Capítulo 20: Elizabeth, dia-a-dia

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Sentiu o calor dos raios solares espreitando por entre as fendas da cortina atingirem seus olhos sonolentos. Com um movimento involuntário, protegeu-se da luz com uma mão e jogou os cobertores para o lado com a outra.

Elizabeth se sentou e se espreguiçou em sua cama, no seu quarto do hotel mais caro e chique da cidade. Ainda tinha um olhar meio vago e perdido pelo súbito despertar. Mas ainda tinha a mente afiada. Não levou muito tempo para se levantar e abrir de vez as cortinas, deixando o calor da manhã invadir o quarto e seu corpo jovial.

De dirigiu para o banheiro.

Meu nome é Elizabeth Neathia. Sou uma princesa real do reino neathiano que veio para esse mundo afim de conseguir alguns guerreiros fortes o bastante para me ajudarem na minha missão de enfrentar a ameaça dos gundalianos.

Depois de ter terminado o banho, saiu do banheiro com a toalha na cabeça. Vestia um roupão branco e algumas gotas d'água escapavam dos seus hirsutos cabelos rosados e pingavam no chão, deixando um rastro molhado enquanto se deslocava no quarto.

Elizabeth: Aranaut, quanto tempo?

Seu parceiro estava em cima da mesa de vidro: Pouco menos de 3 meses.

Ela esfregou a toalha e sentou na ponta da cama. Parecia séria: Semanas já se passaram desde a formação dos Guerreiros. E nada de ataques gundalianos desde então.

Aranaut: Acha que fugiram?

Elizabeth: Duvido. Só devem estar arquitetando algum plano. Só que esse tempo de silêncio é o que me preocupa (fez-se um silêncio por um tempo no quarto. Depois, falou novamente, num tom mais ameno). Bom, seja o que for, podemos passar por essa juntos.

Aranaut concordou com a cabeça: Sim. O que faremos hoje?

Elizabeth já abrira o guarda roupa e deslizava seus dedos por entre as sedas coloridas: Eu estava pensando em relaxar hoje. Nesses últimos dias, só temos treinado. Descansar um dia não faz mal a ninguém.

Aranaut: Se essa é a sua vontade, então a farei.

Vestiu sua roupa habitual.

Pegou Aranaut, o pôs no bolso e saiu para os corredores do hotel

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Pegou Aranaut, o pôs no bolso e saiu para os corredores do hotel.

Desde que eu cheguei nessa cidade, encontrei nesse hotel um forte sentimento de lar. Como fiquei muito tempo aqui, comecei a me apegar às pessoas, tanto as hóspedes de longo prazo quanto as que trabalham no lugar. Comecei reservada, mas, com o tempo, tratei eles como novos amigos.

Chegando no primeiro andar, ela passou rapidamente pelo faxineiro e o cumprimentou.

Encontrou-se na cozinha depois de atravessar o longo corredor. A chef estava lá, preparando o café, cortando os legumes. Era uma mulher corpulenta de cabelos negros presos em um emaranhado coque. Abriu um caloroso sorriso quando a avistou: Bom dia, Eli.

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