Envolvida Com Um Traficante

capítulo 38

Emily narrando

Depois que Carol saio de casa, fiquei na sala assistindo TV, minha mãe e minha tia já tinha ido dormir, e a Rafa tava sentando pro GK Consserteza.

Depois de mais omenos 1hr que Carol saiu, vejo que Kauê já está dormindo, então decido levar ele pra cama, pego o meu tetelo no colo e vou com ele, até o quarto dele e da mãe dele, coloco ele na cama, olho pra ele e fico imaginando, nem parece que quando ta acordado parece um demônio.

Se Carol só imaginar que eu penso isso dessa criança, misericórdia to morta.

Desço as escadas, e coloco em um filme qualquer la.

Estava quase pegando no sono quando sinto alguém quase desmoronando o portão.

Levanto em um pulo que só, vou até a cozinha pego uma panela que está no escorredor de pia, vou até a porta que fica na sala, fico atrás da mesma, e quando a porta de abre, dou uma baita panelada no côco de quem estava invadindo minha casa,oxe.

DK:aaai caralho. - disse botando a mão na cabeça, droga essa peste desse cara tem demência.

Emily:meu Deus me desculpa, me desculpa, eu...e... Eu achei que fosse um ladrão. - digo assustada, mais a minha vontade de rir era absurda.

DK:qual é o seu problema garota? - disse passando a mão na cabeça.

Emily: eu que te pergunto, qual é o seu problema?, Como você entra na casa dos outros assim?

DK:eu achei que tu já tava dormindo, ia te acorda pra nois fazer algo. - disse com uma cara de safado.

Emily: sai dai, volta pro mar oferenda, xô xô. - digo puxando o mesmo pra sair de dentro de casa.

DK:nada disso, ta doidona é? - disse dando meia volta e indo sentar no sofá.

Emily:vai logo DK. - digo colocando minhas mãos na cintura e fazendo uma cara de brava, que pelo visto ele não tem medo, droga.

DK é um cara maneiro, mais não desgruda do meu pé, ele é aquele tipo, não fode e também não sai de cima, não que eu queira algo sério com ele, mais cara isso é chato, ele fica de marcação, de cama ele é maravilhoso misericórdia, é socadão no útero, mais eu só quero pegar e mais nada, ele parece que entende outras coisas.

DK:vem sentar aqui fia, aliás pega um suco lá pra mim vai!

Emily: Deus é tão bom que te deu pé e mão, pra você mesmo se servir! - digo indo até o sofá o me sentando ao seu lado, infelizmente ainda é ao lado rs.

DK:sou visita!

Emily: problema seu!

DK:vai ser lembrado vai ser lembrado. - disse se levantando e indo até a cozinha, e voltando com um copo de suco, sonso incubado.

Ficamos em silêncio por um bom tempo, logo se querer mexo minha perna que acabou tocando no controle e mudou pra um canal que estava passando um pornô.

DK:era pra gente tá fazendo isso aí agora!. - disse olhando pra TV, na mesma hora mudo de canal.

Emily:isso oque?. - me faço de sonsa.

DK:quer que eu te mostre? - disse chegando mais perto de mim.

Emily: não, eu quero que você me ensine! - o mesmo da um sorriso mais safado do mundo.

DK:me convida pra ir no seu quarto, prometo te ensinar tudo é um pouco mais. - disse baixinho no meu ouvido, e ainda mordeu o módulo da minha orelha, assim não dá né Brazil.

Na mesma hora me levanto do sofá, desligo a TV e vou subindo as escadas e o mesmo vem atrás de mim, ele dá um forte tapa na minha bunda, que me deixa mais arrepiada que tudo, olho pra trás e faço um sinal pra ele fazer silêncio, vou até o final do corredor junto a ele abro a porta da direita, nem se quer deu tempo de nada.

O mesmo me agarra e começa a beijar o meu pescoço, vou até a porta e tranco a mesma.

Vou até ele e beijo seus lábios com desespero e ferozmente, suas mãos vão deslizando por todo o meu corpo, até chegar na minha bunda, ele me desferiu mais um tapa, que eu tenho mais que certeza que ficou a marca.

Ele para de me beijar e vai fazendo trilhas de beijos sobre o meu pescoço.

(...)

Eu já estava exausta de tanto prazer, e quando eu fui ver, eu já tinha transado de lado em cima em baixo, de quatro, e nessa última vez estava eu quicando igual louca em cima da sua giromba.

Depois de mais algumas sentadas eu e ele chegamos ao nosso limite, vai pro lado exausta, eu e ele estávamos com o corpo molhado de tanto suor que o prazer nos trouxe.