Benção ou Maldição? Uma tragédia causada pelo "dom" de uma garota cheia de sonhos, faz com que mude sua vida drasticamente. Sendo obrigada a desistir de tudo para sua própria sobrevivência.
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Essa história é baseada na série de televisão americana...
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Enquanto esperamos a comida ficar pronta decido pesquisar sobre os ocorridos do caso no notebook de Sam.
"Sr. Paulson retorna a sua casa depois de 2 dias desaparecido, porém sem sua família."
"Sr. Paulson é o maior suspeito do desaparecimento de sua família."
"2 semanas após o desaparecimento da família Paulson, o patriarca desaparece novamente."
Essas foram as poucas coisas que consegui encontrar sobre o caso na internet.
-Acho que o metamorfo tomou a forma de outra pessoa e destacou o Sr. Paulson. -Sam afirma.
-Temos que descobrir quem é o metamorfo e onde é sua toca. -Dean diz. -E mais uma coisa, sabe quem está babando pela Jen no balcão?
-O namoradinho nerd. -Sam gargalha. Ele deve ter se esquecido que é um nerd também.
-Vamos terminar aqui e ir até a residência da família desaparecida. -Digo assim que vejo a comida ser trazida por Oliver.
-E quem são esses rapazes, minha linda? -Oliver diz após nos entregar a comida.
-Bem, esse é o Sam, meu... Namo...
-Nós somos primos dela, ele é o Sam e eu sou o Dean. -Dean diz me interrompendo. -Portanto, ela está solteira, colega. -Eles controlam a risa novamente. Ah, eles me pagam!
-Já que nos reencontramos e você está solteira... Que tal nos sai...
-Melhor não. -Respondo rapidamente o interrompendo.
Ele assente chateado e sai de perto.
-Você é muito má, Jen. Pobre garoto. -Dean diz rindo e eu reviro os olhos.
-E você é como um irmãozinho irritante.
Depois de alguns minutos terminamos de comer e, finalmente, saímos da lanchonete. É muito agoniante comer sendo observada sem parar. Já no Impala demos algumas voltas pelos bairros a procura da casa dos Paulsons. Depois de passar por mais alguns bairros, achamos a casa.
Dean abriu a porta da casa com seus métodos criminosos e entramos. Parecia tudo normal, a não ser pela janelas estarem cobertas por panos escuros ou pedaços de madeira, o chão está sujo de lama, os quadros pendurados na parede está tortos e há um cheiro estranho. Os rapazes vasculham o local mas não acham nada de importante.
Batemos nas portas das casas vizinhas na esperança de que respondessem algumas perguntas, porém alguns deles não estavam em casa e outros não colaboraram. Depois do pequeno interrogatório concordamos em ir até a delegacia da cidade para conseguirmos os arquivos do caso.
No caminho, paramos em um posto de gasolina para eles se vestirem os ternos que usavam em seus disfarces de agentes federais.
Sam e Dean tentam me convencer a me disfarçar também, mas eu os digo que não é uma boa ideia, pois não estou preparada para tal coisa. Dean estaciona na esquina da rua que fica a delegacia, ele e Sam vão andando até a mesma.
Passa-se, mais ou menos, uns 15 minutos e um policial passa ao lado do carro, batendo no vidro, ele usa óculos escuros e estava de casaco em pleno verão. Logo abaixo o vidro.
-Tudo bem aqui, senhorita? -Ele dá uma forte inspirada e se afasta.
-Sim, tudo certo policial.
Ele assente e vira a esquina em seguida. Não posso negar, ele me pareceu muito estranho. Ele sentiu meu cheiro.
Em seguida, Dean e Sam retornam.
-O que aquele policial queria? -Sam pergunta, me dando um selinho. -Ele me parecia esquisito.
-Ele só verificou se estava tudo certo.
-Por alguma razão, os arquivos foram levados para o cartório. Vamos para lá agora. -Dean diz já ligando o carro.
