Carlos
Depois de convencer (de uma maneira deliciosa) minha tigresa a voltarmos para o Rio amanhã após ao almoço, namoramos mais um pouco e pedi nosso café , e prometi que depois do almoço vamos passar a tarde na praia ou fazer tudo mais o que ela quiser, e a possibilidade disso me render uma tarde de sexo exaustivo e grande.
Tomamos banho para ir na casa da minha mãe, eu até ia colocar uma regata, mais as marcas de unhas nos meus ombros me impediram. Rose riu quando mostrei a ela o resultado da nossa última sessão de sexo.
Quando chegamos no estacionamento jogo as chaves do carro pra ela, ela arqueia a sobrancelha e me olha confusa.
- Pra que... - a interrompo
- Você fica sexy dirigindo... - e calculando que sai trinta minutos daqui até lá e ela está de vestido -- Vamos você vai gostar.
Nos acomodamos no carro, e ela ocupa o lugar do motorista e se ajeita. Assim que ela liga o carro e sai do estacionamento, coloco a mão no seu joelho e ela me olha desconfiada das minhas intenções. Dou risada.
- Não tire o olho da estrada meu bem.
Ela obedece e eu começo a fazer carinho na sua coxa, na hora ela estreita os olhos e respira fundo. Me ajeito e deixo minha mão alcançar sua virilha.
- Carlos, você não. .. - a frase é interrompida pelo toque da minha mão em sua intimidade, faço um carinho leve por cima de ela se remexe
- Rose, fique de olho na estrada... - começo a acaricia - lá, ela solta pequenos gemidos, e fica vermelha... mas ela continua dirigindo e quando vejo que estamos nos aproximando intensifico os movimentos e sei que ela está perto do seu clímax. Então eu paro.
- Porra Carlos você não fez isso comigo, eu vou te matar.
- Você não pode chegar lá toda lambuzada. - pisco pra ela
- Mas posso chegar de mal humor por não ter gozado? Você é um filho da puta.
Ela para o carro na frente da casa da minha mãe e eu desço antes que ela me mate. Abro a porta para a descer no mesmo momento em que minha mãe abre a porta de casa.
- Vamos linda?
- Você paga Carlos, e vai pagar muito caro.
Entramos e para minha surpresa minha mãe encomendou o almoço, e para a alegria da Rose era comida japonesa. Almoçamos em paz, minha mãe pediu desculpas a ela pelas grosserias do primeiro dia, e a convidou para passar as próximas férias aqui, disse até que ela pode vir sem mim, que absurdo. Depois da sobremesa nos despedimos dela, a minha intenção era ir para a praia ali perto mas Rose disse que queria conhecer a orla do outro lado, como eu havia prometido fazer o que ela quisesse, topei na hora foi então que ela me jogou a chaves do carro e deu uma risada safada.
- Agora é sua vez de dirigir tigrão.
Rose
Não só perdoei minha sogra, como passei a ama-lá mais que seu próprio filho... mentira.
Porém ela conquistou um lugarzinho no meu coração, o almoço foi uma delícia, conversarmos bastante e estou pensando em aceitar vir passar a férias com ela. Quero conhecer mais sobre o Carlos, saber de como ele era quando era pequeno, vê suas fotos quando bebê, quero muito saber essas coisas e nada melhor que a mãe para nos mostrar e contar disso.
- então... – digo rindo. – vi num filme uma vez, uma coisa que queria tentar agora.
- o que ? – ele me olha de rabo de olho desconfiado, sabe que vou devolver o que me fez, porra me provocou, quando estava quase lá... ele me para. É a pior sensação do mundo é essa.
Num movimento rápido, desfaço o zíper de sua bermuda e abaixo minha boca nele, seu membro endurece na segunda chupada que o do.
- Rose. – ele para no acostamento.
- ao contrário de você, não o deixarei na mão. – não espero ele responder de volta. Para uma ex virgem, que só transou na noite do aniversario e depois esses dias aqui em Angra, digo com orgulho que sei fazer bem uma oral... graças ao xvideos.
- eu vou... – ele gozo na minha boca, essa é a melhor e pior parte para mim.
Melhor porque acho sexy ele gozando, me dá um tesão do cacete. Mas ruim porque tenho medo de sentir o gosto e não gostar e vomitar, então quando ele jorra na minha boca, engulo logo.
Me julguem !
Com o vinho e gelo a sensação, o gosto foi diferente, claro... não tive esse medo. E na hora meio que não esquentei muito, estava tão louca para o ter.
- isso foi...
- maravi gold. – completo.
Volto para meu lugar me ajeitando, passo a língua nos meus lábios, não consigo segurar o riso, preciso fazer uma listinha de coisas surreais para fazer como essa.
A adrenalina na hora é gostosa, viciante, preciso fazer algo do tipo de novo. So que algo que não nos coloque tanto em risco. Não aconselho ninguém fazer isso, ainda bem que ele encostou logo.
- praia ? – pergunto a ele fazendo cara de inocente, como se não tivesse acontecido.
- sim, praia. – ele se ajeita tambem, seguimos o caminho para a orla em silencio, curtindo a paisagem, minha mão parava em sua coxa. Não na intenção de provoca-lo. Sim para mim vê se era real aquilo dali mesmo.
- preciso ligar para minha mãe. – informo ele. – já volto.
O deixo na fila do kiosque para comprar nossa água de coco e disco o numero da minha tia Carol, em vez da minha mãe.
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Meu Primeiro - Família Lorenzo (Livro 2)
Literatura FemininaMe chamo Rose Lorenzo Martins, filha de Pietro e Chyarah (livro 'Amigo Virtual') e irmã do Ross Neto (livros 'Destinados a Amar') e sou completamente apaixonada por Carlos Linhares, amigo do meu irmão. Por mais que eu tentasse mentir para mim m...