CAPÍTULO 66

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N/A: Preparem-se para conhecer uma Scarlett BRAVA 02/02


- Isso faz cócegas!

- Eu pensei que você não sentisse cócegas.

- Não esse tipo de cócegas seu bobo, a outra!

William riu, ainda provocando Molly e vendo os poros de seu corpo se dilatarem. Ele estava sobre o corpo dela e passando sua boca pelas coxas e a barriga pálida, vendo-a se contorcer embaixo dele e tentar se soltar.

Quando William mordeu a coxa dela com um pouco mais de vigor, Molly gritou e conseguiu se soltar. Rindo nervosamente e choramingando enquanto massageava o local.

- Doeu. – ela reclamou.

- Oh desculpe... – disse cinicamente enquanto se aproximava e a abraçava. – Eu posso dar um beijo se quiser.

- Não. Eu não confio em você. – Molly disse ainda massageando o lugar. – Vai ficar roxo, seu idota.

- Picadas de inseto ficam roxas em você. – William revirou os olhos. – Sabe o que é isso? Anemia.

- Isso não tem nada a ver com anemia. – Molly contrariou. – Você é bruto.

- Eu não sou bruto, sou um namorado muito carinhoso.

E ele era, Molly pensou quando William a deitou na cama outra vez e começou a tirar sua calcinha.

Ela suspirou quando sentiu a boca dele nela, mas dessa vez no lugar certo. Afundou seus dedos no cabelo loiro dele e sentiu a língua quente de William percorrendo sua fenda úmida e dois dedos dele invadirem sua entrada com liberdade. As pernas dela automaticamente foram para os ombros dele.

- Você não se cansa? – ela perguntou, contraindo o abdome quando William alcançou um local particularmente íntimo. – William, não vá tão longe...

- Desculpe. – ele sorriu e beijou a virilha dela. – Não, eu não me canso.

Depois de levá-la ao orgasmo pela segunda vez no dia, William a colocou sentada em seu colo, sabendo que era a posição favorita de Molly e que mais a proporcionava prazer. Ela tinha que fazer grande parte do trabalho, mas suas pernas doíam menos que quando fazia com William deitado embaixo dela.

Ele suspirou sentindo-a subir e descer, outra vez a camisinha tinha ficado esquecida na frasqueira. As mãos dele puxavam os cabelos escuros dela, sua boca percorria pescoço, ombros, descia para o colo e retornava aos lábios enquanto sentia a pequeneza dela presa em seus braços.

Os quadris dela se movimentavam pouco, mas eram precisos o suficiente para arrebatá-lo. Ele chiou um palavrão baixinho quando se sentiu tão próximo de seu ápice e tão profundamente enterrado nela, suas mãos grandes agarraram a carne dos glúteos, separando-os e sabendo que aquilo permitia um pouco mais de espaço na estreitidão de Molly.

Até pensou em remover seu membro dela e gozar nas mãos ou na barriga, mas sabia que ela ficaria brava. Enquanto ele era extrapreocupado, Molly era muito confiante e dizia que era besteira esquentar a cabeça com isso.

- Eu sei o que eu estou fazendo. – Molly disse com tranquilidade no banho, quando ele comentou que tinham se esquecido da camisinha pela segunda vez. – A primeira vez nós fizemos com camisinha.

- Molly, esperma é esperma. – William disse irritado. – Não tem dessa que na segunda vez ele vem mais fraco. É mito. Você toma seu anticoncepcional na hora certa? Todos os dias? Sua cabecinha de vento não lhe deixa esquecer?

WIN SOME, LOSE SOMEOnde histórias criam vida. Descubra agora