Don't Stop Dreaming || 2° Temporada

42° Capítulo

Era o Niall com um grande sorriso.
- Olá. - sorrio e abraço-o.
- Olá. - retribui o abraço. - como correram as mini férias?
- Uma maravilha. - sorrio.
- Fico contente. - ele diz.
Vamos juntos para a cozinha ter com a Catarina, e ele vai logo ao pé dela e dá-lhe um grande beijo nos lábios.
- Vocês estais bem animadas, parece quase uma festa. - ele diz.
- Nós estamos numa festa enquanto fazemos o jantar. - digo e ele ri-se.
Ele ajuda-nos a fazer o jantar, e assim que fica pronto vamos meter a mesa, e a campainha volta a tocar, mas desta vez eu sabia que era o Harry por isso fui lá outra vez, abri a porta a correr, e assim que o vi sorri, puxei-o para dentro e beijei-o, ele sorriu enquanto o beijo, e depois intensifica-o, colocando uma das mãos no meu rosto e outra na minha anca.
- O que foi isto? - diz a sorri quando nos separamos do beijo.
- Estava com saudades. - abraço-o e encosto a minha cabeça no peito, ele abraça-me de volta e deixa um beijo na minha cabeça.
- Eu também tinha saudades amor. - sorri.
Dou-lhe mais um beijo nos lábios rápido, ele deixa o saco que trás num canto da entrada e vamos abraçados para a cozinha onde vamos jantar, a Catarina e o Niall estavam a acabar de por as coisas na mesa, ele vai cumprimentar o Niall e logo depois abraça a Catarina, sentamo-nos á mesa, jantamos em gargalhadas e conversas.
Os rapazes estiveram a falar sobre o novo cd e sobre algumas coisas de entrevistas que vão fazer esta semana, logo depois nós deixamo-os a conversar e fomos arrumar as coisas na cozinha, assim que acabamos juntamo-nos todos na sala, simplesmente a conversar, e depois a Catarina quis ver um filme, quando o filme ia a começar é que vi que era de terror, e eu odeio filmes de terror e ela sabe isso, encolhi-me nos braços do Harry durante o filme todo, e tinha sempre a minha cabeça escondida no peito dele, sentia-o a rir-se muitas vezes enquanto eu me escondia ou soltava gritinhos baixos ou até só quando saltava com algum susto, a Catarina estava toda focada no filme assim como o Niall, só eu e o Harry é que não e o Harry não estava por minha casa.
- Achas que isto ainda demora muito a acabar? - pergunto-lhe baixinho.
- Não sei anjo. - ele diz e dá-me um beijo no nariz.
Olho para a televisão e no exato momento em que olho um ser assustador grita e eu pulo, ouço o Harry a rir-se e agarra na minha mão.
- Nós vamos ido para cima. - ele diz
- Não ides acabar de ver o filme? - pergunta o Niall.
- Não, eu e a Rita estamos cansados da viagem. - ele diz. - até amanhã.
- Até amanhã. - dizem.
Sorrio e abraço o Harry enquanto vamos para o meu quarto, mas antes ele vai buscar o saco dele á entrada, assim que chego ao quarto atiro-me para a cama.
- Obrigada, por me teres tirado de lá de baixo.
- De nada amor. - ele ri-se
- Desculpa não te ter deixado ver o filme.
- Não faz mal, eu já o tinha visto e ver-te a ti assustada é muito melhor. - diz a rir-se.
- Ai é?
- Sim.
- Está bem então. - faço de conta que fico chateada.
Ele ri-se e vai ao pé de mim, deita-me para trás na cama e começa a beijar o meu pescoço o que me deixa muito arrepiada, ele vai subindo os beijos até ao meu queixo, bochecha e depois ataca a minha boca, respondo ao beijo dele e ele sorri, as minha mãos massajam o cabelo dele, e ele agarra na minha coxa e aperta-a.
