Essa é a história em que Frisk caiu no subsolo e encontrou um emblema que deu a ela poderes de guardiã. O Subsolo está cheio de monstros possuídos pelas trevas e sua missão é expulsar as trevas deles. Ela também deve achar os seis guardiões e unir s...
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Frisk continuou fugindo do cão que a seguiu e adiante havia uma floresta densa, ela entrou ali e se escondeu entre as árvores. O cão começou a farejar e se aproximar guiado pelo seu cheiro, enquanto Frisk dava passos para trás, se afastando dele. Depois de um tempo ela percebeu que havia uma rocha enorme atrás e ela parou ali, percebendo que não havia mais saída. O cão a encontrou e olhou fixamente para ela, levantando o seu machado para feri-la. Logo, ouviu-se uma voz reconhecível atrás do cão.
Papyrus: Tome isso sua fera!
Um bumerangue surgiu voando até acertar a cabeça do cão, ele tinha o formato de dois ossos virados perpendicularmente. O cão se virou e soltou um urro de raiva ao procurar quem fez isso, olhando para trás. O bumerangue foi parar nas mãos de alguém e ele viu que Papyrus estava atrás dele, o cão balançou seu machado para acertá-lo furiosamente.
Frisk: Cuidado, ele pode te acertar!
Papyrus: ... Eu não irei fugir dessa vez!
Ele estava encarando o cão, tremendo de medo. Quando a fera tentou acertá-lo, Papyrus usou seus dois ossos para se defender do golpe. O cão começou a golpear contra seus ossos insistentemente e brutalmente, enquanto Papyrus teve que suportar sua força, começando a andar para trás, quase caindo a cada golpe. Frisk continuava assustada, temendo vê-lo se ferir, ela gritou para ele.
Frisk: Pare! Você tem que fugir, ele é forte demais!
Papyrus: Não! Eu tenho que provar minha dignidade! ... Farei o que for preciso para conseguir entrar na Guarda Real.
Papyrus continuou resistindo vários outros golpes, mas o último golpe acabou fazendo-o cair no chão e os dois ossos voaram para trás, ele não sabia mais o que fazer enquanto observava o cão se aproximar dele. O cão levantou seu machado para acertá-lo com tamanha força e Frisk sentiu que devia fazer algo urgentemente, se ela não fizesse nada seria culpa dela, ela fechou os olhos e pegou seu emblema, implorando insistentemente.
Frisk: Eu imploro... Dê-me forças para ajudá-lo...
O emblema atendeu ao desejo fervoroso dela e começou a brilhar intensamente. Antes de acertar Papyrus, o cão notou uma energia intensa vindo dela e se virou para ver de onde estava saindo, ele notou a luz que irradiava dela e foi cegado, tampando seus olhos com sua outra mão. Papyrus observou Frisk, surpreso, vendo a intensa luz que saiu de dentro dela e ambos escutaram uma voz.
"Há uma energia por perto... uma alma de um guardião está prestes a ser despertada. Aponte-o e será despertado com sua vontade."
Frisk sentiu uma energia diferente por perto, ela notou que essa energia vinha de outra pessoa e ela olhou para Papyrus, percebendo que dentro dele concentrava o poder de uma alma de guardião. Ela se sentiu surpresa ao descobrir que Papyrus era como ela e imediatamente ela estendeu seu braço, apontando para ele. Uma luz saiu do emblema dela e pousou em frente a ele, materializando-se em um emblema novo: um coração de cor verde, com uma cruz atrás apoiada em um círculo. Ele se levantou assombrado e pegou o emblema novo que estava flutuando em frente. Papyrus também ouviu uma voz através do emblema.