The Doctor Of My Daughter {L.S}

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Louis P.O.V

Três dias se passaram do grande almoço das famílias Styles e Tomlinson. Anne e Robin voltaram para Holmes ontem, minha mãe, Dan e as meninas ainda estão aqui em Londres.

E hoje, Harry esta me obrigando a cumprir a aposta. Que será dizer a minha mãe que estou grávido, eu sei, Harry é um escroto.

-Já ligou pra sua mãe?- ele me pergunta ao entrar na cozinha. Estávamos na minha casa, jantamos juntos já que Gemma levou Ester para o cinema.

-Não. Olha, não vai ser fácil dizer isso a ela.

-Ninguém mandou perder a aposta.- passa os braços por minha cintura e beija minha testa.- vamos babe, ligue.

-Argh! Tá.- saio dos seus braços e vou até a sala, onde estava meu celular. Me sento no sofá e disco o número de minha mãe. No terceiro toque ela atendeu.- Oi mãe. Demorou pra atender.

"Desculpa amor, estava trocando a fralda de Ernie."

-Ew.

"Diz isso agora, mas quando tiver filhos você vai ver que é fácil."

-Hum... Engraçado ter mencionado isso.- vejo Harry entrar na sala com um copo de suco. Se senta do meu lado e pede pra colocar o celular no viva-voz.- eu queria te contar algo.

"Conte."

-Bem... Há umas semanas eu venho sentindo umas coisas.

"Que coisas? Esta me assustando, Louis."

-Calma, mãe.- respiro fundo.- Então, eu venho sentindo tonturas, enjoos e fome, muita fome.- Harry segura a risada.- e eu fui na farmácia comprei uns testes e fiz umas contas...

"Louis, o que...?"

-Eu tô grávido.

"Isso é uma piada né?"

-Mãe, não fale assim de seu neto ou neta.- bato no braço de Harry.

"Louis! Meu filho, você é homem, não tem útero. Pare com essas coisas."

-Mãe, esta me magoando. Vai fazer mal para o Harold Junior.

"Harold Junior... Okay Louis, tchau."

-Mãe, espera.

"Fale."

-É uma brincadeira. Harry e eu fizemos uma aposta, eu perdi e tive que fazer isso.- rio.- Desculpa.

"Tudo bem. É mais uma história para eu e Anne rimos muito. Beijos."

-Beijos.- desligo.- Você é um idiota, sabia?

-E você me ama por isso.- travo e olho pra frente.- Hum... É, eu não...

-Tudo bem. Aan... É, sabe, tudo bem.

Droga.

Óbvio que eu o amava, mas não sei se consigo falar assim... Droga me odeio.

-Desculpa.- diz cabisbaixo.

-Hey. Amor, tudo bem.- seguro seu rosto.- eu obviamente te amo, mas eu... É difícil pra mim me abrir assim, entende?

-Claro.- sorri. Pega uma de minhas mãos e beija.- eu também obviamente te amo.- ri.

-Bobo.- beijo a ponta do seu nariz.

Antes que ele possa me retrucar, seu celular toca.

-Mensagem da Gemma. Elas chegaram em casa.- lê a mensagem.- eu vou indo então, você trabalha amanhã.