Dance Club

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POV Giovanna

- Vai amor! - Digo para Manoela.

- Ah, Gi. Vamos ficar aqui, queria ter um tempo só com você. - Diz com um bico.

- Amor, a gente vai ficar grudada na balada também. Todo mundo vai, por favorzinho. - Digo subindo em seu colo. - A gente fica um tempo por lá e depois voltamos, e ficamos grudadinhas, trocando carinho, só eu e você a noite toda. - Digo beijando seu pescoço.

- Você joga baixo, Giovanna Grigio. - Diz de olhos fechados e com a cabeça encostada no sofá.

- Eu apenas uso as armas que tenho, isso não é errado. - Digo sussurrando em seu ouvido.

- Isso é muito mais do que errado, é desumano. - Diz rindo fraco.

- Não sei por qual motivo. - Me faço de desentendida.

- Ah, eu te mostro o motivo. - Diz se levantando comigo no colo.

- Manoelaaa! - Grito surpresa e ela ataca minha boca.

Ela me leva até o quarto e me coloca com cuidado na cama sem parar de me beijar. Suas mãos passeiam por minhas coxas, sinto minha blusa ser arrancada e logo após meu short. Ela me beija ferozmente e desce beijos até o vale dos meus seios.

- Amorr. - Digo arrastado.

- Você toda manhosa assim me deixa pegando fogo. - Diz me beijando.

- Será que não é pelo fato de você estar com muita roupa ainda? - Digo tirando sua blusa.

Ela volta a me beijar, tiro sua calça juntamente com sua calcinha. Ela retira meu sutiã e desce beijos até a minha virilha. Beija minha intimidade por cima da minha calcinha e me olha sorrindo. Ela sabe o que me causa, maldita!

- Está tudo bem, vida? - Pergunta irônica retirando minha calcinha.

- Não mesmo, para de brincadeira, Manoela. - Digo firme.

- Me diz o que você quer, baby. - Diz assoprando minha intimidade.

- Eu quero que você pare de enrolação e enfie esses dedos em mim! - Digo já irritada. Manoela estava me deixando louca

Ela introduz dois dedos e sua boca brinca com meu clitóris, em poucos minutos eu já podia sentir o orgasmo se aproximando. Minha coluna involuntariamente se descola da cama e se curva. Sinto o orgasmo chegar. Olho para baixo e vejo Manu subir ate o meu encontro. Ela me beija.

- Então a gente vai na balada? - Pergunto lhe dando um selinho.

- Vamos! - Se rende.

Ficamos mais um tempo abraçadinhas, Manoela entrou no banheiro primeiro. Depois de alguns minutos foi a minha vez. Quando sai do banheiro não vi Manoela no quarto, fui direto ao closet, depois de algum tempo já estava maquiada e pronta.

- Amor, vamos? - Digo entrando na sala.

Manoela desvia o olhar do celular e me olha.

- Uau, a pessoa que te namorar terá uma sorte gigante. - Diz se levantando e vindo ao meu encontro.

- Eu é que tenho sorte. - Digo passando meu braço pelo seu ombro.

Ela sorri e junta nossos lábios, pega a chave do carro e descemos para o estacionamento.

(...)

- Certeza que é aqui? - Pergunta estacionando o carro.

- Sim! O localizador que a Ana mandou diz que é aqui. - Digo, ela me olha e desce do carro.

A vida imita a arteOnde histórias criam vida. Descubra agora