Envolvida Com Um Traficante

capítulo 49

Levaram ela pra uma sala, maldita tava passando mal, sabia que pra ela a casa já tinha caído...

Chegando na sala, botaram ela em uma maca. Caralho, o mais impressionante de tudo é que a filha da puta vai esperar a medica ter todo o trabalho pra mostrar que essa puta não tá grávida.

Só ia vendo a doutora passando uns bagulho naquela barriga seca dela, fiquei fitando, ela já estava aos prantos. Começo a olhar pra uma televisão, sei lá que porra é aquilo, a medica olha, olha e olha. Começa a negar com a cabeça, já olho pra cara daquela filha da puta.

Médica: a senhora está ótima, não tem bebê nenhum aqui, não tem porque chorar.

RK:ja vai rezando sua vagabunda do caralho, reza, mas reza muito, pra Deus te aceitar no céu, porque é hoje que tu roda...- a medica me olhou.

Médica:se acalme senhor, ela... Ela não tem culpa de não estar grávida.

RK: termina de fazer o seu trabalho direitinho aí, e fica bem quietinha pra tu não rodar junto, mamada! - ela se calou e foi limpando a barriga da outra lá.

Na sala estava um enorme silêncio, até a outra começar a chorar, estava pior que criança, aquilo estava me irritando me causando um nojo enorme.

Fui em direção em sua direção, ela chorava de boca aberta pedindo perdão, peguei minha Glock da cintura, botei o cano bem dentro da boca dela.

RK:CALA A PORRA DA BOCA SUA PUTA. - fiquei segurando, ela chorava, a medica assustada fazendo tudo tremendo, é uma cuzona do caralho mesmo.

A retarda lá terminou de fazer tudo já puxei aquela puta no rápido.

Rayane:me perdoa, por favor, me perdoa, não me mata. Eu fiz isso por amor RK, eu te amo! - aquelas palavras me causavam nojo.

Estava saindo com ela do hospital, Zé povinho olhava curioso, querendo saber o que é, e eu na calada puxando ela cheio de ódio.

Sai do postinho, olho pra um lado e nada, olho pro outro e vejo um vapor, chamo ele.

Vapor:fala chefe.

RK:leva essa puta lá pro quartinho da rua 27. - ele assentiu.

Rayane: não, pelo amor de Deus não, por favor, não faz isso comigo, eu te imploro.- disse chorando, aquilo não me comovia em nada, geral que passava na rua ficava com o olhar de pena, quem tem dó de puta é cafetão, eu não!

Puxei a Glock já desci duas na perna dela, pronto, se já fazia escândalo, agora então nem se fala. Começou a berrar.

RK:leva, leva, leva essa puta ordinária vai.

O moleque é bixao ruim, pegou ela pelo cabelo e saiu arrastando, o delicia, o que é teu tá guardado.