Capítulo 25

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NATHANIEL

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NATHANIEL






França. Porra, a garota estava na França.

Era seis da manhã quando Kaio ligou-me dizendo que havia um depósito quase milionário em minha conta. Chequei no celular e havia mensagem fixada de Dan, com vários zeros que ele achou que fosse coisa minha.

Coisa de Felina, certamente sim.

-A picape chegou de revisão? - Perguntei para um dos seguranças por telefone.

-Sim senhor, está na garagem da direita - Ele diz educado, eu agradeço e desligo.

O tempo parecia não passar dentro do box, droga. Lavei o corpo e encarei meu reflexo. A garota precisa indenizar-me pelo estado que deixou minha aparência.

Notando-me preocupado com isso, chego a rir das lembranças.

-Playboy de merda! - Era como normalmente minhas namoradas despediam-se depois de um término.

Para um cara como eu, que vivi toda aquela merda com o garoto, foi intimamente chocante ouvir a ofensa pela primeira vez. Mas com o tempo eu entendi que a vida tem dessas, as vadias sempre te acusarão de algo pela sua aparência, e certamente será mais frequente se a laia que você fode não passou pelas porras que você passou.

Não posso esquecer de agradecer Katherine por nunca ter cometido tal homicídio com qualquer encanto que eu sinta por ela.

Com o corpo livre da água, tento vestir-me sem pressa. Missão nitidamente impossível. Minha ansiedade por tocá-la não permite que eu mantenha a calma.

Mandei que trouxessem-me o vôo rápido, e dessem um jeito de transportar a picape para Paris. Não sou um cara que dirige qualquer coisa, Dan zoa dizendo que o motivo é óbvio: "Você não sabe dirigir".




Paro o carro em frente à portões brancos e altos. Nada mau caso uma princesa realmente more aqui.

Meu coração está tão acelerado que o seu barulho é mais audível que minha respiração. Noto um homem aproximar-se. É o mesmo fodido das fotos no subúrbio em Nova Iorque. A última vez que senti ciúme de alguém, precisei emprestar meu primeiro veículo à Daniel. O merda levou minha moto por dos dias e desapareceu. Essa sensação remoendo meus nervos... Não deve ser isto.

-Posso ajudá-lo? - O homem abriu meio centímetro do portão, e seus olhos claros logo me reconheceram. O vi enrijecer a mandíbula, e suas narinas levemente dilatadas entravam em conflito com suas engrenagens que pareciam trabalhar freneticamente. Sua feição queria expulsar-me e até jogar algumas merdas sobre mim, mas o portão se abrindo o contrariou.

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