Era o Harry, ele estava aqui à minha frente com um enorme sorriso.
- Olá anjo. - ele diz com um sorriso enorme.
Vou a correr abraça-lo mas sem conseguir parar de chorar.
- Amor eu vim dar-te a tua prenda de Natal pessoalmente, não era suposto estares a chorar e sim estares contente. - ele diz enquanto me faz festinhas na cabeça.
Eu levanto o rosto e beijo-o, com todo amor que sinto por ele, ele abraça-me com força e levanta-me do chão enquanto me beija.
- Seu parvalhão. - digo quando acabamos o beijo e dou-lhe um leve murro no peito e ele simplesmente ri-se - foste um estúpido quando falaste comigo ontem.
- Desculpa baby, mas eu não queria que desconfiasses que vinha ver-te, custou-me muito ser mau para ti. - ele limpa-me as lágrimas e faz-me uma leve festinha no rosto.
- Como vieste até aqui? - pergunto.
- De carro. - ele diz óbvio.
- Não estúpido, como soubeste onde era.
- A tua mãe ajudou-me, eu já andava a manter contacto com ela à algum tempo, é uma senhora fantástica. - ele sorri.
Viro-me para trás para agradecer à minha mãe mas ela já não estava lá, estavamos sozinhos na rua.
- Tinha tantas saudades tuas. - digo e volto a abraça-lo.
- E eu tuas anjo. - ele tira uma caixinha do bolso e dá-me. - Toma, esta é a tua prenda.
- Só o teres vindo aqui já é a melhor prenda que me podias dar. - sorrio.
- Mas eu queria dar-te mesmo alguma coisa, espero que gostes, eu vi-o e achei muito bonito. - ele diz.
Abro cuidadosamente a caixa e vejo um colar lindíssimo.
- Harry! É lindo. - digo presplexa.
- Gostas?
- Eu amo. - digo - podes colocar-mo?
Ele tira o meu cabelo do meu pescoço e deixa um beijo molhado que me arrepia toda e coloca o colar lindo no meu pescoço.- Fica-te muito bem. - ele sorri.
- Obrigada amor. - abraço-o.
Ele beija-me sedutoramente e ao mesmo tempo apaixonadamente, separamo-nos pela falta de ar e eu sorrio, porque não podia estar mais feliz do que agora.
- Anda, vamos para dentro, quero que conheças o meu avô. - digo animada.
Entrelaço a minha mão na dele, e entramos juntos dentro de casa, estavam todos na sala, vou rapidamente abraçar a minha mãe e agradecer-lhe e logo depois pego na mão do Harry e levo-o até ao meu avô.
- Harry, eu vou falar português com ele, e tudo o que lhe quiseres dizer eu traduzo é que ele não entende inglês. - digo-lhe e ele sorri a afirmar.
- Avô. - chamo-o e ele olha para mim - este é o Harry, o meu namorado.
- É um prazer conhecê-lo senhor. - o Harry diz e estende-lhe a mão á qual o meu avô agarra logo.
- O Harry diz que é um prazer conhecer-te. - digo.
- O prazer é meu. - o meu avô diz.
- O meu avô diz que o prazer é dele. - traduzo.
- A Rita fala-me muito de si, ela é a menina do avô. - ele diz e eu coro.
- Eu traduzo. - diz a minha mãe - tu vais ficar demasiado envergonhada - ela diz.
- Pai, o Harry diz que a Rita fala muito de si a ele, e que ela é a menininha do avô.
O meu avô ri-se e eu coro.
Apresento o Harry ao resto da minha família, menos á Adriana, mas ela faz questão de se apresentar.
- Olá Harry, eu sou a Adriana, a Rita deve-se ter esquecido de nos apresentar. - ela diz com um sorriso falso para mim.
- Não eu não me esqueci, simplesmente só apresentei ao Harry as pessoas importantes para mim, e tu não és uma delas. - digo e ela fica com uma cara fechada e vira costas.
- O que foi isto? - ele pergunta sem entender.
- Nada, depois explico, quero-te longe desta galdéria. - digo seria e ele ri-se - Estou a falar acerio Harry.
