Essa é a história em que Frisk caiu no subsolo e encontrou um emblema que deu a ela poderes de guardiã. O Subsolo está cheio de monstros possuídos pelas trevas e sua missão é expulsar as trevas deles. Ela também deve achar os seis guardiões e unir s...
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Passou-se algum tempo e elas continuavam caídas no chão, Undyne se levantou o quanto podia até notar que alguém estava correndo para vê-las.
Papyrus: HUMANA, UNDYNE!
Undyne olhou surpresa para Papyrus, ela não esperava vê-lo ali. Ela pensou que foi ele quem afastou os dois monstros.
Undyne: O que veio fazer aqui? Foi você quem derrotou aqueles dois monstros?
Papyrus: O que? Eu não vi ninguém que fosse uma ameaça.
Undyne: Então quem foi que fez eles se afastarem daqui?
Frisk acordou ao ouvir a voz de Papyrus e tentou se levantar, mas ela estava sem forças. Papyrus percebeu Frisk deitada no chão e ele correu para perto dela, invocando seu cajado para curá-la.
Papyrus: Pelo poder da bondade, conceda meu desejo... Cure!
Undyne olhou aquela cena perplexa, ela viu o círculo brilhante de cura e este recuperou a vitalidade de Frisk. Após isso, ela se levantou normalmente e agradeceu Papyrus por tê-la curado de novo. Undyne estava realmente surpresa ao ver isso.
Undyne: Mas... Como você fez isso?
Papyrus: Ah... É uma longa história.
Undyne: Tá escondendo segredos de mim? Não vou deixar...
Ao dar um passo para frente, Undyne sentiu uma dor no tornozelo, fazendo-a se desequilibrar. Papyrus olhou assustado e aproximou-se dela para segura-la.
Papyrus: Você está bem Undyne?
Undyne: Acho que torci meu tornozelo...
Papyrus: Já que estamos perto da sua casa, vamos até lá.
Undyne: De jeito nenhum! Eu tenho que ir atrás dessas bestas.
Papyrus: Você não vai lutar desse jeito, espere até se recuperar!
Undyne: Por que você simplesmente não usa sua magia?
Papyrus: Desse jeito você vai me deixar quebrado! É melhor irmos até sua casa, e a humana vai vir com a gente.
Undyne: O QUE?
Frisk não parecia convencida de ir até a casa dela, sabendo que não era muito apropriado entrar na casa de alguém que não gostava dela.
Frisk: Ah... Tem certeza?
Papyrus: Vamos indo.
Papyrus fez Undyne apoiar-se no ombro dele para ela conseguir andar e eles foram dentro do labirinto. Frisk notou que aquilo tudo parecia ser uma armação para Papyrus mostrar a Undyne quem Frisk era. Enquanto andavam, Undyne a encarava com ódio e Frisk não estava gostando disso, ela realmente queria saber se havia alguma chance de Undyne se convencer, mesmo que seja mínima. Após atravessar o labirinto, Frisk voltou para o local com três caminhos e o caminho do lixão. Papyrus foi até o caminho da esquerda e Frisk seguiu-os novamente até ver uma casa diferente: era redonda, com cara de peixe, os dentes eram a porta principal e as janelas, os olhos do mesmo. Todos pararam ali, perto da porta.