Capítulo 31

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NATHANIEL

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NATHANIEL









-Olhe para mim seu merda, respire - Kaio sacode meus ombros enquanto o oxigênio mal chega aos meus pulmões.

-Mas que porra - Grito, com a maldita mania de lançar copos de bebidas contra a parede.

-Nathaniel, eu não vou deixar você perder a porra do hotel, você sabe que o império todo pertence à você - Kaio rosna, aparentemente tomado por raiva. Mal absorvo suas palavras, conto até mil de trás para frente e qualquer método calmante parece me alterar ainda mais.

-Ele deve ter alguma merda - Murmuro mais para mim do que para ele. Kaio ergue suas sobrancelhas para mim, desentendido. Peço alguns segundos para concluir meu raciocínio, é bem ali que está possivelmente a minha bendita salvação. Os olhos de Kaio continuam serenos, mas ele ainda soltava bufadas de ar que denunciavam seu estado apreensivo.

-O quê tem nestas merdas de engrenagens? - Kaio é indireto, sem insinuar o que se passa em seu pensamento.

-Não vamos sujar nossas mãos derrubando o fodido - Afirmo, num fio de cautela, tentando entender de onde diabos eu tirei toda essa calma.

-Você certamente sabe de algo - Ele fala, com um risco de riso vitorioso no rosto.

Pego meu celular, depois de despejar uma dose de uísque no copo sobre a mesa. Sorvo pouca quantidade, e disco um número conhecido.

-Eleanor  - Confirmo quando uma voz feminina atende a chamada.

-Sr. Bruce - Devolve dando-me certeza que era ela.

-Preciso de um favor, querida - Lanço, com os olhos de Kaio fitando cada um de meus movimentos.

-Eu preciso que você me deixe à par de exatamente tudo sobre os seguranças da Brust - Vou direto ao assunto, Kaio ri de lado, confirmando que temos uma boa jogada.

-Você pode fazer isso em uma hora? - Desafio, sabendo que sim, ela consegue.

-Tudo por você, Nathaniel - Ela devolve afiada, mal consigo sorrir imaginando a reação de Katherine ao ouvir nossas merdas.

-Obrigada, amor. Me ligue assim que terminar - Desligo a chamada e ergue as sobrancelhas para Kaio. Só basta aguardar.

-Pode dar certo - Ele suspira
esperançoso.

-Tem que dar - Afirmo angustiado.











-É isso, porra! É isso - Rosnei, batendo firme nas costas de Kaio. Em uma hora haviam formulários e fichários inacabáveis do que acabaria com meu maldito adversário. Joguei o que precisávamos para tirar os fodidos de jogada, Kaio passou os olhos sobre os papéis e riu. A porra toda esteve debaixo de nossos narizes durante todo o tempo.

Trilogia Invictos - Sr. Bruce - Livro IOnde histórias criam vida. Descubra agora