Cap. 8

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(Haverá hot no capítulo)

_ 4 dias depois _
(Sábado)

Durante esses quatro dias não ocorreu nada demais, o mesmo de sempre, casa e escola.

Hoje a noite tem baile e agora estou no salão fazendo cabelo e unhas com a mamãe, como a Luana não pôde ir ela vai dormir na Vitória.

Saímos do salão e já fomos nos arrumar já que chegamos tarde e o salão estava cheio.

Vesti essa roupa e um tênis baixo branco.

Arrumei uma roupa para o Pedro já que ele pediu e fui ver se o Leo estava pronto, ele só faltava o perfume

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Arrumei uma roupa para o Pedro já que ele pediu e fui ver se o Leo estava pronto, ele só faltava o perfume.

O baile estava cheio e com o som bem alto, encontrei as meninas no camarote e fomos pegar nossas bebidas.

Dançamos muito, eu já estava até alterada com tanta bebida.

Quando olhei para o lado nem acreditei em quem estava ali, o professor Diego. Gostoso da porra mas é da Gigi e é feio pegar o crush das amigas.

Gritei pelo mesmo e a Gio só faltou enfiar a cabeça dentro da bolsa, nos cumprimentou com um abraço apertado, mas foi só me abraçar que ele foi empurrado para longe.

Olhei assustada e vi o BN dando um soco na cara dele, fizeram até uma rodinha para ver, o professor revidou o soco.

Antes que BN pudesse dá outro, alguém que é meu pai atirou para cima e desceu com meus tios e os menores dele.

Terror: Será que não vai ter um baile sem K.O?
Diego: Esse marginalzinho que começou!
Caça-ratos: Olha como fala do meu filho, seu arrombado.
Laura: Calma, foi só um mal entendido tá bom? A gente resolve o resto.

Eles foram para o camarote, meu pai demorou mas subiu. Puxei a orelha do BN e o fiz pedir desculpas para o professor.

BN: Calma aí, morena.
Laura: Me respeita pô, pede desculpas.
BN: Tá brocada das idéias?
Laura: Pede logo porra!
BN: Foi mal aí playboy, é que tu chegou todo íntimo com minha mina. - o olhei indignada.
Diego: Tudo bem mas depois me ensina a bater assim porque tá doendo pakas.

Soltei sua orelha e o mesmo ficou olhando cheio de raivinha para mim.

O baile tinha acabado para mim, puxei sua mão e fomos para minha casa, ele precisava de uma compressa já que daqui a pouco ia inchar.

A filha do dono do morroOnde histórias criam vida. Descubra agora