O seu nome é Angélica, nome de anjo, quem olha para ela pode dizer que é um anjo mas quem a conhece de verdade sabe perfeitamente que ela é o diabo em pessoa.
-Angel… - André pronúncia a minha alcunha e eu olho para ele.
Ambos estávamos deitados na minha cama por baixo dos lençóis, eu tinha a minha cabeça deitada no seu peito nu e ele mexia nos meus longos cabelos.
-Angelica, já reparaste que o teu nome é completamente o oposto de ti? – Ele pergunta olhando para mim é eu sorri.
-Eu sou um anjo! – Eu ri com aquilo que havia dito e André acompanhou-me.
-Não há dúvidas. – Ele ironizou.
-Dormes comigo hoje? – Perguntei agarrando-me mais a ele.
-Não sei se devo, ainda te apaixonas. – Ele riu e eu revirei os olhos.
-Sabes que isso é impossível. – Eu disse.
-Nada é impossível, mas sim, eu sei que não te apaixonas facilmente. – Ele disse acariciando o meu braço.
-Eu nunca me apaixono. – eu disse e ele riu. – Estas a rir de que?
-Tu pensas que és imune aos sentimentos mas não és Angélica, tu és uma pessoa como outra qualquer, só tens mais dinheiro que muita gente, tens mais puder que muita gente, és neta do presidente do Futebol Clube do Porto mas não és de ferro, um dia vai acontecer. – Ele disse e eu bufei, não gosto de falar de sentimentos, tento au máximo esconder os meus ou tenho fazê-los desaparecer.
-Mudando de assunto, vamos dormir aquele amanhã tens treino. – eu disse cobrindo-me mais com os lençóis.- E eu vou estar lá a assistir com o meu avô.
-Vais para lá causar problemas. – Ele disse bufando.
-Porque dizes isso? – Perguntei.
-Sabes muito bem que quando vais ver os treinos a equipa toda fica a olhar para ti. – ele revirou os olhos.
-Ciúmes? – Eu ri.
-Não! – Ele respondeu sério.
Beijei os seus lábios suavemente e deixei uma mordidela no seu lábio inferior. Levantei-me da cama e fui para a casa de banho. Estava a tomar o meu duche até sentir umas mãos frias na minha pele quente, de imediato me arrepiei toda e senti o corpo nu de André se encostar ao meu, as minhas costas estavam coladas ao seu tronco inclinei a minha cabeça para trás ficando a mesma deitada no seu muito. As suas mãos foram parar aos meus seios e apertou-os com força.
-André, agora não! – Eu disse ainda encostada a ele.
-Porque não? – Ele perguntou num sussurro.
-Daqui a pouco tens treino. – eu afastei-me dele continuando assim de costas voltadas para ele.
-Ainda temos bastante tempo. – Ele disse voltando a puxar-me para perto dele.
Voltei-me ficando frente a frente com ele e beijei o seu peito molhado passando as minhas mãos pelos seus ombros, subindo até ao seu pescoço e depois parando nos seus cabelos. Olhei para os seus lábios molhados pela água do chuveiro e beijei os mesmos.
Ele deslizou as suas mãos pela minha cintura parando no meu rabo.
-Pena que eu não estou com vontade né. – eu sussurrei bem perto dos seus lábios.
-Angelica, não me podes deixar assim agora. – Ele disse sério.
-Agradece a Deus por teres duas mãozinhas. – Eu disse rindo.
-Podias emprestar mais duas. – Ele disse sorrindo malicioso.
-Poder podia, mas não era a mesma coisa. – Eu disse e continuei o meu duche e depois sai deixando o André lá sozinho.
Fui para o meu closet e vesti uma roupa.
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Depois voltei para o quarto onde se encontrava André em tronco nu apenas com a toalha em volta da sua cintura.
