: A sério? Então estamos aqui para mudar isso. Ele sorrio, um sorriso brilhante.

Terese: Obrigada. Disse sinceramente.

Matheus: Antes do meu pai morrer ele costumava trazer-me aqui em criança para vê-lo pescar. Eu adorava. É um lugar muito especial para mim. Ele disse fixando o lago.

Ele é lindo.

Terese: Bem... Agora também é um lugar especial para mim. Aproximei-me dele.

Sentámo-nos na relva e começamos a comer.

Terese: A comida está muito boa.

Matheus: A sério? Fui eu que a fiz. Ele sorriu.

Terese: Hum...
Eu dei-lhe um beijo na bochecha.

Acabamos de comer e ele levantou-se.

Matheus: Anda. Ele pega na minha mão e anda em direção ao pequeno lago.

Terese: Espera tu não vais...

Matheus: Vou e tu também. Terese anda lá, vamo-nos divertir.

Terese: Mas temos pé?

Matheus: Nesta zona sim. Ouve eu não te deixo ir ao fundo. Confia em mim.

Terese: Ok.

Ele começou a despir-se.

Terese: Calma vamos sem roupa?

Matheus: Ahh... Sim. Ele começa a rir.
Não é a primeira vez que me vais ver sem camisola. Ele olha para mim no gozo.

Ele tirou a camisola e eu não consegui desviar o olhar. Ele reparou em mim e eu corei e ele sorriu.

Matheus: Não te vais despir? Não tens sutiã e cuecas.

Terese: Mas a água não está fria? Disse tentado mudar o assunto da minha roupa interior.

Matheus: E então? Vem logo Terese.

Ele está agora só de (boxers) pretos, a olhar para mim. Começo a tirar os calções.

Terese: Podes-te virar? Pergunto.

Matheus: Como queiras. Ele ri e vira-se.

Fico de sutiã e cuecas. Ele virou-se e olhou-me de alto a baixo com os olhos arregalados. Sorri envergonhada.

O último pôr-do-solOnde histórias criam vida. Descubra agora