#1 inspiração;
#1 boates em 15/01/19;
#1 americano em 19/01;
Nathaniel Bruce era um homem recentemente incluso na faixa etária dos 30 anos quando chegou ao lar.
Há exatos cinco anos atrás, ele deixava sua cidade natal e absolutamente tudo que...
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KATHERINE Manhattan, New York
-Sim, eu quero - Mal ouço minha voz tamanha é a sensação que queima todo meu corpo.
-Ahh - Meu grito ecoou abafado com o toque feroz de seus lábios na ponta do meu seio.
-Nunca mais se afaste - ele ordena. Eu sei que é uma ordem quando puxa meus cabelos com certa agressividade, não chega a machucar, mas excita de uma forma inexplicável.
-Nat...- Tudo se desfaz quando minhas costas batem na parede da sua sala, eu tento acompanhar seus movimentos despindo-me mas é algo visivelmente impossível. Eu gostava de falar isso, eu conheço o efeito que tem sobre ele, e sinto que deixa-me um passo a mais de seus sentimentos.
-Eu quero você dentro de mim - digo, num choramingo, como faço para ele.
Nathaniel para o que estava fazendo e me encara. Seus olhos tão escuros que assustam.
-Não obrigue-me a agir como um fodido apaixonado - Ele rosna grudando meus braços sobre minha cabeça, imediatamente não entendo o que ele quer dizer, e ele nem me deixa tempo para isso.
Nathaniel toma minha boca com uma fome que formiga até a ponta do meu pé, e xinga algo colado aos meus lábios que eu só tenho noção de ser um xingamento por sua feição que não muda. Algo fodido possuiu o homem.
Sua língua quente e macia distrai-me sugando minha boca, e tudo que era forte e desesperado, é guardado na sombra do seu olhar castanho, que me olha fixamente quando seu pênis é posicionado na minha virilha. Pela segunda vez, como fosse a primeira, sinto meu rosto arder com sua análise. Baixo meus olhos, sentindo-me uma grande estúpida por estar fodidamente envergonhada. Consequentemente meus olhos percorrem seu abdômen definido, e param em sua extensão fazendo meu coração acelerar por notar-me ainda mais constrangida.
-Linda - Seu sussurro prende meus olhos sobre seus lábios.
Deixo minha cabeça pender para trás, encostando na parede. O movimento dá livre acesso ao ponto que Nat mantém sua idolatria, seu feitiche pela clavícula não passa dispercebido nunca.
Fecho os olhos com força quando sinto sua língua subir vagarosamente pela lateral do meu pescoço até chegar no lóbulo da minha orelha. O tesão me tortura, espanca meus sentidos, me traz vontade de gritar.
-E se você não estiver pronta, amor...? - O desafio me excita no exato instante que a onda elétrica faz-me grudar as unhas em suas costas. O homem poderia me fazer gozar com sete míseras palavras.
