Capítulo 34

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Lembrei que não tinha desejado feliz natal a vocês aaa sorry... espero que tenham um feliz natal, um ótimo ano novo e vamos ver se eu consigo att até domingo... mas se não, feliz ano novo amores 😚

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"Essa menina é o problema, é cheia de esquema é complicada, você pensa que ela é calma mas só que tem alma de pipa avoada"

— Rabiola, MC Kevinho

Clarissa narrando.

Tava terminando de borrifar meu Lesér no corpinho, dei uma averiguada boa no material que tinha na minha frente e pisquei pra meu reflexo.

- Fala aí... eu sou muito delicinha né não? - Dei um voltinha e encarei minha prima que tava atrás de mim fazendo uma maquiagem.

Bianca me olhou de cima a baixo e bateu palma, eu soltei uma risadinha enquanto ela assobiava.

- Mermão... tu é uma bicha linda da porra, fecha mermo - piscou.

Olhei pra ela que tava terminando de passar o batom.
Ela virou pra mim e mandou um beijo soltando o coque que tava no cabelo, balançou ele pra um lado e pra o outro e depois arrumou a postura.

- E então em? - Também deu uma voltinha.

Eu também assobiei e bati palmas.

- Tu sabe que é um mulherão da porra, preciso nem dizer - Pisquei.

- Tu sabe que ele vai tá aí né? - Perguntou juntando as coisas espalhadas na minha/dela penteadeira.

Suspirei e assenti.

Naquele dia a nossa discussão terminou em nada mais, nada menos que sexo.

Mas assim né, deixei claríssimo pra aquele inseto que ele não tava em comando nenhum, que eu tava ali e fazendo tudo porque eu quero.

Ah qual é, quem não tiver pecado, atire a primeira pedra.

Eu sei que é errado sabe, que a mona lá é doida por ele e pah, mas porra... carne é fraca fia, e a minha é mais fraca ainda.
Eu gosto do sexo dele, só isso.

- É.. eu sei - Falei com tédio.

Bianca balançou a cabeça em positivo, mas não falou nada.

Tava até enjoada de ouvir ela falando, é sempre a mesma coisa.

- Vamo que eu quero falar com minha mãe antes da gente ir - Me olhei uma última vez no espelho.

Bianca terminou de arrumar a roupa dela no corpo e a gente saiu do quarto.

- Tu não vai falar a ele que tá indo não? - perguntei enquanto a gente passava na porta do quarto do Guilherme.

- Ele já sabe que eu vou - deu de ombros - vamo logo que eu preciso botar essa raba pra voar more... hoje ela alcança o céu - bateu na própria bunda.

Isso é o que o amor fazOnde histórias criam vida. Descubra agora