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Tega começou a tirar minha roupa com brutalidade, ele segurava firme nos meus braços enquanto eu relutava pra ele parar, o que era totalmente em vão. Quando chegou na minha calcinha ele puxou com tanta força pro lado que eu senti que a minha intimidade ia sangrar.
Ele não me olhava nos olhos, sua respiração estava pesada e rápida.

Bia: Para, por favor.. para!
-Disse fraca e chorando.

Ele nem me olhou, abriu minhas pernas com força, cuspiu na sua mão e passou na minha bct. Ele me penetrou com toda força nesse momento eu gritei de dor e ele jogou a cabeça pra trás respirando como se tivesse se aliviando.
Eu já não conseguia pronunciar mais nada, só fitava o teto enquanto chorava. Ele fazia movimentos rápidos e fortes que doíam tudo em mim, me acertava tapas e apertava meus braços ora beliscava minha barriga.. parecia que se único intuito era me provocar dor.

Tega: Fica de quatro.
-Me puxou pelo meio da barriga me erguendo e me virando, cuspiu na mão novamente e se posicionou na entrada do meu ânus. Quando percebi o que ele ia fazer tentei correr mais foi pior.
Bia: AAAI.
-Gritei com tanta dor que a favela toda pode me ouvir.

Depois de longas horas me torturando ele lavou o pênis dele na pia do banheiro e saiu sem falar nada, fora que ele deve ter gozado dentro de mim umas cinco vezes.
Meu lençol rosa bebê estava sujo de sangue, sem forças eu fui pro banheiro com as pernas sem se encaixar. Liguei o chuveiro no quente e cai sentada chorando me provocando ainda mais dor.

OLHAR DO TRÁFICO - LIVRO 1 (F)Onde histórias criam vida. Descubra agora