04 | Obrigada, Sam!

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CAPÍTULO QUATROOBRIGADA, SAM!

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CAPÍTULO QUATRO
OBRIGADA, SAM!

ALEXIA SINGER.

Dean e eu ficamos conversando por mais ou menos uma hora e meia. Tio Bobby já havia ido dormir, acreditava que Sam também. Depois de várias e várias cervejas, entre outras bebidas que tomamos, nós ainda estávamos bem, ou era o que eu achava.

Talvez estivéssemos um pouco alegres, principalmente eu.

— Acho que eu preciso de um bom banho gelado. — comentei me levantando com dificuldade. Estava zonza.

— Liga se eu ir junto? — Dean se ofereceu com um sorrisinho malicioso.

— Você é um safado mesmo, Winchester. — eu gargalhei alto. — Tome vergonha na cara.

— Você ainda não viu nada, baby. — ele riu.

Apenas continuei gargalhando e subi as escadas. Chegando ao andar superior eu tropecei em meus próprios pés, acabei caindo e cortando o braço em um dos degraus, mas não me importei muito.

Ouvi um barulho de porta se abrindo. Merda! Deveria ser meu tio.

Bebi demais, caí sozinha e acabei acordando tio Bobby, no mínimo ele iria dar um sermão em mim, já que tem um cuidado enorme comigo. Me trata como se fosse sua filha.

Estava sentada quase no fim da escada, esperando ficar um pouco mais sã e seguir meu caminho, quando sinto alguém atrás de mim.

— Você está bem? — uma voz masculina disse.

Não era a voz de Dean, nem de tio Bobby, então só poderia ser Sam. Olhei para trás e mesmo com a visão embaçada eu pude enxergá-lo.

— Estou... Ao menos é o que eu acho. — me virei e olhei para ele.

Tentei me levantar, me escorando no corrimão da escada mas foi em vão, me desequilibrei novamente e quase cai. Senti sua mão grande puxando minha mão e a outra foi para minha cintura. Sam me segurou fazendo com que eu não caísse. Uma de suas mãos ainda continuava pousada em minha cintura, me deixando arrepiada com seu toque.

Ficamos nos olhando por alguns segundos, olho a olho, meu corpo estava colado ao dele. Minha mente ficou nublada e não conseguia pensar mais em nada.

— O-obrigada por não me deixar cair. — disse gaguejando. Me senti nervosa.

— Por nada. — ele sorriu, no entanto logo desmanchou quando observou meu braço. — Você tem um corte no braço.

— Devo ter machucado quando caí em um dos degraus da escada. — coloquei a mão onde o corte se encontrava.

— Vem. — ele me chamou calmo. — Vamos cuidar disso.

Ele pegou em minha mão delicadamente e me levou até meu quarto. Entramos no cômodo e Sam me auxiliou ao me sentar na cama.

Confusion | Samuel Winchester [1]Onde histórias criam vida. Descubra agora