Demorei, mas voltei!
Como eu já havia dito antes, ultimamente eu só ligo o computador para fazer trabalho, tá meio difícil revisar e postar, mas eu não abandonei vocês! Me desculpem mesmo por sumir tanto tempo. Mas tá aí!
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— Quando quiser — Maite respondeu levantando os braços e Christian se deu conta de que ela mordia o lábio de proposito, para provoca-lo.
— Boa menina — ele disse se ajoelhando e segurando a barra da camiseta regata dela e a puxando para cima. Ao retirar a camiseta de Maite, Christian revelou seios fartos escondidos por um sutiã branco estampado com bolinhas pretas.
Sua pele era clara e parecia ser macia e suave ao toque, sua cintura não era a mais fina de todas, mas era marcada na medida certa. Christian deslizou o dedo de cima a baixo na barriga de Maite que deu um tapa na mão dele.
— Apenas tirar a blusa, nada de mão boba — a morena repreendeu sorrindo e Christian voltou para seu lugar. Maite jogou o dado. Dois. Moveu o bonequinho. — Diga que me ama — leu e engoliu seco. — Você não precisa fazer isso — sussurrou com olhos brilhantes e a pele corada.
— Mas eu quero — Christian respondeu e se inclinou para ela, segurando seu rosto com uma mão e colocando o cabelo atrás da orelha com a outra. — Eu te amo — ele disse sincero, com toda a sua alma e o seu coração, de olhos fechados e a testa colada à de Maite. — E é um alivio poder te dizer isso — exalou o ar que segurava nos pulmões.
— Christian... Eu...
— Relaxa, eu que tinha que falar — ele sorriu e deu um selinho nela se afastando devagar. Jogou o dado. Quatro. Moveu o boneco e Maite o olhava sem reação. — Posso tirar mais uma peça da sua roupa? — Christian leu e riu. — Ai como eu estou gostando deste jogo!
— Estou achando este jogo injusto — Maite resmungou em resposta, voltando a reagir.
— Pois eu estou amando — Christian sorriu e balançou as sobrancelhas fazendo Maite revirar os olhos e reprimir um sorriso. — Posso tirar mais alguma peça de roupa sua, chuchuzinho? — Christian perguntou tentando não rir.
— O short, apenas — Maite respondeu se levantando.
— Melhor do que não tirar nada — Christian sorriu e Maite se repreendeu mentalmente por ficar tão abalada quando ele sorria.
Christian se abaixou em frente a Maite e desabotoou o short jeans dela. Depois desceu o zíper e olhou-a. Maite olhava para cima e seu peito subia e descia rápido, mostrando o quanto sua respiração estava acelerada. Christian deslizou o short pelas pernas longas de Maite roçando levemente os dedos ao longo delas. Ele levantou cada um dos pés dela para retirar completamente a peça e Maite olhou para baixo se apoiando com uma das mãos no ombro de Christian que se levantou e a beijou na testa.
— Sua vez Princesa — ele sussurrou acariciando a bochecha de Maite que deu um selinho nele e voltou a se sentar na cama. Maite jogou o dado. Um.
— Posso tirar mais uma peça da sua roupa? — leu alto e riu. — O feitiço virou contra o feiticeiro — Maite debochou e mostrou a língua para Christian.
— Não tenho problema nenhum com isso. Pode vir tirar o que quiser — Christian respondeu se levantando prontamente.
— Você não tem um pingo de vergonha na cara, né? — Maite respondeu se abaixando de maneira elegante e nada vulgar e desafivelando o cinto de Christian.
— Não, meu bem, nem um pingo de vergonha em nenhuma parte de mim. Minha vergonha ficou de castigo na casa dos meus pais — o moreno respondeu observando enquanto Maite deslizava sua calça escura por suas pernas fortes e durinhas. — Ai — Christian se arrepiou quando Maite o arranhou com as unhas na parte de trás das coxas.
— Sua vez, querido — Maite se levantou e o empurrou sentado na cama e voltando para seu lugar.
— Tá — Christian jogou o dado. Seis. — Hhuumm... eu decido — Christian leu risonho e Maite bufou. — Eu decido que é você quem diz o que devemos fazer agora — Christian olhou-a nos olhos.
— Você tá falando sério? — Maite perguntou sem entender por que ele fazia aquilo
— Estou. Você decide — Christian respondeu abrindo os braços como quem diz "faça o que quiser". Maite olhou para o tabuleiro e de volta para Christian.
