Capitulo Dezessete.

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Perdoem os Erros.

Perdoem os Erros

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Me remexo na cama e percebo que não estou sozinha

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Me remexo na cama e percebo que não estou sozinha.

Abro os olhos e me deparo com o Jace ao meu lado dormindo profundamente. As lembras da noite passada caem sobre mim como meteoro me fazendo repensar sobre como eu me julgava forte para tentações antes de conhecer esse homem.

Tento levantar sem fazer muito barulho para não acorda-lo. O que com certeza não foi nada fácil já que sua mão estava em volta da minha cintura me mantendo próxima a ele.

Mas depois de algum tempo, com algumas tentativas e muito esforço consigo me livrar do seu abraço e saio da sua cama e do seu quarto.

Eu não sei se estou realmente arrependida de ter feito o que fiz, mas a única certeza que tenho é de que isso não voltará a se repetir!

Para o bem de uma Clary futura.
O Jace é encrenca e não acho que eu esteja preparada para me jogar em uma relação com ele correndo o enorme risco se me ferir. Mais ferida do que eu tenho certeza que vou estar quando tudo isso acabar!

Vou para meu banheiro e corro no banho. Não quero que ele acorde antes que eu saia, para qualquer lugar que seja...
Eu não posso dá de cara com ele agora! Não sei como iria reagir.

Me arrumo e mesmo sem comer nada saio de casa nas pressas.

Ainda estou de "ferias" da galeria por causa da lua de mel que acabou nem rolando. Mas acho que não terá problema em aparecer por lá antes dessas férias terminar.

Chamo um táxi e no mesmo minuto em que entro no mesmo, meu celular toca.

- Alô? - atendo depois de dar o endereço do meu destino ao taxista.
- Clary? É o Diego, tudo bem?
- Ah... oi Diego. Eu estou bem, obrigada. E você? Por que está ligando uma hora dessas? Não deveria estar no hospital? - Encho ele de pergunta. Sim, eu estou nervosa.
- Eu estou bem! - ele rir de leve. - Não trabalho hoje. Minha folga.
- Ah, que ótimo.
- Estou te ligando para saber se você poderia almoçar comigo.
- Almoçar com você...
- Se estiver ocupada, eu vou entender.
- Não é isso. É que... desculpa. Mas eu não consigo ser falsa com você.
- Falsa?
- Sim, Diego. Eu prometi sempre ser honesta e sincera com você, então eu não posso esconder isso e continuar com o nosso, seja lá o que temos, sem contar o que aconteceu.
- Entendo. - ele fica um tempo em silêncio. - É sobre o seu marido?
- Sim. É sobre eu e ele.
- Vocês se acertaram? É isso?
- Não. Não é isso. - suspiro. - Ontem a noite nos conversamos e decidimos que não teremos nada que um casal real deveria ter.
- Isso é ótimo. Pelo menos para mim!
- Isso não é tudo. Nós ficamos. Foi a nossa "despedida" - sorrio com isso. É ridículo.
- Sei. - ele fala e se cala por algum tempo. - Bom... Essa despedida mudou o que vocês conversaram e decidiram?
- Não mudou nada.
- Então não tem porque você não tentar o que "seja lá o que temos", hoje de tarde em um almoço comigo. - Diz fazendo graça.
- Você tem certeza?
- Eu tenho certeza!
- Qual o endereço?
- Eu posso buscá-la.
- Não, não  precisa. Eu já estou mesmo em um táxi.
- Sendo assim te mando o endereço por mensagem.
- ok.
- Até logo Clary.

Casamento Forçado | Livro I |Onde histórias criam vida. Descubra agora