37° Capítulo

4 0 0
                                    

Chegamos a um restaurante, ele estacionou o carro, saímos e entramos juntos no restaurante, ele falou com um senhor que estava na porta e disse-lhe que tinha feito uma reserva e o senhor indicou-lhe a mesa em que iamos ficar, tinha uma vista para a cidade e para a praia.
- É muito lindo este restaurante. - digo. - era esta a minha surpresa?
- Não, a tua surpresa só está a começar agora. - ele diz.
- Não é esta a minha surpresa? Então o que é?
- Não sejas, apressada.
Pegamos no menu e assim que o empregado chega fazemos os nossos pedidos e logo depois ele vai-se embora.
- Estou a adorar estar aqui. - digo sincera.
- Eu também, és uma excelente companhia. - diz - só muito irrequieta a dormir, mas uma excelente companhia. - ele ri-se.
- E não. - digo
- És sim, na noite anterior acordei durante a noite com o cabelo na minha boca e o teu braço na minha testa.
- Desculpa. - rio-me.
- Não tem problema. - ele ri-se.
O empregado chega com a nossa comida e estava simplesmente deliciosa, pedimos vinho também, não sou muito de beber vinho mas este é muito saboroso.
Continuamos a comer e a conversar, pedimos sobremesa e o Harry ainda me ia levar a outro sítio e pediu para me despachar a comer, comemos ele pagou e saímos do restaurante.
- Talvez agora seja melhor tirares os sapatos. - ele aconselha.
- Porquê?
- Tu fazes demasiadas perguntas. - ri-se - confias em mim?
- Sim.
- Então segue o meu conselho sem questões.
Assim que chegamos ao topo de um monte pelo que me parece, tiro os sapatos e saimos juntos do carro.
- O que estamos aqui a fazer? - pergunto.
- Já vais ver, anda. - ele agarra a minha mão e sinto-o a tremer, mas nem sequer estava frio.
Andamos um pouco e chegamos à ponta desse monte onde estávamos, era só relva e árvores á volta, mas a vista á nossa frente era de morrer, era o oceano só iluminado pela luz da lua, era a paisagem mais linda que eu alguma vez tinha visto.
- Que vista mais linda. - digo.
- Concordo. - ele olha para mim e sorri.
Volto a olhar para a frente, e vejo um avião com uma bandeira presa atrás com luzes a dizer em grande" QUERES NAMORAR COMIGO? "
- Olha Harry que lindo. - aponto para o avião. - alguém está a pedir em namoro a alguém de uma forma muito romântica. - digo a sorrir e depois olho para ele e vejo-o com um joelho no chão e outro levantado para ele se apoiar.
- O que estás a fazer? - pergunto com a mãos na boca, se acreditar.
Ele agarra na minha mão solta e dá-lhe um beijo.
- Os anos foram passando, mas eu não consigo deixar de pensar em ti, és tudo o que anda na minha mente todos os dias. És a mulher mais linda, corajosa, lutadora, divertida e especial que eu alguma vez já conheci. - ele começa a falar e eu já estou a chorar - há muito tempo que ando a tentar ganhar coragem para te dizer isto, tu és a rapariga fantástica de que o Nick falava naquela noite que tu estavas lá, é de ti que eu gosto, tu és a rapariga que eu gosto Rita, é por ti que eu estou completamente apaixonado, há 2 anos. Fiz isto tudo para te pedir em namoro, queria que fosse especial porque tu és especial, aquela música que te mostrei no avião eu escrevia para ti.
I want to write you a song
One that's beautiful as you are sweet
With just a hint of pain
For the feeling that I get when you are gone
I want to write you a song
I want to lend you my coat
One that's as soft as your cheek
So when the world is cold
You'll have a hiding place you can go
I want to lend you my coat

Everything I need I get from you
Givin' back is all I wanna do

I want to write you a song
One to make your heart remember me
So any time I'm gone
You can listen to my voice and sing along
I want to write you a song
I want to write you a song
Cantou um pouco da música e eu só conseguia chorar.
- Esse vestido fui eu que te o dei para esta noite e pedi a ajuda da Catarina, Rita, eu amo-te, amo-te como nunca amei ninguém, amo todas as tuas qualidades e todos os teus defeitos, eu não me importo se tens medo de trovoadas, eu quero cuidar de ti quando tiveres medo, eu não me importo que gostes de ficar com os espaços todo da cama, eu vou-te abraçar e por-te em cima de mim para poder dormir contigo, eu gosto de ti tal e qual como és, estiveste sempre comigo quando precisei mesmo não estado fisicamente estiveste sempre para mim e eu nunca vou esquecer isso, eu nunca te esqueci, eu sempre te quis e sempre vou querer.
Queres namorar comigo? - diz e tira uma caixinha do bolso com dois aneis lindos.
- Claro, é tudo o que eu mais quero. - digo com as lágrimas nos olhos.
Ele levanta-se e dá-me um longo beijo.
- Eu amo-te. - ele diz quando nos separamos.
- Eu amo-te. - digo a sorrir.
Ele sorri e volta a pegar na caixa, pega na minha mão delicadamente e coloca-me o anel no dedo.
- É lindo. - digo e beijo-o.
Coloco o dele e ele sorri e abraça-me com força.
- Estou tão feliz. - diz - estava a morrer de nervos.
- Não sei porquê, ainda ontem me declarei a ti. - digo a rir-me. - Já sabias que gostava de ti.
- Pois foi, mas continuava muito nervoso podias arrepender-te e não querer nada.
- Achas mesmo? Eu é que achava que não querias nada comigo, achei mesmo que gostavas de outra, nessa noite chorei e tudo.
- Eu sei, mas eu declarei-me a ti nessa noite, mas quando olhei para ti, já estavas a dormir e tinhas a cara inchada de teres estado a chorar, fiquei muito chateado comigo.
- Mas não precisas, agora já me tens. - abraço-o.
- Pois é. - ele beija-me - e já te posso beijar quando quiser.
- Quando quiseres.
Ele agarra-me pela cintura e puxa-me para ele e beija-me intensamente, acabamos o beijo com beijinhos pequeninos, ele beija o meu rosto todo e eu rio-me.
- São feitos da mesma pedra. - diz a apontar para os nossos aneis. - são únicos, não há mais nenhuns como os nossos nem feitos desta pedra.

