Capítulo 29

541 63 1
                                    

Mau Narrando

- posso ir agora? - MT Perguntou. Levantei meu olhar para olhar pra ele

- claro- ele começou a caminhar até a porta - mas lembre-se do que eu disse- ele parou de caminhar -não fassa besteira ou vou ter que fazer com você o que eu não quero fazer - ele não olhou pra trás apenas continuou a caminhar até a porta. Assim que ele sai pela porta me entra o capeta por ela.

- precisamos conversa - olhei pra cara dele com a maior cara de cínica

- já falamos tudo o que tinhamos pra falar - voltei minha atenção pros meus papéis

- temos muito o que conversa- se sentou na cadeira a minha frente - você não pode me afastar doa meus filhos, você não pode me rebaixar como um soldado qualquer. Eu tenho uma fama a manter, eu sou o chefão desse morro, eu sou o sobrinho do dono do morro- olhei pra ele por um instante e pensei bem antes de meter uma bala em sua testa.

- primeiro quem manda nesse morro sou eu. Eu sou a chefeno você era apenas o meu marido, segundo: dos MEUS filhos cuido eu, terceiro: se quer manter sua fama acho melhor sumi da minha frente porque morto não tem fama - disse já morrendo de raiva

- você não tem esse direito- bateu a mão na mesa

- eu tenho o direito de fazer o que eu quiser, quem manda nessa porcaria de morro sou eu, quem dita as ordens sou eu, quem quem é a chefe da máfia sou eu, é quem vai quebra a sua cara se você não sumi da minha frente vai seu eu. - a raiva me dominava, minh vontade era de socar tanto o Carlos

- eu te amo- essas palavras só me fizeram ficar com mais raiva

- se você me amasse seu filho da puta não teria me traido, não teria engravidado uma puta, vadia, você me ama?  Ótima pega esse " eu te amo" e enfia no teu cú, quer teu posto de chefe de volta? Pois bem, vai ter que me tentar me mata, só tenta porque duvido que consiga. Escute bem essas palavras seu infeliz- me aproximei dele- você só volta a vira patrão por cima do meu cadáver, você só vai chegar perto dos meus filhos quando você tiver a real certeza de que quer fica abaixo de sete palmo do chão - vi seus olhos queimarem de raiva, mas em nenhum momento eu abaixei a cabeça - agora suma da minha frente - ele ainda ficou parado olhando pra mim- AGORA- gritei já irritada

-isso não vai ficar assim- passou por mim saindo do meu escritório.

Respirei fundo umas mil vezes. Se o Carlos achava que eu estava de brincadeira ele realmente não me conhece de verdade.

Tatá Narrando

Estava no meu quarto, de frente pro espelho com a mão sobre minha barriga, ela estava começando a crescer, senti uma criaturinha crescendo dentro de mim novamente me fazia feliz é instantaneamente eu sorrir, não  falso sorriso mais um sorriso de alegria, nem percebi que estava sendo observada. Abaixei minha blusa rapidamente.

- o que quer aqui? - voltei a colocar algumas roupas na mala

- você está linda- levantei meu olhar o olhando mas logo voltei a prestar atenção nas roupas

- o que quer aqui? - tornei a perguntar

- vim fala com você sobre essa ideia de está indo viajar nesse final de semana sem ao menos falar comigo- se aproximou da cama

- eu não te devo satisfações, o que eu faço ou deixo de fazer e problema meu - fui grossa

- não mesmo, você carrega um filho meu no ventre, você não o fez sozinha - foi grosso também

- não fiz, mais vou criá-lo sozinha é como você disse "ele está no meu ventre "- ele me olhou e respirou fundo

- não quero briga com você só quero que não me afaste de vocês - colocou a mão em cima da minha que estava em cima da mala,  olhei pra sua mão sobre a minha e por um momento meu coração fraquejou mas eu não podia me deixar abater.

- eu não estou te afastando da gente - olhei no seus olhos - você que nós afastou de você - tirei minha mão de cima da sua.

Ele ficou me olhando por um tempo e saiu do quarto. Respirei fundo é fiz o possível pra não chora, depois de amanhã eu estaria longe de todo esse pesadelo.

Pikeno Narrando

Depois de fazer todos os últimos ajuste pro baile de amanhã, subi na minha moto indo pra casa Ana é Digo queriam falar comigo e Pricila.

Parei minha moto em frente de casa mesmo, passei pelos guardas da frente entrando em casa. Digo e Ana já haviam chegado, eles estavam sentados no sofá no sofá a sua frente estava Pricila.

- oi meninos- dei um beijo na testa de ambos

- oi - falaram juntos

- oi amor - lhe dei um selinho - então o que de tão importante queriam nós dizer - me sentei ao lado da Pri

- você fala ou eu? - Ana perguntou pro Diogo

- falem logo- Pri falou

- ta bom- Ana abriu um grande sorriso- eu estou grávida - disse toda contente

- vou ser avô - me levantei indo abraçá-los

- meus parabéns meus amores - Pricila os abraço- ficamos super felizes por vocês

- pai podemos conversa? - Digo falou

- claro, vamos deixar as mulheres fofocarem um pouco- elas fizeram cara feia

Fomos até o lado de fora da casa a área da piscina.

- o que você quer me dizer? - perguntei pra ele

- vou pedi a Ana em casamento nesse baile- falou nervoso

- você tá certo, vocês vão ter um filho agora tá na hora de criar juízo - me escorei no muro

- será que vou ser um bom pai ?- se escorou no muro olhando pra paisagem

- depende do quanto você vai cuidar, amar, proteger, não só seu filho mais sua família, tudo depende do quanto disposto a sacrificar as coisas você vai estar pra manter sua família unida.

#SemRevisão

Amanhã posto outro capítulo, desculpa a demora bjokas da Manuuh




A Herdeira Da Máfia 3Onde histórias criam vida. Descubra agora