Rose
- Rose ?
- a própria.
- isso é algo que não esperava.
- atrapalho ?
- claro que não, como você esta ?
- etou bem tia, e aí ?
- bem também, apesar da loucura da Vitória.
- olha o que fala em. – minha tia Vitória grita.
Carol morou com mamãe por um tempo, graças a ela, meus pais se conheceram finalmente, deixando de conversarem apenas por mensagem.
Vitória e irmã do meu pai, ambas chamo de tia-amiga...
- melhor ainda as duas juntas. – me afasto mais um pouco do Carlos, não quero que ele ouça nada. – preciso da ajuda de vocês.
- manda. – ambas falam juntas.
- quero fazer algo novo com meu boy, hoje fiz um lindo e gostoso boquete na hora que ele dirigia, claro que paramos.
- você fez o que ? – Carol grita rindo.
- essa é minha sobrinha. – Vih fala orgulhosa. – sexo no banheiro e na cozinha, parece algo normal, porém é muito bom. No banho é até mais, pois um banha o outro e conhece mais o corpo do parceiro, tenta.
- tio Beto esta feito. – digo.
- nem fala, as vezes ele me cansa.
- Vitoria. – tia Carol a repreende rindo.
- pela amor, Carol. A garota acabou de falar que fez um boquete, tu quer que eu fique medindo as palavras porque ?
- verdade. – digo rindo. – voltando ao foco, mais ideas.
- onde vocês estão ?
- em Angra ainda.
- preliminares no mar a noite. – Carol fala. – não precisa ter a penetração, só a provocação e no quarto fazem o resto.
- isso, assim que eu gosto. – tia Vitoria grita animada. – se bem que não fiz isso, ainda.
- AINDA. – tanto eu, como tia Carol falamos juntas rindo.
- pensaremos em mais algumas coisas e te mandamos.
- ok. – vejo que Carlos vem em minha direção com dois cocos. – tenho que ir, amo vocês.
- também te amamos. – elas falam juntas.
Encerro a ligação.
- obrigada. – pego um de suas mãos.
- nada. Como esta tudo em casa ?
- que ?
- como esta todos na sua casa ?
- não sei. – arregalo os olhos, merda. – quer dizer, diz mamãe que bem. Mas nunca sabemos não é mesmo ? vamos sentar ?
O puxo para um conjunto de cadeiras e mesa, tento mudar de assunto, encobrir meu erro.
Carlos
Eu provoquei e paguei caro por isso, porra ela tem uma boca deliciosa. Ela optou por um passeio na praia, e eu achei uma ótima idéia, mas fiquei meio cismado com a ligação que ela fez, ela falou que ia ligar pra minha sogra (olha sogra gostei), se não era com a mãe dela, com quem ela estava falando? Mas quando perguntei ela parecia ter esquecido com quem tinha falado, ou ao menos que tinha dito pra mim que era para a mãe e não para outra pessoa. Depois se terminamos a água de coco fomos caminhar e procurar um lugar mais tranquilo, depois de uns 20 minutos acha o lugar ideal, depois das pedras tinha uma parte da praia que pelo que percebi é pouco frequentada. Estendo o cobertor no chão e me apresso em tirar a bermuda e camiseta, estou louco para cair na água. Quando termino de tirar a roupa noto que Rose me olha de um jeito estranho.
- Que foi? Algo errado?
- Nada não.
- Nada? E por que essa cara de quem esta vendo algo errado? – cruzo os braços na altura do peito.
- Estou vendo algo muito certo, tigrão. - me olha de cima a baixo, parando na sunga. – Coloca certo nisso.
- Safada. – me aproximo dela. – Que tal um mergulho?
- Ok. – ela arranca o vestido pela cabeça, revelando pelas curvas. – Pare de me olhar assim, depois eu quem sou a safada.
- Não tenho culpa se você é tão – a abraço e aproximo minha boca do seu ouvido – Gostosa.
- Repete. – ela beija meu pescoço.
- Hum.. gostosa. – a vontade que tenho é de joga - lá no chão e fazer amor aqui mesmo. – Vem comigo
A puxo na direção do mar, a água está gelada pra caramba, mas logo a gente se esquenta. A gente vai indo mais pra próximo das pedras e eu me encosto nas pedras... estou com muita vontade de fode-la. A puxo para um beijo daqueles de tirar o fôlego. E ela geme, como ela é quente. Ela se aproxima mais de mim e eu paro o beijo, e sigo beijando seu pescoço.
- Eu te amo Rose... como eu te amo.
- Prova. – me desafia com um sorriso malicioso.
- Hum, provar – viro deixando ela encostada nas pedras – Adoro provar... – mordo seu pescoço.
- Adora é ? – sua risada é fraca e baixa. – Carlos. – geme meu nome.
- Amo... – enquanto beijo seu pescoço, aperto seu seio, e ela geme mais. – Adoro seu sabor... – desço a mão até sua intimidade e começo a provoca - lá. Ela se mexe e tenta fugir do meu toque mas eu não deixo.
- Se formos presos, será sua culpa. – se contorce em cada toque meu. – Isso... huum, isso é bom.
- Isso é maravilhoso, você é maravilhosa. – introduzo dois dedos nela e ela morde meu ombro – Caralho.
- Não vou... aguentar muito. – diz ofegante.
- Hummm adoro vê-la assim, entre. – continuo com os movimentos, dessa vez não vou parar. – Goze para mim, se entregue.
- Humm... aaah. – ela me beija ferozmente, para não gemer alto. – Te amo.
- Também te amo.
A beijo com delicadeza e a levo para a praia. Nos deitamos no cobertor e ficamos contemplado o céu.
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Meu Primeiro - Família Lorenzo (Livro 2)
ChickLitMe chamo Rose Lorenzo Martins, filha de Pietro e Chyarah (livro 'Amigo Virtual') e irmã do Ross Neto (livros 'Destinados a Amar') e sou completamente apaixonada por Carlos Linhares, amigo do meu irmão. Por mais que eu tentasse mentir para mim m...