Capítulo Dois .

6.3K 253 13
                                    

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

- Eu não acredito que aquele filho da puta foi capaz de fazer isso com você

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

- Eu não acredito que aquele filho da puta foi capaz de fazer isso com você. - a Emma diz com a raiva evidente em sua voz. - Caramba Clary, ele é seu pai. Como teve coragem de fazer isso? E a Jocelyn? Ela está de acordo com essa merda?

- Aparentemente sim. - eu vejo o exato momento em que suas feições de raiva mudam para compaixão.

- Eu sinto tanto amiga. - Diz se aproximando e me abraçando. - O que você pretende fazer? Você não irá se casar não é?

- Eu não tenho escolha Emma. - Digo e ela rompe o abraço me olhando espantada.

- É claro que tem outra escolha! Você pode simplesmente dizer que não irá casar-se com um estranho e não privar a si mesma de ser feliz quando encontrar o seu verdadeiro amor. - Ela diz com uma certa raiva. De mim.

- Eu não posso fazer isso Emma. - Ela me olha erguendo a sobrancelha. - Se eu disser isso, a Máfia pode...

- Que matem o Valentim. - ela diz me cortando. - Ele não teve consideração por você e você deveria simplesmente retribuir o favor.

- O Valentim por pior que seja, não deixa de ser meu pai e eu não nunca me perdoaria se ele morresse por minha causa. - Digo e antes que ela fale alguma coisa prossigo. - E não é só meu pai que irá pagar com a vida por causa da dívida. É toda a minha família.

Ela fica chocada e seu rosto suaviza quando ela se dá conta de que eu estou certa e que não existe outra saída a não ser casar.

- Não esperava que você fosse me apoiar nessa loucura. - Falei olhando nos seus olhos. - Mas eu precisava desabafar com alguém de confiança.

- Eu sei amiga. - falou me abraçando. - Eu estou aqui com você, sempre vou estar. Não concordo com você, mas entendo porque está fazendo isso. Desculpa. - fala indo para sua cozinha e volta de lá com uma garrafa de vinho e duas taças. - Precisamos de álcool. - Diz me entregando uma taça e derramando o líquido doce na mesma. Bebemos uma, duas, três taças e só ai voltamos a tocar no assunto casamento.

- Quando você irá conheçer o homem que será seu marido? - Ela pergunta e eu suspiro lembrando que essa possívelmente seja a decisão mais idiota que já tomei na vida.

Casamento Forçado | Livro I |Onde histórias criam vida. Descubra agora