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

- mandei-os fazer de preposito só para nós

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.


- mandei-os fazer de preposito só para nós. - ele dá um beijo no meu dedo por cima do anel - porque nós também somos únicos.
- És tão querido. - digo. - São lindos os aneis.
Sentamo-nos no chão e ficamos a ver a paisagem abraçados um no outro, durante alguns momentos.
- Não quero ir embora daqui. - digo.
- Nem eu, só quero congelar o tempo. - dá-me um beijo no pescoço e deixa-me arrepiada​. - Não quero ir em tour para ficar contigo.
- Eu também não quero que vás. Vou ter muitas saudades tuas. - viro a cara para ele e dou-lhe um pequeno beijo - mas tem que ser, é o teu trabalho.
- Sempre que puderes podes ir ter comigo, e eu sempre que tiver um tempinho vou ver-te. - sorri.
- Sim. - sorrio.
Começo a ficar arrepiada, pois está a ficar frio, então decidimos ir para o hotel, ele levanta-se e dá-me a mão vamos juntos para o carro, ele sorri, coloca a mão na minha perna e conduz de volta ao Hotel.
Já passavam das 2h da manhã, e por isso estava tudo silencioso, entramos no Hotel e dirigimo-nos logo para o nosso quarto, descalcei-me e fui para o quarto e o Harry seguiu-me.
Coloquei os sapatos no sítio deles, e ele começou a tirar a camisa e eu sorrio a vê-lo.
- Queres tirar tu? - pergunta.
Eu continuo a sorrir e vou ao pé dele e tiro-lhe a camisa, pego nela e atiro-a para um canto do quarto, começo a passar as mãos pelo peito descoberto dele, tracei as suas tatuagens, e olhava atentamente para os meus movimentos, o meu olhar vai para o seu rosto e o dele vai para o meu e um sorriso rasga o seu rosto, agarra-me e beija-me intensamente, a sua língua pede passagem e eu dou-lha, as minhas unhas passam pelo seu peito e sobem até ao seu cabelo onde ficam lá a massaja-lo, puxo-o para mim e vamos andando até nos deitarmos na cama, ele separa os nossos lábios e beija o meu pescoço, sinto-o a fazer um chupão e depois sobe deixando beijos pelo caminho que faz até aos meus lábios de novo, as suas mãos agora estão a descer até ao meu rabo, e as minhas nas suas costas nuas e tonificadas, ele afasta-se de mim rapidamente com um sorriso.
- Não posso. - diz. - Tenho que parar se não, não me vou conseguir controlar.
Eu rio-me e levanto-me.
- Está bem. - digo a sorrir - podes desapertar o meu vestido. - digo para o provocar.
Ele vem para trás de mim, e encosta-me a ele, sinto o meu rabo colado ao seu membro.
- Pará de me provocar. - diz e deixa um beijo molhado no meu pescoço.
- Não estou a fazer nada. - movimento um pouco o meu rabo e sinto logo o seu membro a dar sinal de vida.
- Estás sim, eu quero que seja especial para ti, e se queres que seja comigo.
- Quero muito que seja contigo. - digo,  viro-me para ele e coloco os meus braços nos ombros dele e ele continua com as mãos na minha anca.
- Então deixa-me fazer com que seja especial, começamos hoje a namorar, não quero apressar nada. - ele diz.
- Eu sei, só estava a brincar contigo, não sei se também ainda estou preparada, mas sei que quero que seja contigo. - ele dá-me um selinho.
- Eu vou fazer com que seja. - diz.
Soltamo-nos dos braços um do outro, e ele ajudou-me a abrir o fecho do vestido mas sem malícias, peguei no meu pijama e fui para a casa de banho trocar-me, tirei a minha maquilhagem, apanhei o cabelo e sai da casa de banho, guardei a minha roupa toda, e alguma que o Harry tinha deixado espalhado e fui-me deitar ao pé dele que já estava na cama, só de boxers, eu poderia ser mais sortuda? Eu acho que não.
Desligo a luz, deixando só a da televisão ligada e aconchego-me nos braços dele.
- Nunca me senti tão feliz como hoje. - digo.
- Nem eu. - sorri.
Beijo-o, e assim que quebramos o beijo, tapo-nos​ com as cobertas e deito a minha cabeça no peito do Harry e adormeço com as festinhas que ele me faz na cabeça.

Don't Stop Dreaming || 2° TemporadaOnde histórias criam vida. Descubra agora