Cap. 80

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Sem imagem hoje...

Oi povo que come pão com ovo, tudo bom?

Eu não tinha ideia sobre o que escrever aqui hoje. A uns 4 capítulos atras eu pensei em fazer um capítulo com umas 100 curiosidades rápidas sobre Harry Potter, mas seria muita coisa para ler. Eu pensei em falar o que Harry Potter significou para mim, mas eu aposto que ninguém quer saber. Eu pensei até em falar sobre a gata do Filch, mas, bem, não.

Sobre o que escrever? Eu já escrevi sobre quase tudo aqui. Sobre aniversários, 2 biografias, algumas histórias que não estão nos filmes, palhaçadas dos gêmeos Weasley.

Eu pensei, pensei e pensei, então decidi falar sobre um garoto.
Espero que gostem, fiz com muito carinho!

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Era uma vez um garoto era amado pelos pais, pelos amigos dos pais e por todos que ele já ficou perto. Todos adoram aquele garoto.

Mas um dia, um cara que queria ter mais do que devia, queria ter mais do que conseguiria aguentar, decidiu matar a pequena criança para conseguir aquilo que desejava. Ele planejou tudo, tinha pessoas infiltradas no meio dos amigos mais próximos dos pais do garoto, tinha poder, tinha aliados. Ele podia.

O cara tinha um confidente, um homem que ele confiava plenamente, mas esse homem era apaixonado pela mãe do garotinho e, para o cara mal pegar a criança, ele teria que matar a amada do homem. O homem, para protegê-la, foi para o lado do bem. "O lado bom da força."

Mesmo com os esforços que todos fizeram para protejer a criança, todas as pessoas que se sacrificaram, que a mantiveram seguros, que quase morreram e as que morreram, mesmo depois de tudo isso o cara mal conseguiu achar a localização da criança. Ele já estava pronto.

No dia do cara mal pegar a criança, ele lutou, matou o pai da criança, que lutava para proteger sua mulher e seu amado filho. Ele matou a mulher, que estava fazendo uma proteção para o seu filho. E então, ele foi matar o bebê.

A podre criança, que não sabia das maldades do mundo, estava lá, parada, se perguntado o por que sua mãe estava no chão e não se levantava, por que seu pai não vinha para ajudá-la e por que tinha um homem horrendo em seu pequeno quarto. Ele chorava, ele gritava, ele não conseguia fazer nada.

O cara só via sua recompensa a sua frente, se matasse o garoto todos os seus desejos iriam ser reais.

E então Voldemort foi lá, tentou matar o bebê, que nem sabia o que estava acontecendo. Mas a arma desconhecida ou poder usado para matá-lo não deu certo, acertando o seu dono, fazendo-o desaparecer, como se nunca estivesse ali.

O homem, cujo amava a mãe do pobre garotinho, agora órfão, chegou ao local do assassinato e a falha dele. Ele chega, entrando pela porta da frente, com cuidado. Ele passa pela sala cheia de sinais de lutas, ele passa pelo corpo do pai do pequeno garoto, ele passa pelos corredores destruídos até chegar no quarto da criança, que agora estava com um corte na testa chorando desesperadamente. O homem nem sequer pensou em verificar a pequena criança, ele só foi correndo verificar o corpo da mulher ruiva, já sem vida, no chão. Ele se colocou entre o berço da criança e o corpo de sua amada. Seu coração já não pulsava mais, seu sorriso estava substituído por uma boca Entre aberta com um pouco de sangue, que ganhou quando caiu no chão, os olhos, que uma vez já foram cheios de vida e só enxergavam a beleza nos outros, agora estavam tristes e vazios. O homem chorava, não chorava só pela morte que ela recebeu, nem por ela ser ainda muito jovem para passar a o mundo dos mortos, mas chorava pois ele nunca chegaria a ouvir seu sorriso ou suas palavras agraváveis, ele nunca mais chegaria a sentir seu perfume incrivelmente doce, mas delicioso, ele nunca mais poderia ser perdoado. Eram pensamentos egoístas, ele sabia disso, mas não podia evitar.

Coisas que só um fã de Harry Potter entenderáOnde histórias criam vida. Descubra agora