08 | Ruas escuras e becos sem saídas.

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CAPÍTULO OITORUAS ESCURAS E BECOS SEM SAÍDA

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CAPÍTULO OITO
RUAS ESCURAS E BECOS SEM SAÍDA

ALEXIA SINGER.

Evan me cumprimentou carinhosamente como em todas as outras vezes que nos vemos, um costume dele. Entramos em sua casa, que por sinal muito organizada e bonita. Não era muito grande mas também não era pequena demais, era perfeita para alguém que more sozinho.

A casa não tem tantos móveis, deixando-a com a impressão de que os cômodos são maiores e espaçosos. Eu apenas o seguia já que nunca tinha entrado em sua casa.

— Aquele é um dos irmãos Winchester que você me falou? — Evan perguntou se referindo a Sam.

— Sim. Aquele é o Sam e tem o outro que não estava junto, que é o Dean.

— Entendi. — ele disse um tanto desinteressado.

Percebi que Evan não se importou com o que eu disse e mudou de assunto rapidamente.

— Vamos começar esse trabalho? Quanto antes nós terminarmos, melhor será!

— Tudo bem. Vamos.

Depois de longas duas horas enfim tinha terminado o tal trabalho, havia ficado muito bonito, aliás Evan é caprichoso em tudo o que faz, assim como eu.

— Achei que ia demorar bem mais pra terminar isso. — disse me sentando em uma cadeira.

— Eu também achei. — Evan comentou e logo fica quieto como de estivesse pensando em algo. — Que tal fazer algo? Ou você vai embora já?

— Só preciso ver que horas são. — eu disse pegando meu celular.

05:07PM

— Bem, acho que posso ficar mais um tempinho aqui. — sorri pequeno.

Quando disse isso Evan abriu um sorriso grande.

— Vamos assistir algum filme! — Evan falou pegando em minha mão delicadamente me fazendo seguí-lo até a sala.

Nos sentamos no sofá, e ele procurou em alguns canais da TV e colocou qualquer filme para assistirmos.

Sinceramente? Eu não estava prestando em uma palavra sequer do filme. Estava com meus pensamentos em Sam, em nosso "encontro", se é que posso dizer isso. De vez em quando pegava Evan me olhando, um olhar diferente e ele sorriu.

— Você é linda!

O olhei e dei apenas um sorrisinho sem graça, ele percebeu que fiquei corada.

— Não precisa ficar com vergonha, eu apenas disse a verdade. — ele acariciou delicadamente minha bochecha com o polegar.

— Obrigada, Evan. — infelizmente gaguejei. Eu me sentia tão constrangida que mal pensava.— Acho que preciso ir.

Confusion | Samuel Winchester [1]Onde histórias criam vida. Descubra agora