Que a guerra comece

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Especial 5k! Já to morrendo para fazer esses caps, mas por vcs, eu sacrifício as minhas madrugadas.

Soph narrando:

Soph: sua vez Barb.

Barb: ok, to louca para contar uma história de terror.

Ty: amor, louca você já é.

Barb: cala a boquinha cala._ da alguns tapinhas nele. Entrego a lanterna para ela, e então ela começa a contar._ Quando pequena, uma garotinha tinha mania de brincar com a vela, brincar de derreter e queimar coisa, para falar a verdade. Um noite, ela não estava conseguindo dormir, então decidiu ir brincar, na cozinha seus pais guardavam as velas, e nessa noite ela pegou e a acendeu. Passou os dedos sobre eles, toda vez cada vez mais devagar. Até que chegou uma que ela deixou a mão, ela não sentia o calor, então ela permaneceu. A menina era estranha, tinha varias pessoas que a odiavam, por isso, naquela noite, um grupo de crianças invadiram a sua casa, e jogaram álcool. Eles não sabiam que ela estava acordada, muito menos brincando com fogo.

Soph: então a menina morreu queimada?_ ela confirma com a cabeça. Reviro os olhos._ isso não deu medo.

Outro raio acertou o chão novamente. Todos nos assustamos. A luz da lanterna apagou e pude ouvir gritos... mas bem de longe, ouso algo que chama a minha atenção mais que tudo. Eram passos, olho para as escadas, eram de lá que vinham os passos. Me levanto, parecia que eu estava sendo chamada por ela, caminho ignorando qualquer som que vinha da sala.

Subo as escadas, degrau a degrau. Chego no andar de cima, no fundo do corredor, a porta que dá acesso ao banheiro. Tinha alguém lá. Não sei quem era. Era um mulher, cabelos morenos, pele bronzeada, olhos negros, bonita. Ela se virou para mim, colocou o dedo indicador sobre o lábio, em sinal de silêncio. Agora eu sei quem é.

Minha respiração pesa, meus olhos piscam a todo momento. Minha boca seca. Até que eu sinto alguém puxar o meu braço de leve, me viro rápido. Dando de cara com Müller. Ao reconhecê-lo, o abraço. Ele retribui estranhando.

Müller: o que foi?_ sussurra para mim._ o que aconteceu esquentadinha?

Não consigo formular palavras, não consigo. Apenas o aperto mais junto ao meu corpo.

Müller: amor, você está gelada e tremendo, o que aconteceu?_ ele me vira, me abraçando de lado, olha para o banheira, olho também , e vejo que esta vazio, não tinha ninguém._ vamos descer? O pessoal esta preocupado com você._ Apenas faço um simples aceno com a cabeça, ele me guia nas escadas, vejo que todos estão inquietos, mas quando me veem dão suspiros aliviados, e até sorriam.

Barb: por que você foi lá para cima?

Soph: não, mas também não importa.

Roby: vamos acabar com as historias, vamos fazer outra coisa._fala querendo mudar de assunto. Todos concordam com ele, e logo o ar de mistério e terror se v ai, deixando o seu lugar para alegria e diversão. Depois de um bom tempo as luzes voltam, acho que algum vizinho tinha chamado alguém para arrumar a luz.

[...]

Escuto passos vindo da cozinha, acabo acordo com esses passos. Me levado, tirando os braços do Muller antes, e vou em direção a cozinha que estava escura. Tentando não fazer quase nenhum barulho, vou para o comodo, acendo a luz. E encontro Roby bebendo água apoiado na bancada.

Roby: perdeu o sono?

Soph: na verdade, não. Seus passos me acordou.

Roby: desculpa por isso.

Soph: tudo bem. _ vou em direção a geladeira para pegar um garrafinha de água que Mason sempre deixa na geladeira.

Roby: eu escutei também,_ o olho sem entender do que ele esta falando_ escutei algo lá em cima.Mas a contrario de você, eu não consegui me mover.

A vida de uma garota fora de serieOnde histórias criam vida. Descubra agora