Capítulo 18 > ... como o Zac Efron é para ti.

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Mab's Talking

Passámos basicamente o mês todo de setembro na Alemanha, nas diversas cidades – bem se eu tinha saudades do meu país Natal, deixei de ter grande parte delas.

E finalmente, estávamos a ir de avião –, porque adeus comprimidos para o enjoo! Decidiram que iríamos de avião até Londres. Para a cidade onde os meus pais estavam a viver.

Estava cheia de saudades deles!

Ops, e vocês nem sabem... a Audrey e o Tom chatearam-se... quer dizer a Audrey chateou-se com o Tom. Coisa feia na realidade. É que o outro não soube guardar o material nos boxers e olhem... é que pelo menos podia ter pedido à minha irmã para ter ido para o meu quarto, por exemplo, e tudo bem – ele que fizesse o sexo que quisesse... mas agora fazer com que a minha irmã encontrasse ele ali no bem bom... por amor de Deus.

Enfim, estou a ver quando é que tudo fica bem. É que é assim: o Tom não anda bem (chama-se peso na consciência! Ele devia ter ficado com o Tommyzinho guardado e nada disto acontecia) e anda a pedir à Audrey para voltar para o quarto, porque ela nestes dias tem passado basicamente a dormir no meu quarto e do Bill ou no sofá do tourbus.

Enfim...

Bem continuando, já tinha visto se ia estar fresco em Londres e obviamente que estava, portanto coloquei umas calças, uma camisola não muito claustrofóbica e pronto – até porque estávamos já em Outubro – não era preciso assim grandes coisas.

Ah e sabem da melhor, no avião fui sentada ao lado do Tom, porque como eu sou uma irmã perfeita, acabei por fazer este favor à Audrey.

-Bolas, Mab... eu sei que errei e tal – mas durante o mês todo de Setembro ela apenas fala comigo de uma forma monótona... por causa do emprego. – Ele revirou os olhos e depois suspirou... pela terceira vez... em 1 minuto (sim eu contei).

E como ele continuava com aquilo tudo, acabei por me encostar como deve ser depois de guardar os esboços que eu tinha feito para o trabalho e para a roupa do Bill: adormeci para não ter de o ouvir a lamentar-se pela merda que ele tinha feito (ena até utilizei uma asneira – normalmente não gosto de as usar).

Acordei apenas quando senti a mão tatuada e gelada do Bill no meu cabelo a acordar-me. Eu sorri e peguei nas minhas coisas e preparei-me para sair. Tinha dormido durante o resto do voo inteiro.

-Quero avisar-te que o teu irmão é do pior quando não está bem, da próxima ficas tu com ele. – Disse enquanto me espreguiçava. Ele riu-se da minha observação e não contive o sorriso.

Saímos os dois ao lado um do outro e ouvimos os gritos das fans que estavam lá. Eu sorri para elas, e depois voltei a olhar para quem estava comigo.

-Falei com os meus pais e eles disseram que estavam à nossa espera, aqui. O Jared vem cá ter. – E sorri super feliz! Yah o Jared e eu após mais de um mês é que vamos a ver-nos!

Quando saí do terminal, eu avistei logo os meus pais e fui a andar o mais rapidamente possível, porque eu não me queria matar com os meus sapatos, ter com eles. Quando me viram, vieram ter comigo e abraçaram-me – oh Deus, como eu tinha saudades dos abraços deles.

-Olha só para ti! Estás tão crescida! – Eles disseram ao mesmo tempo, e depois, quando eu estava quase a morrer e com as lágrimas a ameaçarem cair, as fans começaram a gritar e eu aí entendi que tínhamos de ir embora o mais rapidamente possível.

Entrámos dentro do carro e eu acabei por ficar onde estavam os meus pais. O Bill entrou no mesmo que o meu.

-Mãe, pai; este é o Bill – é o gémeo do Tom.

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