A NOVA MANSÃO DOS MALFOYS (PARTE 2)

930 105 16
                                    

           

Ao entrarem na casa, uma nova surpresa, o que era antes tudo em tons de preto, marrom escuro e verde, agora tinha papéis de parede bege com florais azuis, a madeira continuava, mas os vários lustres e as paredes mais claras davam uma outra vida na casa.

–  Não, não é a mesma casa, não é possível, estamos na mansão errada, deve ser isso! – Disse Hydra de boca aberta.

Toda decoração continuava vitoriana e com ar antigo, mas agora parecia mais uma mansão animada dos anos 20 ou um palecerte francês do que uma casa mórbida de séculos passados.

Eles subiram pela escada, as paredes continuavam seguindo os tons claros de branco, azul e verde claro, além de luzes e claraboias por todo lado, o local estava cheio de vida, Gisele havia feito um trabalho esplêndido.

–  Sejam bem- vindos à nova mansão dos Malfoy! – Disse Gisele os recebendo na porta da sala de estar.

–  Gisele, está sublime, sublime, como a mamãe deixou? – Perguntou Hydra admirada.

–  Eu a convenci de que essa casa agora é do Draco e da esposa e ela devia deixar que eles ditassem o tom da mesma – disse Andrômeda, surgindo da sala e os cumprimentando.

–  Não está bem meu gosto, mas acho que deu uma animada no local – disse Narcisa, que também parecia bem mais saudável do que a última vez que Orion a viu.

A sala estava linda, ricamente decorada com duas árvores de natal, a lareira agora era de mármore branco e tinha sofás e poltronas azuis claras e também haviam estantes de livros para todos os lados.

–  E o verde? – Perguntou Hydra.

–  O verde continua em alguns cômodos, só não tão mórbido e escuro quanto antes – afirmou Draco sorridente.

–  Uau, se papai não estivesse morto eu acho que ele morria vendo isso – disse Hydra baixinho para Draco, mas Orion conseguiu ouvir.

–  Esperem até ver a sala de jantar, e também os quartos, eu transformei todos os de visita e o meu, é claro, estão todos mais alegres e floridos, dei uns toques franceses na casa, não parece um palácio de Paris? – Perguntou Gisele, parecendo muito animada com o seu trabalho.

–  Sim, parece a Beuxbatons na verdade – disse Hydra.

–  Eu sei, eu me inspirei ali mesmo – disse Gisele.

–  Ei prima – disse Tiago cumprimentando Rose, que estava próxima de Escórpio.

–  Ei, bem-vindos aos novos Malfoys – brincou Rose, que parecia bem mais à vontade na casa.

–  Eu fechei as masmorras, acabei com elas, não existem mais – disse Gisele para Hydra, que sorriu na hora.

–  Eu estive pensando Orion, por que você não faz o se casamento aqui? É grande, o jardim no verão deve estar espetacular – disse Gisele.

–  Eu não sei GI, eu ainda não tenho boas recordações desse lugar, muito menos o Harry... – Disse Hydra sem jeito.

–  Traga ele para ver esse lugar, não é mais o lugar aonde você foi torturada, é uma nova casa, sente o ar, é diferente não é? A energia? – Perguntou Gisele.

–  É mamãe, quanto a isso ela está certa – disse Orion, pensando que ali não seria um mau lugar para ter um casamento.

–  E a Toca? – Perguntou Tiago para Orion.

–  É, então, eu estava falando com a sua mãe e a Toca não daria para o casamento que estamos pensando mesmo – disse Hydra para Tiago – , pensamos em alugar um salão, mas não sei, se o Harry concordar em ver o local, aqui até que não seria ruim, não do jeito que está agora.

O Assassino da rosa branca (segunda geração) - Livro 8 (EM REVISÃO)Onde histórias criam vida. Descubra agora