O infiltrado

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Escrita com InesAmazona

No passado...

XX: Quem é Tomas Sarmento, Valor? – perguntou Lopes, vulgo O Chacal. – Como terei certeza se não é mais um "meganha", mais um que colocaram aqui para me derrubar?

Valor: Chefe, o cara veio bem recomendado. Os colombianos deram "a carta" e antes deles os espanhóis do "ETA", acho que o cara é realmente o CARA.

Chacal: Valor tô confiando a segurança dessa organização e a minha vida, cara, espero que tenha certeza. – Valor faz uma cara, e sai da sala.

Sarmento se mostramuito competente durante seu "período de experiência". Chacal a cadadia ficava mais contente com o trabalho que Sarmento desenvolvia. Oscarregamentos de drogas de cada 10 na semana, 1 era pego pela polícia ou pororganizações rivais. Chacal, começou a chamar Sarmento de "El Chefe",pois ele além de logística das drogas, começou a planejar o que era vendido,para quem era, e quando era.

El Chefe, passou de mero chefe da segurança de Chacal, para o chefe mor, o braço direito de Lopes

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El Chefe, passou de mero chefe da segurança de Chacal, para o chefe mor, o braço direito de Lopes. Ele fazia com que as operações de recebimento, distribuição e vendas das drogas. O quartel de Lopes se tornou a maior organização de narcotráfico do país em 6 meses.

E não parou por aí, El Chefe fez contato e as rotas de distribuição ficou mais ampla, EUA, América Central e Europa. El Chefe, não só fez Chacal o dono da maior organização de drogas do país, mas também se tornou a organização mais cruel. A organização de Lopes recebeu a classificação de simples narcotráfico para Narcoterrorismo, morte, sequestro, chacina, violações de corpos e muito mais, era atribuição da organização. Sarmento, El chefe, tinha as melhores mulheres, até as que não poderia ter ele tinha, carros, casas, helicópteros e aviões sempre a sua disposição. Os seus informantes eram os mais bem pagos, não importava de onde era, dos de ruas, de policiais e ate4 mesmo da polícia federal do país. Isso tudo começou a chamar a atenção dos traficantes menores que trabalhavam para Chacal, aí foi o pecado de El Chefe, sua ganancia. Sergio esqueceu quem realmente era, se tornando El chefe, o cara mais vingativo e cruel da organização, muitos o temiam, inclusive a esposa oficial de Chacal. El Chefe tomou conta de tudo, ao ponto de ser delatado, a operação "Hijos del Diablo" estava comprometida demais.

O Comandante da operação na época "caiu", dando lugar ao segundo para hierarquia da polícia, Carlos Hernandez, que com a ajuda do novo chefe do departamento cancelaram a operação. Ruiz foi chamado para proteger e esconder a esposa e filhos de Lopes. Quando a operação de levar as testemunhas para um local seguro, houve um grande confronto, e no tiroteio alguns mortos. El chefe, fez um dos filhos de Lopes como escudo humano, mas acabou atirando no menino. Ruiz fez seu trabalho à risca seguindo os protocolos de resgate de testemunhas, atirou em Sergio, o deixando em coma durante algum tempo.

Sergio acordou de seu coma de quase 4 anos, e sua mente não estava boa, como o infiltrado, El chefe ainda estava em sua mente, Sergio estava confuso de quem ele era realmente. Ao acordar, em um hospital afastado onde somente, o pai de Sergio, o senador Navarro e o atual Comandante Hernandez, sabiam que Sergio estava lá. Só que quando ele acordou, Carlos avisou Navarro e avisou que ele estava desorientado. Quase quatro horas de buscas, até que os homens de Navarro e Carlos acharam Sergio, que estava em uma das casas que usava, e estava armado e muito perturbado.

Sergio: Saiam daqui, ou vou explodir tudo e todas aqui!

Carlos: Sergio, filho, calma vamos conversar, aqui ninguém quer te machucar!

Sergio: Não sou Sergio, me chamo Tomas Sarmento, - ele caminhava de um lado para o outro até que. – Eu não sou mais o Tomas, e também não sou mais Sergio! — ele apontou a arma para a Carlos, que não hesitou, e pegou sua arma apontando para Sergio.

Sergio: Não sei mais quem sou. – ele caminhou até a sacada da casa, era a casa de luxo que El chefe usava para suas reuniões particulares, longe do Chacal ou de algum membro da organização. Eu não sou ninguém. – ele engatilhou a arma e atirou na própria cabeça.

Carlos correu para impedir, mas não deu tempo. Tentou parar o sangue da cabeça de Sergio, mas nada era mais possível. Sentiu os batimentos pelo pescoço de Sergio e anunciou.

Carlos: Ele está morto!

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