Capitulo 35

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- Sra Eva sua mãe chegou - Anne avisa batendo na porta.

- Oi mãe, faz tempo que chegou?

- Não, quase agora. Só está você e Anne?

- Sim mãe, se quer saber se Tierry está aqui, ele já se foi.

- Achei que se acertariam de uma vez por todas.

- Mãe, precisamos conversar...

- Vamos até o meu quarto.

- Mãe, eu gostaria que antes da nossa conversa, a Sra. entendesse meus motivos é que independente da situação, eu não vou voltar com Tierry.

- O que quer dizer Eva?

- Mãe eu acho que estou grávida, de Tierry novamente.

- Como assim grávida? Quando isso? Você saiu da fazenda grávida então?

- Sim mãe. Há três meses já, estou passando mal, minhas regras não vem, então acredito que sim.

- Ele sabe? Você contou pra ele já que ele esteve aqui?

- Não. Não contei.

- Ah, você só pode estar brincando comigo Eva. Ele deve saber, e você deve votar pra fazenda.

- Não mãe, era justamente isso que eu iria te pedir, pra entender meus motivos e não falar pra Tierry.

- Que motivos? Para de frescura.

- Você está grávida tanto quanto aquela ramera. Ele tem que estar com você e não com ela. Não pense que eu não te forçarei a ir embora Eva, porque farei isso. Chega! Aceitei você aqui e os falatórios que não param. - Até os negócios tem sido prejudicado.

- Mãe eu te imploro. Não quero voltar pra aquele lugar aonde perdi Diane, aonde vivi tantos sofrimentos. Não quero conviver com Tierry e Marie juntos.

-Ele não faria isso Eva, e você sabe disso. Ele não manteria eles próximos, mas você como esposa.

- Sim, mas ela estaria por perto. Além de ter que conviver com ele indo visitá-la por causa da criança. Como saberei se ele não viverá comigo e com ela?

- Mãe, deixei eu ter meu filho em paz. E eu queria te pedir,por favor, que vendesse essa casa pra eu e Anne partimos depois que o bebê nascer.

- Voce enlouqueceu Eva. Em nenhum lugar que você viver vão aceitar uma mulher solteira com filho.

- Eu posso dizer que sou viúva, ninguém saberá. Quero viver da plantação, começar uma nova vida.

- Você tem a casa que Tierry te deu, estou pedindo pra vender essa. Por favor, mãe eu te imploro.

- Você não o ama? Quer privar seu filho de ter um pai? Não posso aceitar, não quero vender essa casa.

- Pense ao menos mãe. Somente isso, pense com carinho, é por mim é pelo seu neto.

Ela saiu do quarto sem responder.

Chegamos na livraria e atendemos um cliente. Um soldado, mas não houve venda.

- Olá Senhorita, me chamo Lamartine - Coronel Lamartine. - Cheguei a pouco do Sul.

- Senhora Fontaine. - Prazer senhor.

- Eu e meu amigo Tenente Adams, estamos nas fronteira e precisamos achar um bom lugar pra repousar. Aquela casa, do quarteirão abaixo, da cor amarela é aonde a Sra. reside?

- Sim, senhor.

- Pode me chamar de Coronel apenas.

- Se importaria de ficássemos por alguns dias?

O Duque que me comprou (Concluído)Onde histórias criam vida. Descubra agora