Capítulo 13

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-Você é minha, garota, diga que é minha - Sequer reconhecia o maldito fervor nas minhas veias ao rosnar as palavras muito perto do seu rosto, perto o suficiente para enxergar-me no seus azuis olhos de cristal que agora estavam escuros e dilatados

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-Você é minha, garota, diga que é minha - Sequer reconhecia o maldito fervor nas minhas veias ao rosnar as palavras muito perto do seu rosto, perto o suficiente para enxergar-me no seus azuis olhos de cristal que agora estavam escuros e dilatados.

Foda-se a porra do meu autocontrole, nunca quis tanto foder alguém como quero fode-la.

Prendo seus braços com força sobre sua cabeça, mal reconhecendo a agressividade que a maldita enterrou em mim. Katherine reagia a cada toque meu, fazendo-me sentir dono do seu corpo, e a maldita entregava-se a todo momento, me afogando na ilusão de tê-la por inteiro. Para distraí-la do fodido orgasmo que a pouco arrebentou-a em baixo de mim, ataco sua boca esfomeado por seu gosto surreal, deixando a garota aberta para mim; enfio meu pau na sua boceta com força, deixando-a senti-lo todo dentro dela. Entorpecentes são seus gemidos de prazer, que são carregados de raiva e orgulho.

-Deus...-Katherine choraminga ao tentar abafar seus choros e gritos para não render-se completamente. Sorrio malicioso chupando seu pescoço, lambo, mordo, beijo, e penetro ela, deixando vir para nossa cama todos os seus demônios.

-Bruce...- Kat geme quando abocanho seu seio, chupando seu mamilo, sentindo a deusa devorar meu pau.

Sinto cada nervo da mulher em mim, encaixada perfeitamente no meu corpo, a maldita explode quando eu gozo, fodendo minha mente que fez de tudo para se manter inteira durante o sexo mais insano que tive. A felina dizia coisas desconexas, que revezavam em xingar-me pela foda incrível e agradecer-me pela mesma.

Sem forças para permanecer apoiado nos cotovelos sobre ela e sem coragem alguma para afastar-me de seu corpo, juntei seus lábios aos meus no beijo mais profundo possível, deixando-a sem fôlego e com ainda mais vontade de transar.

Ficamos por meros segundos deitados ofegantes um ao lado do outro, pensando na merda que acabamos de fazer. Eu certamente repetiria isso a minha vida toda.

-Você não disse...- Aspiro lentamente, sendo invadido pelo aroma de morangos que vem de seus cabelos. Katherine cobre seu corpo encarando o teto, sem dizer-me uma palavra. A mulher tem os olhos rasgados por luxúria, e mantém a expressão de apreensão, como estivesse possivelmente arrependida.

Diabos! Arrependida de ter desejo ou de ser cruamente desejada?

-Eu...-Sua voz pela primeira vez embarga na minha presença,chamando minha total atenção -Eu não posso ser sua - Sua fala não é crua como ela desajara, o tom é envolto de sentimentos nos quais não estavam presentes a poucos dias. A informação atinge algo desconhecido aqui dentro, prestes a trazer à tona um furacão que eu fodidamente mantenho escondido no casulo da mente.

Mordo meu lábio com força, num misto fodido de sentimos que eu não conseguia controlar. Finalmente dou-me conta. Porra, Katherine Carter está nua na minha cama. Precisei olhá-la imediatamente, caso fosse alucinação, tenho uma última imagem.

-Não me olhe assim, Nat - Maldita que insiste em diminuir meu nome. Não dou-lhe tempo de virar o rosto levemente corado e seguro-a a nuca trazendo sua boca para mim.

Conduzo minha língua à explorar cada canto de sua boca num ritmo que aumenta de acordo com os estrondos do meu coração. Katherine me afasta com dificuldade fazendo-me encarar fixamente seus olhos.

-Você é tão lindo...- O sussurro firme me surpreende; seus olhos dançam pelo meu corpo que mantenho suspenso sobre ela. Encaro a felina sabendo que tem desejo líquido nos meus olhos. -Nat - Porra de diminuitivo capaz de arrepiar todo meu corpo vindo de um murmúrio.

