Ela ouviu o que ele disse e não entendeu certo, como ele poderia dar ou melhor mandar ela cuidar de uma testemunha, ela era Capitã de uma divisão policial e não de um berçário. Ela ficou olhando para ele indignada e ele percebeu e continuou.
Com: Sim, você, é qualificada para isso, e outra, você pode dar conta de uma criança, não é mesmo, capitã! - ele a olhou sério, mas queria rir. Cris respira fundo para não entrar em conflito o chefe mais uma vez.
O Comandante era só chefe de Cristina, era seu pai, e por ele preferir a carreira na polícia ao invés da família, Cristina não o perdoava, por passar uma infância somente com a mãe, por isso que ela fazia questão de usar somente o sobrenome da mãe Helenna Maldonado, o que deixava Carlos Hernandez muito irritado, mas ele tinha mesmo, era orgulho da filha, por mais que não demonstrava o que deixava Cristina frustrada de certa forma.
Com: Vou providenciar com o juiz a o termo que acolhimento dele pelo departamento e sob os seus cuidados, e ver o que mais temos que fazer, mas quero esse assassino preso o quanto antes.
Cris: Ok, vou me organizar, Little B sai do hospital amanhã. - ela sai da sala e vai para a sala onde estão todos, Cristina queria verificar o andamento da investigação, ela tinha que achar um padrão, uma pista de quem era o assassino.
Cris: Aurora, pode fazer uma busca e ver o que tem sobre o curso das jovens que morreram? Rivas vá com Sánchez e veja com Dr. Spence um padrão, das mortes, marcas sinais. - nesse momento alguém entra e trazendo um relatório para a Cris.
XX. Se Maomé não vai à montanha, a montanha vai a Maomé. Capitã aqui está o que achei de padrão nas mortes.
Cris: Obrigada Dr. Spence, nos poupou tempo. - ele se aproxima dela e fala baixo entregando o relatório.
Spence: Você sabe qual o real motivo para eu subir aqui, não sabe, queria te ver Cris.
Cris: Obrigada Dr. — ela pega o documento e para mudar de assunto rápido chama um dos detetives da sua unidade. — Pablo quero ver as imagens que você fez. - ela o reprova com o olhar e sai de perto dele. Spence sente Cris fria com ele, mas não fala nada.
Spence: Bom já que não sou necessário, bom dia a todos. - ele sai dali triste por que Cris não se mostrou nada romântica para alguém para ele, embora eles tenham de beijado uma vez à meses atrasem um jantar da equipe de polícia, e foi só isso que ela lhe deu um beijo. E depois falou que não passariam disso, e seriam colegas de trabalhos, nada além.
Maldonado vai para o centro do departamento e olha o quadro de evidência, ela tinha que achar algo além da semelhança do curso de história clássica das jovens, ela olhou o relatório de Spence, e leu que todas as moças tinham certas marcas, como algo da mitologia antiga, olhou o quadro novamente e foi para sua sala.
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