Capítulo 19.

12.9K 1.5K 151
                                    

Capítulo Sem revisão. 

Capítulo 19.

Connor McBrian.

Beijo Angel por toda a extensão de sua espinha, voltando todo o caminho até seu pescoço. Eu sei que ela já está acordada, mas fingem estar dormindo para que eu possa beijá-la até que acorde.

Mas quando beijo certo ponto em seu pescoço ela sorri. É o seu ponto franco.

Virando-se para mim, ela me dedica um sorriso sonolento, e eu beijo seu sorriso antes de descer até sua barriga e beijá-la lá.

Eu deito com a cabeça em seu ventre, querendo estar o mais perto do meu filho, tanto quanto é possível. Beijo seu ventre várias vezes, e Angel leva suas mãos ao meu cabelo, acariciando-me.

– Eu amo o tanto que você ama nosso filho.

Tirando meus olhos de seu ventre eu a encaro.

– Angel, eu amo a esse filho com toda minha alma. Como não faria? Ele é uma parte sua, é o meu milagre.

Seus olhos se enchem de lágrimas e ela somente me encara com um sorriso emocionado.

Eu subo até os travesseiros e a trago para meu colo.

– Você está tão sensível. De várias formas. – Aperto seu seio, para provar meu ponto e fazê-la sorrir.

E ela o faz.

Eu ganhava meu dia toda vez que via em seus olhos que ela estava feliz. Toda vez que ela sorria. Isso fazia minha vida valer a pena. Meu objetivo de vida era deixa-la contente.

– Que horas são? – Ela pergunta, e eu percebo que ela poderia dormir novamente a qualquer momento.

Sabendo o porquê ela pergunta sobre a hora, me faz querer mentir e deixa-la dormir até que seja tarde demais, mas engolindo em seco eu respondo.

– Nove e meia.

– Nossa. – Ela grita pulando do meu colo. – Tenho meia hora para me arrumar, antes de ir para Houston.

Ela iria encontrar sua mãe para um almoço. Seria a primeira vez que elas se veriam desde o nosso confronto, e eu não estava feliz com isso, mas deixaria Angel ver Margareth, afinal, essa sempre seria sua mãe.

Observo como ela corre pelo quarto pegando roupas e maquiagem. Ela tenta agradar sua mãe de forma inconsciente. Raramente usava maquiagem na fazenda, eu a preferia sem. Desde que veio para cá, havia mais sardas que o normal em seu rosto por conta do sol que pegava na fazenda, e eu aposto que ela fará de tudo para escondê-las.

Pulando da cama eu ando até ela pegando-a no meio do caminho até o banheiro.

Eu rodeio sua cintura com meus braços antes de beijar as sardas em seu rosto.

– Um último beijo antes de você escondê-las com essas coisas.

Ela sorri sem graça, dando de ombros, antes de correr para o banheiro. E suspirando eu vou atrás das minhas próprias roupas. Seria um dia longo sem Angel na fazenda.

O sol começava a se pôr quando Angel retornou para casa. Sorrindo radiante ela avança na sala até que me veja sentado no sofá, então caminha até mim, sentando em meu colo.

Eu fecho meus olhos por um momento quando a aperto em meus braços, sentindo seu cheiro.

– Eu senti sua falta. – Diz ela para mim.

Amar um anjo (DEGUSTAÇÃO)Onde histórias criam vida. Descubra agora