Olá! Aqui estou às quatro da manhã depois de pipocar o cérebro com muita música e revisão. Consequência: dor de cabeça.
Não recomendo poshkdgjdh.
Eu gostaria de agradecer a você, caro leitor, que chegou até aqui. Espero que tenha gostado do livro e não tenha sido tão confuso quanto parece. Vocês não tem ideia de como são importantes para mim. A escrita foi a coisa mais magnífica que me aconteceu e veio cedo da forma mais inconveniente possível: quando eu tinha onze anos.
Mas enfim. Eu queria agradecê-los e parabenizá-los por serem excelentes!
Agora, vamos a alguns esclarecimentos.
1. Kristine Crawford não é nem de longe a protagonista da série.
Nesse momento, você cai pra trás e atira seu celular ou seu computador em mim. Mas calma! Vou explicar.
A série parece ser totalmente voltada para a vida de Kristy, o passado dela e as memórias que vieram do nada. Só que vocês estão BEM ERRADOS.
Kristine Crawford é a co-protagonista de extrema importância para dar início aos acontecimentos e para tornar o entendimento mais fácil com relação a série. E o que isso quer dizer?
Quer dizer que eu sou trouxa pra cacete de escrever uma história onde as coisas ficam claras de verdade a partir do quarto livro (meio grande, por sinal).
Mas eu me amo por ter tido essa ideia.
Ah, então quem que é a protagonista?
A protagonista dona do barraco todo é essa maravilhosa da foto aí em cima, nossa querida e vagabunda Cathyer. E essa é a hora em que vocês ficam indignados.
Um ponto importante: eu não quis dizer em momento algum que Kristy é inútil e irrelevante para a história caso tenham tido essa impressão.
Ah, mas por que a protagonista é a Cathyer? Ela não fez nada o livro todo!
Surprise...
2. John Doe (o cara do hospital) não era Chace.
Vamos refrescar a memória: Kristy não voltou a ver o cara do hospital. Lembram dele? Do capítulo 01? Pois é. E se você se iludiu o tempo todo achando que Chace fosse esse cara, sinto muito informá-lo do contrário.
Eu teria colocado isso em um capítulo se fosse verdade, mas Chace não é John Doe.
O verdadeiro John Doe não será revelado tão cedo.
Façam suas apostas.
3. Kristy sofreu um aborto no último capítulo.
Caso não tenham entendido aquela parte da mancha de sangue na poltrona do avião, era porque Kristy estava sofrendo um aborto.
Como se a situação não pudesse ficar pior... :/
4. Personagens "secundários".
Alguns personagens que apareceram nesse livro virão a aparecer com mais frequência nos próximos, como a popular Isabel que vocês não tiveram a chance de conhecê-la tão bem, mas garanto que é um amor. E a própria Cathyer, que dominou o prólogo e o epílogo da história e tem grande influência sobre tudo e todos.
5. Cathyer NÃO é inútil.
[ERROR404]
Esqueça isso de que Cathyer é a personagem mais inútil da série toda porque está redondamente enganado. Acredite, ela é literalmente a alavanca que faz tudo funcionar...
6. Nada disso é atual.
Como eu destaquei algumas vezes, estamos revendo tudo o que aconteceu há vinte anos para entendermos como eles chegaram onde estão agora. Ou seja: esses vinte anos são necessários.
7. Todos estão interligados.
Se você achou que a relação de Chace e Kristy fosse errada porque Chace é pai da meia-irmã dela e "ex-namorado" da mãe das duas, você leu errado. Lê de novo.
Não tem muito essa de "NOSSA ISSO É ERRADO, ELE TEM QUE SER PRESO, ESSA ESCRITORA É LOUCA, TA ROMANTIZANDO INCESTO"
Just stop. Isso vai ser mais esclarecido ao longo da série, mas caso não queira ver o tipo de historia onde isso acontece POR UMA RAZÃO, MOTIVO E CIRCUNSTÂNCIA, o ideal seria deixar de acompanhar a série, mas isso cabe a você, caro leitor.
8. Kristy é uma lobisomem.
Essa questão de Chace achar que ela era uma vampira e a própria Kristy se descobrir como uma lobisomem faz com que todos cheguem na conclusão de uma coisa: ela é uma híbrida. Certo?
ERRADO PRA CACETE.
Pensem comigo: vampiros e lobisomens são diferentes. São predadores naturais e inimigos. O veneno de um pode matar o outro quando mordido, ou seja: não há a possibilidade de um lobisomem se tornar um vampiro também. Ele morre de forma agonizante pouco tempo depois.
9. O lago é uma metáfora.
Enquanto eu lia os últimos capítulos do meu livro só por ler mesmo, eu percebi que o lago e o afogamento pareciam reais demais como se tivessem acontecido. O lago é, na verdade, uma metáfora. O afogamento é como o ser humano decepcionado por não conseguir sair da situação, e ao se afogar, ele se rende, desiste de tentar. Voltar à superfície é fazer exatamente isso: tentar outra vez.
Não vão pensar que Kristy realmente se afogou em algum momento e é o maior trauma ds vida dela porque não é, nem de longe.
Acho que esclareci vários pontos importantes. Se houver alguma dúvida rondando a mente de vocês, me perguntem, porque essa duvida pode ser de vários leitores. Pode ser nos comentários, no chat ou no meu Facebook -> https://m.facebook.com/havenannnivyeskadeveraux?ref=bookmarks
xoxo
Até logo! 🌸
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