Estavamos no carro voltando do jantar, agora iríamos pra casa do Nash, na qual ele dizia que lá eu teria uma surpresa.
- Nash eu estou anciosa. - Falei, batendo as mãos nas minhas pernas fortemente.
- Já estamos chegando. Calma! - Ele passou sua mão direita pela minha coxa, me fazendo suspirar. - Você ainda vai morar aqui em Los Angeles?
- Óbvio! Assim que você voltar da tour, ainda vou estar aqui, e nunca mais ir embora. - Disse, e sorri pra ele. E o mesmo retribui, com o melhor sorriso.
- Chegamos. - Ele estacionou o carro dentro da garagem corberta e eu desci do carro em um pulo. - Apressada você.
Parei, esperando ele em frente da porta da casa dele, ou melhor, dele, do Cameron, do Matthew, do Hayes...
- Eu preciso por isso nos seus olhos. - Me mostrou um pano preto.
- Ai, quanto mistério. - Revirei os olhos e ele me virou, colocando o tal pano preto nos meus olhos.
Ouvi ele pegar a chave e por na fechadura da porta. O ranger da porta foi feito, e ele me guiou até dentro da casa, senti alguns degrais e ele me ajudou a subir. Depois era apenas um corredor. Andamos um pouco e ele me parou.
- Ok! Agora vou tirar essa coisa dos seus olhos. - Como é bom ver novamente. - Antes de você entrar, eu quero dizer que você é muito especial pra mim Nathalie. Sei que o nosso namoro ainda é apenas 1 mês, mas, parece anos. Eu preciso de você, e que você precise de mim, seja pra dar a volta no mundo, ou simplesmente no quarteirão. Nós dois sabemos que estamos apaixonados um pelo o outro ainda, estamos nos conhecendo melhor, estamos conhecendo coisas novas juntos. Nenhum de nós dois disse ainda "eu te amo", porque eu ainda não tenho certeza, e não podemos apressar as coisas. Você me entende?
- É claro que eu te entendo. - Disse, derramando já um rio de lágrima.
- Mas fique sabendo, que quando eu disser pra você essas três palavras, não duvide, por que seram as palavras mais puras que eu já falei e senti. Assim que você entrar nesse quarto e ver tudo oque eu preparei pra você, vai ser só mais uma aventura de várias que iremos passar jun...
Não deixei ele terminar e abri a porta. Velas acesas, pétalas de rosas vermelhas em cima da cama, espumante, doces e entre outras coisas. Entrei, e Nash fechou a porta atrás de sí, me abraçando por trás.
- Já disse o quanto você é maravilhoso? - Me virei pra ele e vi o mesmo sorrindo. Colei nossas testa e ele negou com a cabeça. - Você é maravilhoso Nash Grier.
- Eu sou maravilhoso também em outras coisas, quer ver?
- Depende do que você estiver falando. - Pisquei e me afastei, sentando na cama e pegando o espumante de dentro do balde de gelo.
Ele pegou das minhas mãos, e em seguida tirando do bolso um abridor de garrafa. Ele passou o jantar inteiro com isso no bolso? Beleza. Peguei as taças e ele me serviu, e serviu pra ele também.
Nash tirou o casaco e o tênis que ele estava usando, e eu continuei parada no mesmo lugar. Ele se sentou ao meu lado e começou a beijar meu pescoço.
- Você já está bêbado? - Começei a rir, por conta das cosquinhas que ele estava me causando.
- Desdo começo eu estou bebado por você. - Me empurrou e ficou por cima de mim.
Puxei a gola da sua camisa e o beijei, fazendo que sua mão percorre-se pelo meu corpo inteiro. Quando eu ia tirar o sapato ele parou de me beijar e me olhou.
- NÃO TIRA O SAPATO.
- TA BOM.
Ele riu, e voltamos a aonde paramos. Tirei sua camisa e joguei pra qualquer canto do quarto. Minhas mãos começaram a brincar no meio dos seus cabelos, e o nosso beijo parecia ser infinito, tudo estava correndo perfeitamente. Tirei minha saia, e ele ficou me observando, e sorriu malicioso em seguida. Me ergui mais pra cima, e me ajeitei na cama.
- Você é maravilhosa. - Disse ao pé do meu ouvido, e passou os dedos pela minha intimidade ainda coberta pelo tecido da calçinha.
EU TO MOLHADA.
