Oi galeruuu! Como vão? Eu só queria dizer, que tipo assim... muito obrigada mesmo por tudo minha gente. Eu estou querendo acabar com esse livro o mais rápido possível para chegar nos outros dois.
Este capítulo eu vou querer saber o que vocês acharam de tudo meu povinho! Porquê este capítulo meio que tem diversas partes. Ele é meio mal, meio bom.
Não vou dar spoiler skksks.
Eu achei meio louco algumas partes... mas... vou tentar colocar algumas coisas aqui...A propósito, ele tem algumas partes de comédia pois vocês vão precisar rir bastante... até chegar o final ;-;
Não se preocupem... a dor depois passa... ;-;
-Serafine. Meu nome é Serafine. - Ela disse para mim, antes de se despedir e seguir seu caminho.
Eu fiquei ali, parado como uma estátua de um homem cumprimentando. Parei para olhar minha mão esquerda, que ainda há pouco acenava para ela; enquanto que quando dei por mim, percebi que a outra ainda segurava a faca.
-O... que... aconteceu? - Pensava nervoso com a situação inusitada.
Pensei no que ela disse, sobre eu ter cuidado...
Guardei minha faca e comecei a ir em direção ao Norte. Realmente, minha promessa teria que esperar, pois minha fome era muito maior.
Enquanto isso, no outro lado do Sul.
Eu estava bem, ao menos aparentava estar. Graças à Deus, que eu iria ficar uma semana sem aula, por conta das provas para ver se ainda ficaríamos nas mesmas classes, ou mudariamos alguma coisa.
Estava deitada debaixo de uma árvore, apreciando os raios de sol banhando todo o meu corpo. A brisa era tão maravilhosa e boa que dava vontade de cochilar.
-Finalmente... uma folga... - Disse, para me arrepender logo depois.
Quando dei por mim, havia um som alto de pios. Isso mesmo pios! Pios alarmados, chegando casa vez mais perto em uma velocidade louca, junto com um bater de asas.
Quando dei por mim, estavam ali parados dois pássaros na minha frente, "cantando" como se o mundo estivesse prestes a acabar, e gritar fosse a melhor opção que tivessem, para remediar o irremediável. Um pássaro possuía plumagem branca e castanha; enquanto o outro apresentaria uma plumagem idêntica ao primeiro, se não fosse por sua cabeça que deveria ser de uma coloração negra, mas na verdade era azul.
Foi então que reconheci os pássaros.
-Oi, Aurora. Oi, Íria. Como vocês estão? - Procurei conversar com elas, pois embora que eu não pudesse entender o que elas diziam, isso não me dava razão para ser mau-educada.
Elas se encararam, trocaram olhares, e então, disseram alguma coisa na sua estranha linguagem que eu não fazia a menor ideia do que fosse.
-Pi pi pi pi pi. - Falou Íria de maneira decidida. - Pi pi pi pi. Pi pi pi pi. Pi pi?
-Pi!- Falou Aurora, agora também decidida.
Elas pularam para cima de mim. Aurora puxou meus cabelos com o bico, me forçando a andar. Já Íria, carregava meu cinto, que encontrava-se ainda há pouco, no chão. Ele estava cheio de armas, as quais, boa parte delas eram heranças de família.
As únicas que não levava comigo, eram as armas de fogo, já que matar nunca foi e, jamais será algo que pretendo fazer.
-Ahhh! Ok, eu entendi! Vou seguir vocês! - Logo elas me soltaram. Íria me deu o cinto e Aurora soltou os meus cabelos.
- Pra onde? - Perguntei ofegante. Ambas se entreolharam. Os dois pássaros começaram a voar de volta para a mesma direção da qual vieram, mostrando-me o caminho.
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A Filha Do Caçador
Misterio / SuspensoNay é uma garota com uma vida aparentemente comum, mas ela tem um segredo... Obs: Este livro contem linguagem imprópria e diversos tipos de violência. Você foi avisado.