MEU MUNDO, NOSSO MUNDO 3° - Eternamente Meu MUNDO, Seu mundo, final. 🌎❤️

Capítulo 45 - Tomou ou não? 🤦‍♀️🙁

Maratona: 01/05 ♥️

Otávio Narrando

- Pamela não queria papo comigo, ela estava até certa de não querer muito assunto com a minha pessoa. Confesso que exagerei um pouquinho.

Me sento no sofá bufando e passo minhas mãos em meu rosto sentindo meu celular vibrar sobre a mesinha pequena da sala. Pego o mesmo e vejo uma mensagem de Rogério.

~~ Mensagem On ~~

Rogério - Eu não estou acreditando mas... seu irmão é o Brian Scott e ele mora mais perto do que você imagina. {21:30}

Eu - Brian Scott? Eu não faço a mínima ideia de quem seja esse cara. {21:31}

Rogério - Mas eu faço. Ele é casado com minha filha... O endereço deles é esse aqui Rua W******. O recado aos mesmos já foi dado! {21:32}

Eu - Você é um belo pai e avô. {21:32}

Rogério - Desconheço essas palavras e pretendo ainda não conhecer. Meu trabalho até aí está feito... até e boa "vingança". {21:33}

~~ Mensagem Off ~~

Deixo o celular de lado pensativo e me encosto no sofá olhando para o nada. Quem seria Brian Scott?

Do nada meu celular começa a tocar o alarme avisando que era a hora do remédio de Pamela. Me levanto com cuidado e sem pressa e vou em direção ao banheiro pegando seus remédios d caminho em direção ao seu quarto em seguida.

Eu - Pamela, seus remédios. - Dou duas batidas na porta.

Pamela - Eu não quero! - Sua voz estava fanha.

Eu - Ainda está chorando? - Sussurro e porta se abre.

Levando o meu olhar vendo seus olhos avermelhados e estico minha mão lhe entregando os remédios, ela pega os mesmos com uma certa força e quando eu ia dizer algo ela bate a porta na minha cara.

Eu - De nada... - Seguro o riso.

Pamela - IDIOTA! - Gritou.

Eu - Está agindo feito criança de novo. - Comento rindo e ela abre a porta novamente cruzando os braços.

Pamela - Chega de me chamar de criança. Deixa só eu te dar um pequeno recado; de boba eu só me faço para sobreviver. - Aponto o dedo em meu rosto e eu ergo a sobrancelhas.

Eu - Ui gente, ela é perigosa, ela. - Debocho e me viro voltando para sala escutando seus resmungos.

Espero alguns minutos e ela vem em seguida se sentando do meu lado. A encaro fixamente e ela desvia o olhar de mim fingindo assistir televisão.

Eu - Tomou os remédios? - Pergunto para ter certeza.

Pamela - Não, dei para Mel comer. - Respondeu com ignorância.