— Então nós devemos pular para a casa 21 e deixar acontecer — Maite respondeu se levantando e parando em frente a Christian que beijou a barriga dela fazendo-a suspirar.
Christian fez Maite se deitar na cama e ficou por cima dela, os dois se beijando e se tocando lentamente, sentindo um ao outro, se deliciando e se entregando. Aos poucos os beijos e os toques ficaram mais ousados e intensos, as mãos e as bocas tocando onde sabiam que deixaria o outro excitado. Christian deslizou os lábios sobre a garganta de Maite, em direção aos seios, dando mordidinhas leves e beijando.
— Você é maravilhosa — Christian sussurrou desabotoando o sutiã de Maite. — Maravilhosa — repetiu ao tirar completamente a peça e admira-la. — Maravilhosa — disse outra vez beijando os seios de Maite que gemeu e se contorceu arranhando as costas de Christian.
Enquanto recebia carinhos intensos por todo o corpo, Maite gemia e sentia o corpo pegando fogo e arranhava as costas de Christian e mordiscava o pescoço e os ombros dele até que conseguiu ficar por cima dele, devolvendo os carinhos que havia recebido, começando com beijos e mordidinhas no abdômen forte e definido que Christian possuía. Maite se ajoelhou e tirou a cueca de Christian lentamente, arranhando as pernas dele. Christian resmungou e se contorceu ao ser liberado. A morena se levantou e tirou sua ultima peça de roupa ainda mais lentamente, os cabelos castanhos e longos caindo sobre os ombros e as costas, cobrindo os seios fartos. Christian a olhava hipnotizado e ofegante, desesperado por sentir-se completamente ligado a ela.
— Maite — Christian gemeu quando ela se ajoelhou de novo e ficou sobre ele, uma perna de cada lado de seu corpo, a centímetros de distancia de sua pele.
— Christian — Maite respondeu com a voz rouca, cheia de desejo e o fez preenche-la enquanto os dois gemiam alto e perdiam o folego.
Começaram com movimentos lentos e suaves para que se acostumassem e pudessem encontrar o ritmo perfeito. Gemiam sem pudor e entregaram naquele ato não somente seus corpos, mas também suas almas e seus corações. Entregaram-se completamente um ao outro para satisfazer seus desejos e preencher o vazio e a solidão de suas vidas. Maite alcançou o orgasmo segundos antes de Christian que ao senti-la satisfeita e exausta também se deixou levar. A morena desmoronou sobre ele e os dois ficaram abraçados, ofegando e se sentindo nas nuvens.
— Eu te amo... Acho que sempre te amei. Desde aquela primeira vez que nos vimos porque você estava com aquele som estrondoso no primeiro dia na faculdade e eu fui brigar com você — Maite sussurrou deitada em cima de Christian e cheirando o pescoço dele que apertou os braços ao redor dela. — Acho que aquele sorriso e aquele apelido ridículo que você me deu me pegaram mesmo — continuou rindo e Christian sorriu e beijou a cabeça dela.
— Eu dou os melhores apelidos do mundo, chuchuzinho — Christian respondeu e Maite arqueou uma sobrancelha levantando a cabeça para olha-lo.
— O importante é que você acredite nisso — Maite disse apertando uma bochecha dele.
— Você caiu em um — Christian retrucou sorrindo largamente e Maite revirou os olhos.
— Ei! — Maite se sobressaltou sentindo as mãos de Christian deslizando por suas costas até alcançar o bumbum. — Christian — gemeu baixinho quando a boca dele tocou atrás de sua orelha e as mãos ficaram um pouco mais ousadas, tocando outras partes de seu corpo.
— Eu também te amo — ele sussurrou invertendo as posições e tocando-a com as mãos e a boca.
Christian a penetrou novamente, desta vez com mais intensidade, e os dois se perderam novamente naquele misto de desejo e vicio que eram os seus corpos unidos em um só.
Se movimentavam juntos com amor e com volúpia, saciando o desejo de todos os anos em que se quiseram e nunca se permitiram pertencer um ao outro.
Juntos, chegaram ao orgasmo mais uma vez e dormiram abraçados e exaustos minutos depois, com suas respirações controladas e sincronizadas.
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Eu sou o melhor... pra você
FanficMaite e Christian eram "inimigos", afinal um queria derrubar o outro no ramo gastronômico. Faziam parte dos Chefes de Cozinha mais requisitados de comida mexicana. Orgulho e competitividade definiam a ambos e os fizeram negar até não aguentarem mais...