- Amor, só tenho olhos para ti. - ele coloca as mãos de na minha anca.
- Mas ela tem olhos para outras coisas. Quero-te a 1 km de distância dela. - digo e ele volta a rir-se.
- Tudo bem. - dá-me um selinho.
Alguém chama-me baixinho e eu olho para baixo e vejo a Íris tímida.
- Olá. - sorrio para ela e baixo-me á altura dela.
- É o teu namorado com nome estranho? - ele pergunta a sussurrar.
- É. - digo da mesma forma. - queres que te apresente a ele?
- Sim. - ela diz tímida - ele é mesmo muito grande.
Rio-me e pego nela ao colo.
- Harry, esta é a Íris. - digo.
- Olá Íris. - ele sorri.
- Porque é que ele fala estranho também? - ela pergunta e eu rio-me.
- Ele não fala estranho, ele fala outra língua, ele disse olá Íris, queres dizer-lhe alguma coisa?
- Sim, diz-lhe que ele é bonito.
- A Íris diz que és bonito. - rio-me e ele gargalha também.
- Obrigada, diz-lhe que ela também é muito bonita, e que vi o desenho dela e que estava muito lindo.
- O Harry agradeceu, e disse que tu também és muito bonita. E viu o teu desenho e estava muito bonito.
- Ele viu o meu desenho? - pergunta animada.
- Sim eu mostrei-lhe.
- E gostou?
- Sim. - sorrio.
- Meninos vamos almoçar. - chama a minha mãe. - Íris anda, vamos lavar as mãos.
Ela salta do meu colo e dá a mão a minha mãe que nos dá um sorriso antes de se ir embora.
- Vamos para a mesa. - digo com um sorriso enorme para ele.
- Vamos linda. - ele dá-me a mão.
Sentamo-nos um ao lado do outro e cada um se serviu, almoçamos sempre a conversar, as minhas tias ajudaram a arrumar a cozinha assim que acabamos de almoçar, e logo a seguir começaram todos a ir-se embora, incluíndo a dona Lídia e o senhor Carlos, ao final da tarde eu, o Harry e o meu avô fomos passear um pouco pela aldeia, para mostrar ao Harry como era tudo por aqui e assim o meu avô e ele podiam conhecer-se melhor.
Quando começou a escurecer, voltamos para casa, jantamos conversamos um pouco e quase a meia noite cada um foi para o seu quarto, levei o Harry para o meu, ele deixou a sua mala junto do armário e veio logo na minha direção com um grande sorriso.
- Finalmente sozinhos. - ele diz e pega em mim ao colo.
- Digo o mesmo. - colo os meus braços á volta do pescoço dele e beijo-o apaixonadamente.
Ele deita-me delicadamente na cama, e fica por cima de mim, sem nunca descolarmos os lábios.
- Não podemos fazer barulho. - eu digo quando ele passa os labios para o meu pescoço.
- Tu é que tens que fazer pouco barulho. - ele sorri malicioso.
As mãos dele viajam pelo meu corpo, ele passeia as mãos desde a minha coxa até ao meu rabo e logo a seguir ao meu peito, distribui beijos desde o meu pescoço até à minha boca o que me deixa completamente arrepiada, as mãos dele tocam na minha intimidade por cima da minha roupa interior o que me deixa muito excitada.
- hmm - gemo
Ele continua a tocar-me e a deixar-me mais e mais excitada, até que pará de repente e levanta-se.
- O que foi? - pergunto sem entender.
- Já não me apetece. - ele diz com um sorriso matreiro.
- O quê? - pergunto.
- Querias mais era? - ele pergunta.
- Quero. - digo.
- É para aprenderes, eu avisei-te que me ia vingar. - ele ri-se.
- Oh acerio? - digo um pouco chateada.
- Sim. - ele sorri.
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Don't Stop Dreaming || 2° Temporada
Fanfiction- Porque tudo o que faço é por ti, é para o teu bem e para a tua segurança. - ele diz. - Mas o meu bem e a minha segurança era contigo! - grito. - Desculpa. - As desculpas não se pedem, evitam-se. - digo a chorar - desaparece da minha vida, não te...