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Abro os olhos, minha visão está um pouco embaçada. Estou num quarto de hotel, o mesmo que estávamos antes de tudo acontecer. Tem alguém sentado na outra cama bebendo cerveja. 

–Sam! -Ele abre um sorriso de alívio e senta ao meu lado. –Vocês conseguiram achar a faca que aquele nojento jogou pela janela? -Pergunto confusa e ele me abraça fortemente.

–Conseguimos. Como você está se sentindo? -Sam pergunta colocando meu cabelo atrás da orelha.

–Acho que estou bem. -Ainda me sinto confusa, mas é melhor não comentar. -Terminaram de limpar a bagunça daquela casa?

–Não se preocupe com isso, o que importa é que você acordou e está tudo bem. -Eu me aproximo para beijá-lo, mas o barulho da porta se abrindo nos interrompe. Dean adentra o quarto com algumas sacolas e espero que tenha trazido comida, estou morrendo de fome.

–E a Branca de Neve se desperta com o beijo de seu príncipe... -Ironiza Dean. Sam revira os olhos. -E aí, como você está?

–Estou bem. E por aqui?

–Fora que não superei o fato de viajar dois dias até voltar pra cá sem minha baby, porque Cas estava fraco demais para nos trazer...

–Espera aí. Por quanto tempo eu "dormi"?

–3 dias. -Sam responde preocupadamente. Isso explica minha fome excessiva. 

Dean solta as sacolas na mesa e eu desesperadamente vou até elas. Tem uma revista chamada asiáticas peitudas, cerveja, lustra carro e por fim uma torta. Finalmente! Mal coloco as mãos na torta e Dean dá um tapa na minha mão.

–Ei! -Reclamo.

–Não toque na minha torta. Eu amo torta.

Reviro os olhos, Sam ri e sugere irmos numa lanchonete. Dean insiste em ir para a lanchonete em que Emma trabalha. Chegando lá, Dean dá uma piscadinha e ela acena para nós, novamente me encarando daquele jeito estranho, sinceramente já estou me cansando disso.

–Já resolveram o caso do pai dela? -Pergunto. –Ainda não, mas fizemos algumas pesquisas. -Responde Dean. Emma se aproxima.

–Eu tenho uma pista. -Ela murmura. -Alguns moradores viram atividades suspeitas num velho galpão no limite da cidade.

–Depois do seu expediente nós vamos checar. -Diz Dean.

-Mas como você sabe que a coisa que procura está viva? E também como você sabe se "essas atividades" são dessa coisa? -Pergunto duvidando.

-Eu tenho certeza que o monstro está aqui e vou matá-lo a qualquer custo, para vingar meu pai. -Ela se esforça para não gritar e fica me encarando com ódio em seus olhos.

-Por que você não gosta dela, Jen? -Dean pergunta assim que ela sai de perto.

-Não é que eu não goste dela é que... -Eles me encaram e suas expressões são de dúvida. -Tudo bem, eu não gosto dela e tenho a sensação de que o sentimento é recíproco. -Quando termino de falar, Castiel aparece na cadeira vazia ao lado de Dean.

Blessing or Curse? (A Supernatural fanfiction) *REVISÃO*Onde histórias criam vida. Descubra agora