Quando chego na casa do pai de Bella estão todos reunidos na sala.
-Boa Dia Felipe, que bom que veio nos visitar.-diz Heitor em um comprimento.
-Bom Dia Heitor.-digo pegando em sua mão rapidamente.
-Bia Dia Bianca.-digo pra senhores abatida que se encontra no sofá.O Senhor Heitor tem trabalhado mais em casa para ficar perto da esposa, ele não gosta de ficar longe, ainda mais depois dá depressão. E quando precisa ir pro escritório a filha Emy vem ficar aqui.
-Alguem notícia dá minha menina Felipe?.-Bianca pergunta sempre que venho aqui, a pergunta é sempre a mesma, e a resposta também "Ainda não", mas hoje tenho finalmente uma outra resposta.
-E por isso que eu vim, eu falei com a Bia.-nesse momento todos pulam do sofá, até mesmo os irmãos menores.
-Como?.-Heitor pergunta.
-Ela me ligou.
-Como minha menina está?.-Bianca pergunta com água nos olhos.
-Acredito que bem, ela conversou comigo escondida daquele desgraçado.
-Você sabe onde ela tá?.-Heitor pergunta.
-Sim, e é por isso que eu vim aqui, precisamos ir pro Havaí, aquele filho de uma égua a levou pra lá.
-Entao vamos.-ele diz é sai correndo pra pegar seus documentos.
-Eu vou também.-Bia diz.
-Não Bianca, você fica com seus filhos, eles precisam de você.
-Mas minha garotinha tá sofrendo.-diz com os olhos cheios de água.
Chego perto dela é pego em suas mãos.
-Eu prometo, eu não volto sem trazer ela.-ela balança a cabeça afirmando e logo Heitor aparece.
-Vamos.-ele diz pra mim, dá um beijo na esposa e um beijo na cabeça de cada filho.
Seguimos direto pro Aeroporto.
-Vou ligar pra polícia, e pedir pra eles avisarem a polícia do Havaí, esse homem tem que ser preso.-diz firme.
-Aqui tá o nome da cidade.-digo entregando o papel.
Pedimos pros policiais esperarem chegarmos no Havaí, pois se Bella estivesse sozinha na hora que os policiais aparecerem ela ia morrer de medo.
Infelizmente temos que ir no avião comum, pois o jatinho da minha Família está com meu pai em uma viajem. E o do senhor Heitor está com defeito.
O próximo vôo pro Havaí aconteceria dentro de 3 horas, e assim esperamos.Bella:
Graças a Deus a senhora tinha voltado com o celular como prometido. Era tão bom escutar a voz de Felipe, era tão confortante.
Depois de falar com ele eu agradeço a Senhora e peço segredo sobre esse telefonema e sobre o que contei pra ela.
Volto pra dentro da casa, vou pro quarto e me deito, fico pensando se eles vão me achar aqui, e se vou finalmente embora. O dia vai acabando em um piscar de olhos, e logo chega a noite, tento dormir o mais cedo possível, confiando que amanhã eu saio desse cativeiro.
Acordo e sinto uma grande dor no corpo, como se algo tivesse passado por cima de mim, quando olho no relógio já são 09:00, Meu Deus, dormi demais.-Acordo meu bem.-diz Emílio me fazendo levar um susto. Ele está sentado na poltrona ao lado da minha cama.
-Ja chegou?.-Pergunto surpresa.
-A alguns minutos, como está nosso bebê?
-Bem.-respondo secamente.
-Vamos tomar café da manhã.-diz ele sorrindo.
-Não quero obrigada.
-Você precisa comer.-grita já mudando seu humor. Ele me pega pelo braço e sai me puxando pela casa até a sala de jantar onde tem alimentos sobre a mesa.
-Agora come.-fala com voz calma novamente.
Eu me sento e pego um pão começando a comer, mesmo sem vontade alguma.
A campainha toca e ele levanta, e olha pela janela.-Droga.-ele grita.
-O que foi?.-Pergunto preucupada.
-Policia.-ele diz é vai até a gaveta de uma mesinha e pega um revólver do qual me assunta. Ele se vira até mim e sai me arrastando.
Ele me leva pra porta dos fundos e vai até um quartinho onde ele guarda as ferramentas.
-O que você vai fazer?.-Pergunto com medo.
-Cala a boca.-diz firme.
Ele abre o quartinho e arrasta um banco que está lá, vejo a porta surgir no chão, ele abre e manda eu entrar e eu entro, e tudo tão escuro, sujo e pequeno, fico com mais medo ainda. Ele fecha a porta e escuto ele arrastando algo, e acredito ser o banco.
Felipe:
Quando chegamos no Havaí já é tarde, então ficamos em um hotel, eu não consigo dormir, pelo contrário, não consigo pregar os olhos.
Acordamos cedo e vamos direto pra delegacia, de lá saímos com os policiais em direção ao endereço.
A casa é pequena, mas ao mesmo tempo linda...Ninguém nunca ia desconfiar que tinha alguém sequestrada aqui.-E aqui que minha menina está.-Heitor diz.
-Sim, é.-afirmo
Os policiais decidem por bater a campainha. Demora longos minutos até alguém aparecer. Quando aparece lá está ele... Emílio.
Ele faz aquela cara de inocência, como se não soubesse de nada.-O que querem?.-Pergunta cinicamente.
-Onde está Bella desgraçado.-eu grito não aguento tando a raiva.
-Hora, hora, se não é o Playboy.-curte com minha cara.
-Abre o portão agora.-um dos policiais ordena.
-Vocês tem um mandato?.-Pergunta como se estivesse na condição de exigir algo.
-Temos, vamos logo, abra esse portão.-um policial diz levantando o papel, que deve ser o mandato.
Ele dá um sorriso e abre o portão, mas na mesma hora ele pega uma arma do bolso de trás e aponta pra mim.
"Eu sabia que tava fácil demais pra ser verdade."
Os policiais logo pegam suas armas e miram pra ele.
-Larga essa arma Emílio.-Heitor grita.
-Não vou largar nada, e sempre esse Playboy se metendo em minha vida.-diz com irá.
-Larga ou vamos atirar.-um policial grita.
-Mas não antes de mim.-diz engatilhando a arma.
Eu me preparo pra receber o tiro, mas escuto um disparo, mas esse não acerta em min, e quando olho vejo que um policial acertou um tiro no braço de Emílio...Vai sobreviver infelizmente.
Os policiais o prendem e eu e Heitor corremos pra dentro a procura de Bella.
-Bella?.-grito indo em direção ao que eu acho ser os quartos.
-Bella?.-Heitor grita também enquanto procura.
Procuramos em cada canto, e cada espaço, mas nada de Bella.
Cadê minha loirinha?
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Oi amoras, espero que gostem do capítulo.
Não esqueça de dar estrelinha e comentar.
Até SEXTA.
#BoaNoite
Bjss😘
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"Destinos Traçados"
Roman d'amourPLÁGIO É CRIME, LIVRO PROTEGIDO PELA LEI. De um lado a doce e sonhadora Bella Salvatore, feliz como só ela sabe ser, calma e atenciosa. Com seus 19 anos, sonha em ser médica, e por isso faz faculdade, mora com os pais e com os irmãos. Pensa mais nos...