Ele tinha o beijo mais viciante de todos, paramos o beijo e ele sorri, atiro-o de cima de mim, e subo para o colo dele, rodo as minhas pernas á volta da cintura dele e ele agarra o meu rabo, dou-lhe beijos pela cara toda, desço pelo pescoço e sinto-o a ficar todo arrepiado, e sorrio com o efeito que tenho nele, ele aperta o meu rabo, quando começo a fazer-lhe um chupão no seu pescoço, e a pele dele fica toda arrepiada, depois de lhe fazer o chupão olho para ele e sorrio orgulhosa pelo meu trabalho pois vai fixar marcado.
- O que fizeste? - ele pergunta.
- Nada. - digo.
- Mesmo? Eu acho que me fizeste um chupão.
- Talvez. - digo.
Ele olha para mim, e volta a apertar o meu rabo, e eu beijo-o até não aguentar com a falta de ar.
- Vamos deitar-nos. - diz.
- Sim. - saio de cima dele.
Abro as cobertas da cama enquanto ele se levanta, e começa a despir-se e eu tapo-me para não apanhar frio, ele acaba de se despir, coloca a roupa em cima de um dos sofás e vem-se deitar comigo.
Deito a minha cabeça no ombro dele e um dos seus braços fica por trás das minhas costas.
- Estive com a minha irmã hoje. - diz enquanto me faz carinhos nas costas. 
- Eu sei, tu contaste-me. - digo.
- E falei-lhe de ti. - ele olha para mim.
- De mim? - pergunto nervosa.
- Sim, ela está muito ansiosa para te conhecer. Eu nunca te disse isto, mas a minha família já sabe á muito tempo que eu gosto de ti. - diz envergonhado.
- Acério?
- Sim, hoje contei á minha mãe que estamos juntos, e ela ficou tão contente. - diz com um grande sorriso.
- Fico muito feliz, a tua mãe deve ser uma excelente pessoa.
- É como o filho lindo. - diz convencido e eu rio-me - ela quer te conhecer pessoalmente, tanto ela como a Gemma.
- Conhecer?
- Sim. - sorri e faz-me uma festinha no rosto. - eu sei que agora é muito cedo, mas quando puder vir a Londres durante a tour, eu gostava que fosses comigo a Holmes Chapel conhecer todos.
- Eu não sei o que dizer. - digo surpreendida.
- Gostavas de ir?
- Gostava muito claro. - digo a sorrir.
- A minha mãe vai ficar muito contente. - ele diz.
- Também eu estou. - digo. - eu também contei á minha mãe que namoramos.
- E o que ela disse? - perguntou com um pouco se receio.
- Ela ficou contente, disse que desde que eu estivesse feliz, ela também estava.
- Ah fico contente. - sorri.
- E também te quer conhecer, uma altura em que for a Portugal tens que ir comigo. - digo.
- Vou sim, com todo o gosto. - dá-me um selinho.
- E vais conhecer o meu avô. - sorrio muito - ele vai adorar-te.
- Espero que sim. - sorri - gostas muito do teu avô. - diz.
- Muito. É o meu herói, é uma das pessoas mais importantes da minha vida, se sou o que sou hoje, é graças a ele. - digo - ele nunca me deixou ser uma daquelas miúdas fúteis e que só ligam a bens materiais, sempre fui com ele para o campo, mesmo que não trabalhasse estava sempre lá com ele. - digo a sorrir - ele é o homem mais importante da minha vida. - sorrio e beijo-o - agora tenho dois homens importantes na minha vida.
Ele abre um grande sorriso, puxa-me para cima dele e beija-me.
- Estou ansioso para o conhecer. - diz - é alguém assim tão importante para ti, então também é importante para mim.
- É muito. - sorrio - e sabes o que é mais engraçado?
- O quê? - pergunta.
- Ele desde pequena que me chama anjo, e o nome que tu sempre me chamas-te desde que nos conhecemos é anjo. - sorrio.
- Isso é porque tu és o nosso anjo. - beija-me e sorri.
Ficamos a conversar mais um pouco até que adormecemos os dois juntos.