Mau Narrando
Depois de fica no parque por um tempo voltamos pra casa. Sophia ficou super feliz em ter a tia de volta e eu por ter minha amiga novamente.
Chegamos em casa é Felipe me esperava todo arrumado e cheiroso na roupa nova que eu havia lhe dado.
- oi Felipe - chamei sua atenção.
- oi - deu um sorriso.
- quem é ele?- Gi perguntou.
- ele foi uma vítima de uma confusão. - ela não falou nada. - venha Lipe vou te levar pra sua mãe - estendi a mão para que ele pudesse pegar.
Deixei Sophia aos cuidados de Gi e fui levar Felipe até a casa de Jeff. Na caminhada até la fomos conversando sobre ele e sua mãe, Lipe estudava havia aprendido algumas coisas na escola mas acabou saindo a mando do Mercenário, eu disse que o colocaria de volta na escola.
Chegamos na casa de Jeff, passei por seus seguranças entrando no quintal da casa. Bati na porta duas vezes, uma mulher quase de idade deve ter lá seus 30 anos, cabelos castanhos, olhos pretos escuros, não muito gorda nem muito magra, na medida certa.
- mamãe - Lipe a abraçou.
- oi meu filho - beijou seus cabelos.
- senhora!?- me cumprimentou com um aceno de cabeça.
- Mau. Me chame de Mau - sorri amigável.
- entre - me deu espaço para que eu pudesse entra. - filho por que não vai guarda suas coisas!?
- claro mamãe - subiu escadas a cima. - sente-se - apontou para o sofá marrom.
A casa de Jeff era confortável, luxuosa até, tapetes caros, tecido do sofá de luxo, tudo ali era de luxo. Também não era pra menos, eu lhe dou um bom dinheiro.
- agradeço por tudo que fez por mim e meu filho - falou chamando minha atenção.
- que isso, jamais deixaria uma criança no meio de um fogo cruzado.
- espero poder recompensa - lá de algum jeito!?
- você pode me recompensar cuidando bem de Felipe e tendo uma vida longe dessa confusão toda. - segurei sua mão - tire seu filho de toda essa confusão enquanto é tempo. Te darei dinheiro o suficiente pra ter uma boa vida com seu filho longe do morro. De a ele boa escola, boa vida, um futuro melhor.
- não tenho como te agradecer por tudo o que está fazendo por mim. - sorriu.
- seja feliz junto do seu filho. - ela acentiu sorrindo. - agora preciso ir - me levantei - mande um beijo a Felipe por mim.
- darei sim - abriu a porta pra mim - mas uma vez muito obrigado.
- não tem de que.
Sai da casa de Jeff voltando pra minha. Se eu pudesse faria a mesma coisa pegava meus filhos e ia embora desse morro de uma vez por todas, mas não adianta pra onde eu resolva ir, o perigo sempre vai me cerca é aqueles que eu amo.
Mercenário Narrando
Estava tudo pronto. Amanhã pegaríamos a filha da Mau, já tinha todo o esquema planejado, finalmente eu teria minha tão sonhada vingança contra a família que tanto que me destruiu.
Deitei na minha cama contente, pois amanhã seria o melhor dia da minha. Essa noite eu teria bons sonhos.
*********
Acordei com o sol invadindo meu quarto. Sorri. Pois hoje seria o dia em que me vingaria da família Ferreira.
Me pus de pé tomando um banho, coloquei a primeira roupa que vi. Desci. Tomei meu café da manhã deliciando o mesmo, estava feliz pois daqui a alguns minutos teria a filha da maior bandida de todo continente em minhas mãos.
Mau Narrando
Acordei suada, meu coração acelerado, um sentimento ruim. Eu havia tido um pesadelo horrível, não me lembrava o que era só sabia que me deixou muito assustada.
Peguei meu celular vendo que era 11:30. Me levantei indo toma um banho pra ver se esse sentimento ruim ia embora.
Sai do banheiro coloquei uma calça legue preta rasgada no joelho, uma blusa marrom longa aberta dos lados e um conturno preto. Passei meu perfume da Mary key, fiz uma Make leve e um coque no cabelo, peguei meu celular, arma, rádio.
Desci. Ouvi barulhos de conversas e risadas vindo da cozinha, não estava afim de comer nada, então sai indo pegar minha moto.
Parei em frente a boca, não falei com ninguém fui direto pro meu escritorio, preciso ocupar minha mente pra não pensar nessa sensação ruim que me ronda.
Fiquei por um bom tempo trancada no meu escritório ocupando minha cabeça. Estava tão distraída que quase não ouvi meu celular tocar. Era um número restrito.
Ligação On
- alô? - ouvi risada.
- olá minha bandida predileta - bufei.
- você de novo? o que quer ?
- a só queria ver se você estava bem - foi irônico.
- você não cansa? Já se esqueceu que explodi sua boca !? quer o que agora? que eu exploda seu coração? - ele deu um gargalhada.
- sabe fico me perguntando. Como alguém tão poderosa como você pode deixar seus bens mais preciosos sem proteção.- vá direto ao ponto Mercenário - já estava me irritando.
- você disse que podia explodir meu coração, mas eu acho que você vai reconsidera isso.
- e porque eu reconsideraria?
- um minuto - a linha ficou muda.
- mamãe? -meu coração gelou.
- Sophia?
- mamãe socorro ele...- ela foi interrompida. - mamãe - ouvi ela gritar.
- então...- era Mercenário.
- seu desgraçado se encostar nela eu mato você.
- não me ameaçe boneca. Mas pode deixar cuidarei muito bem da sua filha. Quem está no comando agora minha bandida? tome cuidado você tem traídos ao seu redor, até breve. - desligou.
Ligação off
Não. Não pode ser, minha filha não, eu a mandei pra escola, como eles a pegaram? Eu não posso deixar que ele faça nada com ela.
Me levantei saindo do meu escritório furiosa. Mercenário me pagaria por ter pegado minha filha e eu sei exatamente quem o ajudou.
- TODOS VOCÊS ESCUTEM - gritei chamando a atenção de todos - QUERO THABATA AQUI NA MINHA FRENTE AGORA - ordenei.
Eles saíram indo atrás dela.
- você. - me aproximei de um dos meus seguranças. - reúna todos os seus chefes, quero todos aqui agora, avisa que uma guerra vai começar, uma guerra das grandes. - ele acentiu indo fazer o que mandei.
Mercenário tocou em uma ferida que não deveria ter tocado, ninguém mexe com minha família e sai impune. Ninguém.
Tá chegando A Reta Final amores... Até O Próximo capítulo !
Bjokas Da Manuuh
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A Herdeira Da Máfia 3
Teen Fiction" Entre o Amor é a Guerra Dois Amores Um Ama Mais Outro Menos Um Bandido Outro Playboy Um Deixou Magoa, Outro As Curou Um Fruto Do Passado, Um Fruto Do Presente Dois Corações" Depois de três anos de casados as coisas vem indo bem até que o passad...