Capítulo 3 - Martin

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Santiago Chaves 

Depois dá conversa que tive com aquela menina, subo pro quarto onde Nayla já está me esperando. Ao entrar no quarto a mesma está deitada na cama sem roupa, meu corpo responde imediatamente a visão que estou tendo.

-Pensei que não iria vir. - fala se levantando vindo até mim. - Será que agora eu posso ter um pouco da sua atenção? - coloca suas mãos dentro da minha camisa. 

-Você tem total atenção agora

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-Você tem total atenção agora. - passo minhas mãos por sua bunda redonda. - Preciso relaxar. 

-Vou te ajudar nisso então. - aproximo meu rosto do seu e a beijo. 

E nem preciso dizer que passamos horas trancados dentro do quarto transando, não o quarto que eu dormo, pois nunca levei ela ou qualquer mulher lá. Esse quarto é onde fodo ela e minhas outras ficantes, meu quarto é sagrado demais para entrar qualquer uma dessas mulheres.

[...]

Acordo com Grego ao lado da minha cama, parado de braços cruzados depois dele me sacudir irritantemente. Ele não liga se eu e Nayla estamos nus e eu bom, também estou nem ai. 

-O que você quer? - pergunto levantando e colocando minha cueca. - Não cansa de entrar aqui e me ver nu? 

-O que você tem, eu também tenho. - fala com desdém. - Você tem visita.  

-Vão conversar lá fora, porra! - Nayla resmunga se cobrindo com o lençol.

-Se tá incomodada vai embora. - digo rudemente. - Quem é? - volto a falar com Grego.

-Martin. - eu abro um sorriso enorme e corro para me vestir. 

Martin sempre trabalhou para meus pais, só que depois da morte deles ele foi embora sem dizer pra onde. A dois anos ele voltou e sempre que pode está aqui para me ver, ele me viu crescer e muitas vezes brincávamos juntos. 

-Esse velho chato! - Nayla resmungo, já que ela nunca gostou dele. 

Eu saio do quarto e desço as escadas apressado sem ligar pra ela.

-Martin! - corro até ele que me abraça. - Faz dois meses já. - reclamo.

-Eu estava resolvendo umas coisas... E você? Como você está? - me puxa para sentar no grande sofá branco. 

-Bem! - digo. - Vai aceitar minha proposta? 

-Eu já te disse que não. - fala sério. - Tiago isso não é vida. - murmura. - Não é porque seu pai vivia disso, que você tem que continuar. - reclama. 

-Ele me criou para isso. - respondo. - Ele me ensinou tudo que precisava saber e estou seguindo seus passos. Você trabalhava para meus pais e porque não pode trabalhar pra mim? - questiono. 

-É diferente... - bufa. - Eu vi onde seu pai e sua mãe foram parar, não quero que isso aconteça com você. - diz com carinho. - Te vi crescer garoto! 

A Vingança Do Falcão - Série Paixões Perigosas - Livro 3Onde histórias criam vida. Descubra agora