Fecho os olhos com dificuldade sem acreditar na ousadia da garota. Katherine beija meus ombros, sabendo que irá me derrubar. Trinco os dentes com força, negando-a o prazer de me ouvir.

Como se a mulher respeitasse minhas merdas.

Sem que eu ao menos perceba como, Katherine me tem por debaixo de seu corpo, provocando-me com beijos e lambidas no tórax. Lentamente, como a boa felina que é, ela desce seus lábios com a ajuda de minhas mãos, e porra do caralho. Que maldição de mulher é esta?

-Não faça isso, amor - Foda-se minha voz embargada, não tenho controle para ter meu pau na sua boca. Quem disse que a diaba obedece?

Reprimindo todos meus fodidos músculos, Katherine tem meu membro enterrado na sua garganta, fodidamente deliciosa. A mulher lambe meu pau esfomeada, e é como se conhecesse-nos da vida inteira. Eu sinto seus toques, reconheço seus desejos. Ela atende-me como se um dia eu pudesse ser só seu. E quem sabe, ela só minha.

O que diabos eu estou falando agora? Isso não passa de sexo. Nunca passará.

-Kat, você precisa parar agora - Murmurei sem acreditar no que a maldita vez. À mais de todos os meus fodidos trinta anos a sensação nunca tinha sido tão extraordinária. A mulher queria minha alma, era a única explicação para o fodido orgasmo que a própria provocou com aquela maldita língua.

-Kat...- Devia ter merda na cabeça mas sequer entendi a necessidade de chamar seu nome enquanto tenho a maior liberdade dos últimos anos. Surpreendendo-me incansável, a loira engoliu todo meu líquido, enquanto mantinha seus hipnotizantes olhos de gato sobre mim.

Tudo que eu pensava era grudá-la a baixo do meu corpo, e comê-la como um fodido animal selvagem. Puxei seu corpo para cima, deixando-a fazer o que sua expressão pedia. Katherine sentou-se no meu colo, e apenas o seu gritinho agudo seguido do tapa que dei na sua bunda foi o suficiente para deixar meu pau em sentido, duro como ferro.

-Você é incrível, garota - Rosnei sentindo algo como raiva, tesão, necessidade, foda-se a porra do sentimento, eu definitivamente não sei o que é isso que está prestes a rasgar minha pele.

Circulei sua cintura com um braço, segurando seus cabelos com outra mão; o gemido abafado da mulher era fodidamente desnorteante, poderoso o suficiente para fazer-me perder a sanidade. Katherine erguia-se lentamente, e descia no ritmo que eu comandava, afundando-se toda em mim. Minhas veias batiam no ponto extremo da sua vagina encharcada, e a lubrificação da menina deixava-me com vontade de fazer tudo ao mesmo tempo, dando um ritmo desesperado ao nosso jogo.

Joguei-a na cama ficando por cima , abrindo completamente suas pernas para mim. Kat sussurrou algo ofegante, e senti-a prender a respiração quando como um fodido insaciável chupei seu clitóris achando seu ponto G. A mulher gritou alto reprimindo as mãos nos lençóis dando-me mais prazer em chupar sua entrada fodê-la com os dedos. Maldita gostosa com sabor doce!

Segurei sua mão buscando certificar-me o quanto mais eu poderia me divertir. Kat apertou com tanta força meus dedos que antes mesmo de falar, eu tive certeza.

-Diabos homem, eu vou gozar - Kat gritou tentando me afastar, completamente perdida embaixo de mim. Foda-se essa porra, a mulher merece isso.

Senti outro fodido orgasmo rasgar a mulher de dentro a fora e não resisti ao que me chamou. Chupei com força, ajudando-a a ter um orgasmo inesquecível. Seus sucos desceram pela minha língua, que fodia a mulher enquanto a mesma falava palavrões e sorria para mim.

-Maldito - Kat gritou com a voz abafada, cravando suas unhas nas minhas costas. -Você não devia fazer isso - Absolutamente possuída por qualquer coisa parecida com desejo puro, a mulher rosnou para mim e atacou minha boca, chupando minha lingua.

Foda-se o que Katherine diz, ela será minha.

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