me perdoem pela demora para postar. eu estava sem inspiração, e também passando por uns momentos difíceis, então... é isto. espero que gostem.
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capítulo não revisado
Mesmo com uma arma apontada em sua cabeça, Soo Neul não conseguia se livrar das imagens de sua mãe sendo torturada, abusada e presa, sem ter para onde escapar. Isso é, sem dúvida, um plano muito bem elaborado e executado. O pior de tudo, para a garota, é saber que não foi fruto de um amor puro entre seus pais, mas sim de um dos vários abusos que sua progenitora sofrera.
Alheia em seus próprios pensamentos, a pequena nem percebera que Kim TaeHyung estava, também, jogado no chão. A diferença entre os dois, é que ele tinha vários hematomas e filetes de sangue escorrendo em seu rosto.
Saindo da vasta confusão que estão seus pensamentos, a jovem olhou para sua irmã (que agora girava uma Magnum 44 em seus dedos) em busca de esperança com seus olhinhos pidões cheios de lágrimas.
Com seus sentimentos já inexistentes, Soo Young apontou novamente a arma em direção à cabeça da mais nova, que entrou imediatamente em completo desespero. Mas, ao invés de acabar com esse enorme pavor, ela apenas se sentou e passou a cantarolar partes de sua música favorita.
"Bound at every limb
By my shackles of fear
Sealed with lies through so many tears
Lost from within, pursuing the end
I fight for the chance to be lied to again"(Amarrado a cada membro
Pelas minhas algemas de medo
Selado com mentiras pelas tantas lágrimas
Perdido por dentro, perseguindo o fim
Eu luto pela chance de ser enganado de novo)Certamente, a mais velha estava se divertindo com tudo isso, mas agora não era hora para diversão. Ela assumiu um compromisso com o líder do grupo, e não era uma garotinha indefesa que acabaria com a fortuna que receberia caso terminasse o trabalho.
Com a arma destravada, apontou para a cabeça de sua irmãzinha. Ao invés de atirar nela, atirou em TaeHyung, que apertava fortemente a mão da chorosa ao seu lado, mas, ao receber aquela carga de pólvora em sua testa, foi obrigado a largá-la, pois seu corpo já não tinha mais vida.
Por perder a única pessoa que via em dias, não tardou em emitir o grito mais desesperado e agudo que pôde. Seu coração batia como o de um rato; tão depressa que nem parece que está batendo.
Talvez... ela não devesse ter gritado desse jeito, e nem ter pedido ajuda aos membros do Bangtan que estavam ali, apenas observando e rindo. Isso apenas fez com que adiantassem sua morte prevista. Isso apenas fez com que Soo Young atirasse mais depressa do que o esperado. Isso apenas fez com que seu corpo caísse sem vida mais rápido.
Esse é apenas um dos inúmeros assassinatos cometidos por Soo Young naquele mesmo dia; naquela mesma sala. Ela, com essa fome ainda não saciada dentro de si, matou os outros 5 integrantes restantes do grupo. Obviamente, ela foi presa ao sair daquela empresa de entretenimento, mas isso não a impediu de cometer mais alguns crimes. Mesmo dentro de um prédio completamente vigiado, algumas mortes começaram a rolar por lá. Com isso, ela foi mandada para uma clínica psiquiátrica, mas ninguém sabe dizer o que aconteceu com aquela fria e calculista assassina.
E é assim, meus amigos, que termina a história de nossa Soo Neul; um corpo frio e sem vida, deitado e banhado em seu próprio sangue; assassinada por sua própria família.
-//-
OLÁÁÁÁÁ! tudo bom com vocês?
eu. tô. ótima.
a inspiração veio e eu não esperei nem um segundo pra começar a escrever. tô há mais de uma hora escrevendo? tô! mas foi bom, muito bom. senti muita falta dessa fanfic, e já estava começando a ser cobrada rs
pode não parecer, mas essa fanfic foi planejada do começo ao fim. meu único problema era por tudo em "prática", já que a maldita da inspiração não vinha de jeito nenhum, mas, estou contente com o resultado final
espero que vocês tenham gostado tanto quanto eu gostei de escrevê-la
AAAAAA antes que eu esqueça... o pequeno trecho musical que eu coloquei ali se chama Lies (Evanescence)
é. isto
kissus <3
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My Sweet Boy
FanfictionEle é o único que consegue entender minhas loucuras. É o único que não me julga por gostar de ficar sozinha o tempo inteiro. Aquela escola inteira me intitula de louca apenas por falar sozinha pelos corredores. Ele é o único que eu consigo ter um...