Matheus onPeguei na mão dela e andamos mais um pouco até chegar-mos a um pequeno lago.
Matheus: Chegamos podes abrir os olhos.
Ela abriu os olhos e ficou boquiaberta.
Matheus: Ouve eu não sei se gostas-te, não está perfeito tu merecias mais... Mas eu achei que......
E se ela não gostou?
Ela abraçou-me e pressiona os seus lábios nos meus. O beijo era cheio de vida e eu levei os braços a sua cintura chegando-a para mim.Terese: Matheus está perfeito...
Vejo uma lagrima descer pela sua bochecha.Matheus: Achas mesmo?
Terese: Está incrível, obrigada.
Terese on
Quando abri os olhos eu nem queria acreditar. Ele tinha-me trazido a um lugar.... Mágico. Era uma espécie de clareira no meio do pinhal, tinha um pequeno lago.
Na relva estava uma toalha de piquenique com vários salgados e doces em cima. A volta da toalha estavam pétalas de rosa espalhadas. Com a luz do pôr-do-sol parecia o paraíso. Eu só queria continuar ali para sempre com ele.Terese: Sabes... Eu nunca fiz um piquenique. Digo um pouco envergonhada.
Matheus: A sério? Então estamos aqui para mudar isso. Ele sorrio, um sorriso brilhante.
Terese: Obrigada. Disse sinceramente.
Matheus: Antes do meu pai morrer ele costumava trazer-me aqui em criança para vê-lo pescar. Eu adorava. É um lugar muito especial para mim. Ele disse fixando o lago.
Ele é lindo.
Terese: Bem... Agora também é um lugar especial para mim. Aproximei-me dele.
Sentámo-nos na relva e começamos a comer.
Terese: A comida está muito boa.
Matheus: A sério? Fui eu que a fiz. Ele sorriu.
Terese: Hum...
Eu dei-lhe um beijo na bochecha.Acabamos de comer e ele levantou-se.
Matheus: Anda. Ele pega na minha mão e anda em direção ao pequeno lago.
Terese: Espera tu não vais...
Matheus: Vou e tu também. Terese anda lá, vamo-nos divertir.
Terese: Mas temos pé?
Matheus: Nesta zona sim. Ouve eu não te deixo ir ao fundo. Confia em mim.
Terese: Ok.
Ele começou a despir-se.
Terese: Calma vamos sem roupa?
Matheus: Ahh... Sim. Ele começa a rir.
Não é a primeira vez que me vais ver sem camisola. Ele olha para mim no gozo.Ele tirou a camisola e eu não consegui desviar o olhar. Ele reparou em mim e eu corei e ele sorriu.
Matheus: Não te vais despir? Não tens sutiã e cuecas.
Terese: Mas a água não está fria? Disse tentado mudar o assunto da minha roupa interior.
Matheus: E então? Vem logo Terese.
Ele está agora só de (boxers) pretos, a olhar para mim. Começo a tirar os calções.
Terese: Podes-te virar? Pergunto.
Matheus: Como queiras. Ele ri e vira-se.
Fico de sutiã e cuecas. Ele virou-se e olhou-me de alto a baixo com os olhos arregalados. Sorri envergonhada.
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O último pôr-do-sol
Roman pour AdolescentsMarta é uma adolescente de 17 anos normal, distraída e descontraída, de nacionalidade Portuguesa. A sua melhor amiga Terese é responsável e divertida. Estas duas são inseparáveis, e vão passar o verão juntas. Matheus um menino simpático e giro, é pr...